Ao verem isto alguns bandidos puseram-se a fugir e deixaram os restantes ali a lutar. Continuamos a lutar mais uma hora e acabamos por matar maior parte e ter alguns prisioneiros. Passamos o resto do dia a tratar dos feridos e a tirar dali os mortos, estava a tratar dos feridos, acabei de tratar um e a Maria veio ter comigo para ser também tratada.
-Tem cuidado -Disse-me ela.
Reparei que ela tinha uma ferida de bala no braço, felizmente tinha sido só de raspão, apressei-me a tratar da ferida para não infectar, ela gemia enquanto estava a tratar da ferida.
-Esta a doer muito?
-Tem de ser, não é?
-Pois tens razão.
Aproximei-me dela enquanto lhe tratava da ferida e beijamo-nos. Não me apercebi mas estava um rapaz a querer falar connosco, ele fez que tossia, apercebemo-nos que ele estava ali e paramos.
-Sr., o líder deles ainda esta vivo.
-O que? – Perguntei, a ver se tinha ouvido bem.
-Verdade Sr. esta num quarto guardado por dois homens na porta e dois dentro.
-Leva-me lá.
-E para já Sr.
Fez-me sinal para o seguir, levou-me a um quarto numa casa velha, entrei sozinho ele teve de ficar fora, entrei lá, o Billy Kid Kill dormia na cama, algemado num braço e com uma ligadura no outro. Estava lá um médico a vê-lo, ele olhou para mim:
-A bala acertou no braço direito, ele deve ter desmaiado de dor.
-E o que vão fazer com ele?
Um dos homens que estava lá de guarda apressou-se a responder:
-Já contactamos o exercito disseram-nos que chegavam dentro de uma semana, entretanto agradecia-mos que ficasse aqui pelo menos ate o exercito chegar.
-E só uma semana não me importo.
Arranjaram-me um quarto a mim, ao Jorge e a Maria. Estava muito cansado.