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DeletedUser

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kk ..agora sim ainda estou vivo ...e logo voltarei pra matar meus agressores :cool:.....

sua history ta fixe ;)
 

DeletedUser3598

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deve ser ti!! gostava de ver o billy morrer outra vez xD (estou a brinkar)
 

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No dia seguinte já me sentia muito melhor, um pouco dorido mas era de esperar.
Olhei pela janela, conseguia ver a população a arranjar a cidade havia muito movimento. Passado algum tempo sai do hotel e fui ver a cidade, a batalha de ontem tinha deixado grandes marcas nos edifícios.
Enquanto andava comecei a ouvir tiros a uns vinte metros fui ate lá a correr, esperava que não tivesse acontecido nada de mal. Mal cheguei lá vi um rapaz a disparar para umas garrafas era o rapaz que tinha acendido o rastilho e também o mesmo que me tinha avisado sobre o Billy estar vivo.
Aproximei-me dele devagar quando já estava a dois metros dele, ele parou e apontou-me a arma:
-Calma aí cowboy - baixei-lhe o braço, nesse mesmo instante o rapaz acabara de olhar para mim e susteu a respiração por uns instantes:
-Desculpe Sr.
-Fiquei surpreendido, alem de uma mira excelente tens bons reflexos, como te chamas.
-Vasco, Sr.
-Para de me chamar Sr. Isso enerva chama-me antes inocente13.
-Sim inocente13.
Vasco não era assim tão novo, tinha uns dezasseis anos, vestia roupas de cowboy um chapéu na cabeça e um lenço que cobria o pescoço.
-Eu vi-o a disparar enquanto lutava inocente13, tem uma boa mira e óptimos reflexos, será que me pode ensinar?
-És bom mas não chega, vieste falar com a pessoa certa, aqui amanha às 7 da manha serei o teu professor não te esqueças de levar a tua arma.
Finalmente tinha algo para quebrar o tédio e quando acabasse o Vasco ia ser certeiro e mortal.
No dia seguinte fui para o lugar do treino às 8 horas assim que o Vasco me viu perguntou-me zangado:
-Por que é que veio a esta hora?
-Tens de ser paciente era uma lição. Vamos lá começar o treino, a disparar já vi que és bom, mas a tirar a arma e disparar? Vamos lá tira-a para eu ver se és rápido.
Ele fez o que eu disse mas demorou muito tempo a sacar a arma, tempo que num duelo seria mortal.
-Que acha? - Perguntou-me.
-Muito lento a esta altura num duelo estavas morto, vais ter muito que treinar Vasco mas no final garanto-te que vai ser muito compensador.
Passamos uma boa parte do dia a treinar a pontaria e a tarde fui com ele compra-lhe uma arma nova, a que o Vasco tinha já estava muito gasta.
Depois voltamos a treinar reparei que as suas capacidades tinham melhorado e disse-lhe:
-Sabes Vasco uma boa arma ajuda sempre nos tiroteios, a tua já velha e gasta pelo tempo pesava mais e diminuía a tua rapidez, agora com esta nota-se bem que melhoras-te.
 

DeletedUser

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Cada dia que passava Vasco melhorava e eu também ia aperfeiçoando a minha habilidade com o revólver prateado, e assim passou a semana.
Na terça-feira enquanto treinava com o Vasco ouvimos o som de um trompete.
-O exercito chegou - dissemos os dois.
Apressamo-nos a chegar à entrada assim que chegamos vimos o exército. Cinquenta cavaleiros a guardarem uma carroça provavelmente a que o Billy iria ser levado e escoltado. Um número grande para levar apenas um bandido, mas ele não era apenas um bandido era um dos melhores bandidos do estado. Muito famoso pelo seu duelo com Arget, derrotou-o e passou a ser um dos pistoleiros mais famosos de sempre.
A seguir vi o Billy a gritar, furioso por saber o que o esperava, dois homens levaram-no com alguma dificuldade para a carroça, antes de entrar conseguiu dizer:
-Carlos, ei de ter a minha vingança.
Logo a seguir entrou na carroça á força, os habitantes da cidade bateram palmas, estavam livres. Um cavaleiro parou e fez-se falar:
-Quem é que derrotou Billy Kid Kill?
Todos se calaram com medo, dei alguns passos em frente e disse:
-Fui eu.
O cavaleiro olhou para mim e disse:
-Em nome de todo o exército obrigado, sem a sua ajuda nunca o teria apanhado e alem disso salvou toda a cidade. Demonstraste actos de grande coragem e bravura tal como os teus dois amigos. Já agora sou o capitão Bruno.
-Já o meu nome, para onde e que o Billy vai?
-O mais certo é ser enforcado, eu só tenho ordens para o levar ate Plactakcity.
-Muito bem, boa sorte capitão.
Ele ordenou aos seus homens que formassem em quadrado, foi para a frente e ficamos todos a vê-los partir, com os seus uniformes azuis e espadas reluzentes. Em poucos segundos afastaram-se consideravelmente de nos.
A população começou a bater palmas, aclamavam o meu nome como se fosse um herói, eu só me limitei a fazer o que estava certo, a defende-los quando mais ninguém pode.
O Vasco que estava ao meu lado murmurava algumas palavras surdas.
-Ei de ser soldado, salvar os indefesos ser aclamado como herói e a emoção!
-Vai para a taberna Vasco, parece que vão fazer uma festa de comemoração, vai aproveitar o resto do dia.
-E tu inocente13?
-Vou ter com uma pessoa que não falo há já muito tempo.
Por sua vez o Vasco ficou a olhar para mim durante algum tempo mas deu meia volta e foi ter com conhecidos seus a taberna.
Fui para o hotel descansar, enquanto ia para lá comecei a avistar ao longe a Maria e o Jorge com um olhar que não me estava a agradar.
 

DeletedUser436

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mesmo fixe!!!!! continua!!!





Publicidade: Venham ver a minha história!!!!!!!
 

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Continuei a caminhar, quando já estava muito próximo deles a Maria virou a cara e entrou no hotel, virei-me para o Jorge:
-O que e que ela tem?
-Não sei, mulheres.
Fui atrás dela, o Jorge ficou a olhar para mim a correr atrás ate à Maria a tentar perceber o que se estava a passar. A Maria entrou no quarto de hotel e mais tarde também eu, seguia-a a janela do quarto, ela sentou-se numa cadeira e pôs-se a olhar para o lado como se não estivesse ali. Estava muito confuso e foi então que decidi falar:
-O que e que se passa Maria, fiz algo de errado?
Por sua vez ela limitou-se a olhar para mim, já com melhor cara.
-Não me tens dito nada do que tens feito e passas o tempo todo com esse tal Vasco e eu?
Estava ainda mais confuso, sem saber o que dizer:
-Tu…tu também és importante, muito importante mas eu tinha de o ensinar, era quase como uma obrigação para mim ajuda-lo a melhorar. Mas prometo-te a partir de amanha vamos viajar e prometo-te que vou estar sempre contigo.
Finalmente tinha-a demovido, ela acabara de virar a cara para mim e sorrir, levantou-se e abraçamo-nos.
 

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Capítulo VII-A quinta dos irmãos

No dia seguinte estavamos todos preparados para ir, eu o Jorge e a Maria, felizmente a população tinha-nos dado provisões e algumas munições para a viajem. Ja estávamos nos cavalos e foi então que comecei a ver uma pequena nuvem de poeira em nossa direcção. Um homem no cavalo vinha ate nos rapidamente.
-Quem será Carlos – Perguntou-me o Jorge.
-Tu pensas que eu sei tudo não?
Voltei a olhar para o homem, já conseguia ver quem ia no cavalo, era Vasco.
-O que vens fazer aqui Vasco?
-Estava a pensar se não ias precisar de mais ajuda e por isso decidi vir com o teu grupo inocente13.
-Mas tu não tens família, nem nada?
-Por acaso sou órfão, ah não te disse pois não?
-Mas e muito perigoso para ti e ainda és muito novo.
-Vá lá inocente13 não há nada que me prenda aqui e tu já viste que sou um bom pistoleiro, deixa-me ir.
De facto seria uma grande ajuda se o Vasco viesse, virei-me para a Maria e o Jorge para saber a opinião deles, a Maria apesar de um bocado zangada fez sinal a dizer que sim e o Jorge disse que não se importava.
-Muito bem Vasco, então passamos a ser quatro.
-Boa, boa, boa - repetia o Vasco.
-Não te animes muito rapaz, esta jornada vai ser dura e não sabemos o que nos espera. -Após disser estas palavras o Jorge virava o cavalo e retomava o caminho.
Vasco olhou para o chão mas percebeu o que o Jorge queria dizer e calado pôs-se a andar, a cara dele fazia-me rir, como uma criança que tinha acabado de ser repreendida.
Cavalgamos durante umas boas horas e então começamos a ver ao longe cavalos sem sela a vir na nossa direcção.
-Cuidado, cavalos selvagens. – Apressei-me a dizer.
Os cavalos estavam a vir a grande velocidade ate que de trás deles apareceram dois homens a cavalgar, conseguiram chegar perto deles e tinham ambos uma corda que agitavam na mão pronta a atirar para os cavalos.
Passaram por nos rapidamente e eu e o Jorge apressamo-nos a ter com eles, pelo que conseguia ver desenrascavam-se vem, tinham acabado de atirar as cordas para os cavalos um dos cavalos quase que atirava ao chão um dos homens.
-Precisam de ajuda. - perguntei quando chegamos perto deles.
-Não e preciso - acabava de dizer um dos dois enquanto puxava a corda notava-se que estava a fazer muito esforço.
Acabamos por ir com eles ate uma quinta, a Maria e o Jorge também foram connosco, após prenderem os cavalos selvagens saímos de cima dos cavalos e ai já nos apresentamos.
-Eu sou o Carlos mas podem tratar-me por inocente13.
-Chamo-me Jack e eu e o meu irmão somos donos desta quinta.
-Eu chamo-me Jorge.
- Sou o Daveira.
-Os que estão ali são a Maria e o Vasco.
-Nos somo os irmãos Western! - Disseram dois irmãos em coro.
Nesse momento aproximaram-se os dois e acabamos por cumprimentar os dois irmãos.
 

DeletedUser2175

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Muito bom, mas tu chamaste inocente12 ou Carlos?? Isso está-me a fazer confusão!
 

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Chamo-me inocente13 mas no inicio pus Carlos q e o verdadeiro nome da personagem mas vou comecar a por sempre inocente13 so amigos e q me vao chamar Carlos
 

DeletedUser

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Olhei em redor, o local estava praticamente abandonado, alguma coisa de estranho estava a passar…Jack já se tinha apercebido que eu estava curioso com o facto de não haver praticamente ninguém na quinta.
-Deves estar a pensar porque só estamos nos dois na quinta, não?
-Por acaso estava a pensar nisso.
-Bem vou contar-vos uma pequena história mas lá dentro. - Dizendo isto aponta para um grande edifício e fomos os seis para lá.
Fomos para uma grande mesa e sentamo-nos, os dois irmãos levantaram-se e começaram a explicar-nos.
O Jack dava a parecer o irmão mais velho e por sinal mais forte, começou a explicar:
-Bem, antes esta quinta era uma grande quinta, muito conhecida mas desde a morte do nosso pai num acidente de trabalho uma organização de bandidos tem tentado sabotar a nossa quinta e todo o trabalho de uma vida.
-Na altura em que ele morreu estávamos os dois zangados um com o outro mas unimo-nos para salvar a quinta da ruína. Conseguimos aguentar durante algum tempo mas íamos perdendo muito gado e temos a certeza que foram eles que fizeram com que os nossos empregados fossem todos embora. - Acabava o Daveira de falar.
Ficamos todos algum tempo sem falar e foi entao que o Jack voltou a falar:
-Sempre quisemos fazer alguma coisa mas somos só dois, com a vossa ajuda venceremos. – Continuava o Jack.
-Um discurso comovente mas não sabemos nada quem são, quantos são, onde estão. – Disse o Jorge a assumir liderança.
-Há algum tempo fizemos um plano, um homem chamado Manclip veio algum tempo para esta região, comprou uma quinta enorme e também quis comprar esta mas o nosso pai recusou, a partir desse dia os problemas começaram.
-E pensam que e ele a origem dos problemas? – Apressou-se a Maria a falar.
-Nos temos a certeza e temos provas já vimos homens deles aqui a destruir as nossas cercas, expulsamo-los mas o xerife não acreditou. Por favor, em nome do nosso pai ajudem-nos! – E assim o Daveira acabava de falar.
-Eu detesto injustiças, prometo que vou fazer tudo o que puder para vos ajudar. – Levantei a voz ao disser isto. – Quem esta comigo?! – peguei numa das minhas colts e pousei-a na mesa.
Nesse mesmo instante todos fizeram o mesmo e foi desta maneira que lhes dizíamos que os apoiávamos. Algum tempo depois estávamos perto da quinta do Manclip, eu, o Jack e o Vasco estávamos a ver o gado para confirmar as suspeitas de que lhes tinham roubado o gado. Os outros tinham ido ver a segurança da quinta e os homens que tinha lá.
 

DeletedUser

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Lamento mas so vais aparecer no final afinal os chefes vao sempre para a ultima.
 
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