The Legend

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DeletedUser

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Muitas coisas....:rolleyes:e se axas qe passo mt tempo a fazer esta história enganas-te. 30 minutos por dia e ta feito e para lem do mais divirto-me a fazer isto, e normalmente escrevo durante as aulas de Portugues...LOL;)
 

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Parabens

Da maneira que escreves deves ser 5*s! E parabens pela história! Tens o meu voto.;):cool:
 

DeletedUser

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Ya, parabens!!Excelente história, na minha opinião melhor de tdas, continua assim!;):cool:
 

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Capitulo XXI

Com todo o cuidado colocaram a desfalecida Mary, que se esvaía em sangue a uma velocidade assustadora.
-Míudo tem cuidado com ela…vai não deixes que ela morra! - Disse G.
-Kyle…tens a certeza que queres fazer isto? É muito perigoso, és muito novo…. – disse Will apreensivo.
-Sou muito novo… és só um ano mais velho que eu! – disse Kyle.
-Estou a falar de cabeça menino! – Gritou Will, um pouco descontrolado para o seu irmão.
Kyle olhou-o magoado, montou no seu cavalo e partiu sem dizer mais uma palavra. Já ia longe quando V falou, e fê-los voltar à realidade.
-É quase noite, o Kyle gosta muito da Mary de certeza que dá conta do assunto… - disse V diplomático.
Os gémeos foram buscar a carroça e começaram a carregar as pesadas caixas para a carroça.
*
Pouco tempo depois Kyle chegou perto de Austin, era uma grande cidade, devia ter alguns médicos. Mas ele decidiu esperar uns minutos até que anoitecesse mesmo, faltava, muito pouco o sol estava quase a desaparecer no longínquo horizonte e a lua atingia o zénite.
Cavalgou suavemente até á beira de um lago e com extremo cuidado pousou o corpo inerte de Mary no chão e tirou-lhe a camisa, que estava completamente ensanguentada. Tirou também a sua e cortou uma faixa, limpou a ferida com água e colocou a faixa em volta do seu ventre e depois vestiu-a coma sua camisa e tirou outra da bolsa e vestiu-a. Agora não dariam muito nas vistas, já tinha anoitecido por isso voltou a por Mary no cavalo e avançou para a cidade. Não havia muita gente na rua, e Kyle não sabia onde havia médicos, por isso decidiu perguntar a um velhote que estava sentado num tosco banco em frente ao banco da cidade.
-Senhor, pode-me dizer onde mora o médico desta cidade? – perguntou Kyle.
-Sim meu jovem, o melhor médico de Austin é o doutor McDonill, mora ali ao fundo por detrás daquele aglomerado de casas. – disse o velhote enquanto apontava na direcção correcta.
-Muito obrigado.
E seguiu caminho, quando chegou á casa correcta, bateu á porta com secas pancadas. Segundos depois ouve-se agitação dentro de casa e uma jovem rapariga abre a porta, era muito bonita.
-Boa noite! Que deseja? – Disse com voz harmoniosa que rapidamente esmoreceu ao ver o corpo inerte de Mary em cima do cavalo – já estou a ver…
-Preciso de um médico urgente…a minha…amiga está quase a morrer, por favor ajude-nos! – suplicou Kyle
-Espere um pouco…
E desapareceu no interior da casa, momentos depois aparece uma mulher á porta.
-Saia daqui, não podemos ajudar ninguém! – Disse rudemente e fechou a porta na cara de Kyle.
Depois ouve-se uma discussão, Kyle percebeu que era entre a jovem que lhe abriu a porta e a mulher que lhe tinha fechado a porta na cara, depois interrompida por uma potente voz masculina, aquilo não poderia ficar assim. Kyle decidido, olhou em volta, não estava ninguém na rua, pegou em Mary ao colo e bateu novamente á porta. A mulher abriu a porta e Kyle saca da arma e aponta-a á cara da mulher:
-Vai ajudar-me ou não?! – disse Kyle com amargura e um ligeiro temor na voz.
-Entre… – disse a mulher, denotando-se uma centelha de ódio no olhar.
Kyle entrou em casa e viu um homem parado no hall, devia ser o médico.
-É você o Dr. McDonill?
-Sim, Dr. Patrick Fitz-Laghlin McDonill ao seu dispor assim que baixar a arma! – disse McDonill com um sorriso.
-Dispenso ironias… - disse Kyle enquanto baixava a arma.
McDonill indicou-lhe um quarto, Kyle entrou rapidamente e pousou Mary, que estava cada vez mais branca. O velho médico debruçou-se sobre Mary, examinando-a e disse:
-Temos aqui um grande problema…mas penso que se poderá arranjar, isto já aconteceu há pelo menos uma hora, se ainda não morreu foi porque a bala não penetrou em nenhum órgão vital…
E continuou a observar, Kyle estava inconsolável e uma lágrima indiscreta toldou-lhe o rosto, já não chorava desde a noite da morte dos seus pais, mas não aguentou mais, poderia estar prestes a perder uma das pessoas que mais gostava, uma das pessoas que mais amava…


Continua...:cool:
 

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Capitulo XXII

Os gémeos e Will descarregaram as caixas com lingotes de ouro da carroça para uma pequena gruta bastante escondida no meio de um aglomerado de rochas enormes. Quando acabaram soltaram os cavalos e sentaram-se a descansar.
-Temos de ir para Austin rapidamente…Acham que o Kyle conseguiu encontrar um medico a tempo? – Perguntou Will aos gémeos.
--Claro que sim, o Kyle adora-a, estou certo que fez os possíveis e os impossíveis para a salvar, não te preocupes. – Disse V apaziguador. – Bem…vamos embora, está a ficar tarde.
Voltaram a montar os seus cavalos e partiram em direcção a Austin a toda a velocidade.
*​
O Dr. McDonill tinha passado duas horas a tratar de Mary, retirou a bala e coseu a ferida, agora ela encontrava-se em convalescença. E Kyle e a família McDonill estavam na cozinha a tomar um chá, ninguém falava, até que Kyle ganhou coragem e rompeu o surdo silêncio.
-Muito obrigado por tudo Sr. e Sra. McDonill…desculpem aquilo da arma, mas estava muito nervoso…e…
-Não faz filho…Eu reconheço que também não fui muito correcta – reconheceu a Sra. McDonill – É que da ultima vez que disseram que precisavam dos cuidados do meu marido, assaltaram-nos a casa, levaram-nos tudo…
-Eu compreendo…e lamento que vos tenham feito isso…é muito baixo. E agradeço-vos do fundo do coração, sem a vossa ajuda a Mary poderia estar morta agora…
-Sabes rapaz, aquela faixa que lhe puseste em torno da frida, parou um pouco a hemorragia. Sem isso ela tinha morrido… – disse o Dr. McDonill com o semblante bastante carregado.
*​
Will e os gémeos chegaram á cidade já o sol se tinha posto havia muito tempo, por isso quase não havia niguem na rua.
-Agora como descobrimos onde está o Kyle? – perguntou V.
-Vamos a uma taberna, uma cidade como estas deve ter muitas, e perguntamos onde há um médico. – disse Will simplesmente.
-Já não deve de haver muita gente na rua, por isso as tabernas, que há por ai devem estar fechadas ou a fechar.
-Então despachemo-nos! – Disse G enquanto esporeava o cavalo, para este andar mais rápido.
Encontraram uma taberna aberta, prenderam os cavalos num poste que lá havia e entraram. O senhor, dono da loja, estava a arrumar as coisas e estavam apenas dois homens a um canto a conversar enquanto bebiam um líquido incolor de uns copos imundos.
-Boa noite! Pode-me dizer onde há um médico? – Perguntou V com um sorriso.
- Boa noite…existem vários, mas o melhor é o escocês…como se chama…Dr. McDonill ou o Johanson, mas provavelmente é melhor irem ao McDonill, porque o Johanson está fora da cidade, pelo menos pelo que sei.
Agradeceram ao senhor e deram-lhe uma generosa gorjeta, agora tinham dinheiro de sobra. E dirigiram-se para a casa do Dr. McDonill com indicado pelo senhor da taberna, bateram á porta e esperaram, era muito tarde e era possível que os donos da casa fossem ficar muito incomodados. Momentos depois apareceu à porta a bonita rapariga filha do Dr. McDonill, que horas antes abrira a porta a Kyle.
-Boa noite…que desejam? – disse com ar muito ensonado.
Will ficou deslumbrado, achou que era a rapariga mais bonita que alguma vez vira, e mal conseguiu disfarçar a atrapalhação.
-Nós…bem…nós…queremos saber se passou por aqui um rapaz e uma rapariga ferida, ele é louro e espetado, um pouco mais baixo que eu… - disse Will hesitante.
-Vocês conhecem o Kyle?! Entrem ele está lá dentro, e não se preocupem a rapariga está salva…entrem…

Continua....:cool:

PS:DESCULPEM O ATRASO, MAS TENHO ANDADO SEM TEMPO...HOJE TA PEQUENO!!!:D
 

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Guest
Excelente história, continua que vais muito bem! Melhor historia!:D:p;):cool:
 

DeletedUser

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Não sei se consigo fazer hoje, tenho um trabalho para fazer...:(
 
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