DeletedUser
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-Este e nosso! – Gritava o Jack.
Eu e o Vasco olhávamos para ele:
-Como e que sabes? – Perguntei ao Jack.
-Na esperança de descobrirmos que nos roubava o gado marcamos alguns para não se aperceberem e este animal é um dos sortudos!
Mais tarde voltamos a encontrar-nos com o resto do grupo, o Jorge começou a falar:
-Treze mercenários cá fora não sabemos quantos estão dentro.
-Sabem se eles são bons? – Perguntei.
-São antigos soldados contratados, muito piores que soldados, não têm regras nem leis lutam sem bandeira e por dinheiro ate matam o seu próprio chefe.
Planeamos atacar no dia seguinte, íamos dividir-nos em dois grupos, um grupo ia distrai-los para o outro entrar e conseguir todas as provas que precisamos. Uma missão perigosa mas era necessária e alem disso precisava de alguma acção pois já estava um pouco destreinado.
O grupo de distracção ia ser o Daveira, o Vasco, e a Maria, eu o Jorge e o Jack iamos entrar pois pelo que nos tinham contado os melhores homens guardavam a casa.
Preparamo-nos ao amanhecer o meu grupo estava do outro lado da quinta, entretanto uma pequena explosão fazia grande parte dos mercenários ir nessa direcção, deixando-nos o caminho livre.
-Muitos deles mantêm a sua posição, mas eu fiz uma pequena mistura que em contacto com o ar vai fazer muito fumo quando começar sugiro-vos que metam os lenços a altura do nariz. – Apressou-se o Jack a explicar a sua ideia.
Disparei para a fechadura da porta, depois um pontapé e ela abriu-se imediatamente, um cavalo entrava na quinta a toda a velocidade com um frasco a deitar cada vez mais fumo, pusemos todos o lenço e entramos.
Vinha com as minhas duas colts, cada uma na mão, vi o primeiro mercenário, surpreendido tentou disparar mas eu fui mais rápido que ele e atingi-o, caiu para trás. O Jack olhava para mim igualmente surpreendido:
-Incrível, nunca vi um pistoleiro como tu!
-Não se distraiam – disse o Jorge – fumo vai dar-nos cobertura durante algum tempo por isso e melhor separarmo-nos para cobrirmos o lugar mais depressa.
-Ok – dissemos os dois em coro.
O Jorge foi pelo fumo e em pouco tempo já não o via, fui também noutra direcção, comecei a ver dois homens na minha direcção disparei, um saltou para o lado mas o outro não foi tão rápido e foi atingido na perna. Também já disparavam e vi-me obrigado a desviar-me.
Eu e o Vasco olhávamos para ele:
-Como e que sabes? – Perguntei ao Jack.
-Na esperança de descobrirmos que nos roubava o gado marcamos alguns para não se aperceberem e este animal é um dos sortudos!
Mais tarde voltamos a encontrar-nos com o resto do grupo, o Jorge começou a falar:
-Treze mercenários cá fora não sabemos quantos estão dentro.
-Sabem se eles são bons? – Perguntei.
-São antigos soldados contratados, muito piores que soldados, não têm regras nem leis lutam sem bandeira e por dinheiro ate matam o seu próprio chefe.
Planeamos atacar no dia seguinte, íamos dividir-nos em dois grupos, um grupo ia distrai-los para o outro entrar e conseguir todas as provas que precisamos. Uma missão perigosa mas era necessária e alem disso precisava de alguma acção pois já estava um pouco destreinado.
O grupo de distracção ia ser o Daveira, o Vasco, e a Maria, eu o Jorge e o Jack iamos entrar pois pelo que nos tinham contado os melhores homens guardavam a casa.
Preparamo-nos ao amanhecer o meu grupo estava do outro lado da quinta, entretanto uma pequena explosão fazia grande parte dos mercenários ir nessa direcção, deixando-nos o caminho livre.
-Muitos deles mantêm a sua posição, mas eu fiz uma pequena mistura que em contacto com o ar vai fazer muito fumo quando começar sugiro-vos que metam os lenços a altura do nariz. – Apressou-se o Jack a explicar a sua ideia.
Disparei para a fechadura da porta, depois um pontapé e ela abriu-se imediatamente, um cavalo entrava na quinta a toda a velocidade com um frasco a deitar cada vez mais fumo, pusemos todos o lenço e entramos.
Vinha com as minhas duas colts, cada uma na mão, vi o primeiro mercenário, surpreendido tentou disparar mas eu fui mais rápido que ele e atingi-o, caiu para trás. O Jack olhava para mim igualmente surpreendido:
-Incrível, nunca vi um pistoleiro como tu!
-Não se distraiam – disse o Jorge – fumo vai dar-nos cobertura durante algum tempo por isso e melhor separarmo-nos para cobrirmos o lugar mais depressa.
-Ok – dissemos os dois em coro.
O Jorge foi pelo fumo e em pouco tempo já não o via, fui também noutra direcção, comecei a ver dois homens na minha direcção disparei, um saltou para o lado mas o outro não foi tão rápido e foi atingido na perna. Também já disparavam e vi-me obrigado a desviar-me.