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CAPÍTULO I: War & Death
No ínicio da Guerra da Secessão, estava eu, Sr. FuSioN, deitado na fonte da cidade 13 Montanheiros WA, rodeado dos corpos mortos e sangrentos dos meus companheiros,, derrubados numa feroz batalha para a sua conquista. Fingi-me de morto, ao ver os soldados da aliança SF matar os meus camaradas feridos, desarmados e deitados no chão, até que ouvi uma voz do meu sargento:
Reznov: Shhh! Segue-me camarada.
Nesse momento, deu-me uma Winchester, e pronunciou as seguintes palavras, depois de gatinharmos um bocado:
Reznov: A minha mão ferida significa que já não posso disparar essa arma. Vais fazê-lo por mim. Vês aquele no cavalo? É o general PAPAcotas, arquitecto da miséria da 13 Montanheiros WA. Por 3 dias, eu persegui-o. Por 3 dias, passei por sombras como um rato. Por 3 dias, ele, sozinho, salvou a sua vida. Temos de ser cuidadosos, se dispararmos no momento errado, esta fonte será o nosso cemitério.
E dito isto, o general entrou no Quartel-general da cidade, como se fosse seu. Esperei pelo momento certo. Uma manada de touros, assustada pela batalha, passava ali perto.
Reznov: É agora! Dispara antes que o barulho passe.
Disparei. Matei os dois guardas. Mas está a vir ou touro para aqui está quase em cima de mim!
-Pum-
Ouço um disparo. O meu sargento, dispara com a sua Magnum, e mata o touro. Devo-lhe a sua vida, pois estava sem munições.
Reznov: Segue-me.
Sr. FuSioN: Obrigado.
Roubei as munições dos guardas mortos, mas não tivemos tempo de entrar no Quartel, por causa das patrulhas inimigas, que estavam por toda a cidade.
Reznov: Depressa, antes que descubram os guardas mortos!
Tivemos de correr o mais rápido possível, mas depois de alguns 100 metros acabámos por ser derrubados. Estávamos outra vez no chão, a rezar pela nossa vida.
Ouvimos alguns tiros e depois vimos os soldados inimigos a cair mortos.
Capitão Price: Sr. FuSioN! Reznov! Pensavámos que estavam mortos no massacre na fonte.
Reznov: E estávamos! Entre eles. Mas não como eles.
Capitão Price: Estamos prestes a invadir o banco da cidade.
Reznov: Boa! Isso vai fazer o comando inimigo chamar por ajuda. Eu e o Sr. FuSioN vamos cobrir-vos por a taberna. Sr. FuSioN, segue-me.
Assim o fiz. Pouco depois, estávamos na taberna.
Reznov: Antigamente, esta taberna ecoava com as conversas de amigos e amantes. Nunca mais. Marca as minhas palavras. Um dia as coisas vão mudar. Vamos levar a batalha para o seu território. Vai ser a sua terra. As suas pessoas. O seu sangue. Depressa, podes disparar.
E assim começou a batalha. A patrulha caía morta. Os meus companheiros entravam no banco, e estavam preparados para invadir o Quartel-general. Eu e o meu Sargento subimos para o primeiro andar, quando ele me disse:
Reznov: Pára! Estamos perto demais para revelar a nossa posição. Não há nada a fazer pelos nossos companheiros lá em baixo. Vamo-nos assegurar que o seu sacrifício não será em vão.
Era um cenário incrível e assustador. Não tardou muito para o General PAPAcotas sair do Quartel.
Reznov: Rápido, põe uma bala na cabeça do guarda-costas.
Assim o fiz. Agora, só falta o General PAPAcotas, que se escondia atrás dum muro, quando chega um cavalo para o levar. Disparei contra o cavalo e é quando ele mostra a sua cabeça. Tinha que o matar. Disparei e vi-o cair morto.
Reznov: Boa pontaria, Sr. FuSioN! A morte do General PAPAcotas, vai ser apenas o inicio!...
As suas palavras foram interrompidas por um tiro de canhão, que destruiu metade da taberna.
Reznov: Depressa, Sr. FuSioN, para o rio! É a nossa única hipótese!
FIM DO CAPÍTULO I
Baseado em:
The-West
CoD World at War
A Ilha Misteriosa - Júlio Verne
Desculpem se há histórias parecidas (nunca li nenhuma).
Se alguma vez criar o capítulo II, eu digo aqui.
No ínicio da Guerra da Secessão, estava eu, Sr. FuSioN, deitado na fonte da cidade 13 Montanheiros WA, rodeado dos corpos mortos e sangrentos dos meus companheiros,, derrubados numa feroz batalha para a sua conquista. Fingi-me de morto, ao ver os soldados da aliança SF matar os meus camaradas feridos, desarmados e deitados no chão, até que ouvi uma voz do meu sargento:
Reznov: Shhh! Segue-me camarada.
Nesse momento, deu-me uma Winchester, e pronunciou as seguintes palavras, depois de gatinharmos um bocado:
Reznov: A minha mão ferida significa que já não posso disparar essa arma. Vais fazê-lo por mim. Vês aquele no cavalo? É o general PAPAcotas, arquitecto da miséria da 13 Montanheiros WA. Por 3 dias, eu persegui-o. Por 3 dias, passei por sombras como um rato. Por 3 dias, ele, sozinho, salvou a sua vida. Temos de ser cuidadosos, se dispararmos no momento errado, esta fonte será o nosso cemitério.
E dito isto, o general entrou no Quartel-general da cidade, como se fosse seu. Esperei pelo momento certo. Uma manada de touros, assustada pela batalha, passava ali perto.
Reznov: É agora! Dispara antes que o barulho passe.
Disparei. Matei os dois guardas. Mas está a vir ou touro para aqui está quase em cima de mim!
-Pum-
Ouço um disparo. O meu sargento, dispara com a sua Magnum, e mata o touro. Devo-lhe a sua vida, pois estava sem munições.
Reznov: Segue-me.
Sr. FuSioN: Obrigado.
Roubei as munições dos guardas mortos, mas não tivemos tempo de entrar no Quartel, por causa das patrulhas inimigas, que estavam por toda a cidade.
Reznov: Depressa, antes que descubram os guardas mortos!
Tivemos de correr o mais rápido possível, mas depois de alguns 100 metros acabámos por ser derrubados. Estávamos outra vez no chão, a rezar pela nossa vida.
Ouvimos alguns tiros e depois vimos os soldados inimigos a cair mortos.
Capitão Price: Sr. FuSioN! Reznov! Pensavámos que estavam mortos no massacre na fonte.
Reznov: E estávamos! Entre eles. Mas não como eles.
Capitão Price: Estamos prestes a invadir o banco da cidade.
Reznov: Boa! Isso vai fazer o comando inimigo chamar por ajuda. Eu e o Sr. FuSioN vamos cobrir-vos por a taberna. Sr. FuSioN, segue-me.
Assim o fiz. Pouco depois, estávamos na taberna.
Reznov: Antigamente, esta taberna ecoava com as conversas de amigos e amantes. Nunca mais. Marca as minhas palavras. Um dia as coisas vão mudar. Vamos levar a batalha para o seu território. Vai ser a sua terra. As suas pessoas. O seu sangue. Depressa, podes disparar.
E assim começou a batalha. A patrulha caía morta. Os meus companheiros entravam no banco, e estavam preparados para invadir o Quartel-general. Eu e o meu Sargento subimos para o primeiro andar, quando ele me disse:
Reznov: Pára! Estamos perto demais para revelar a nossa posição. Não há nada a fazer pelos nossos companheiros lá em baixo. Vamo-nos assegurar que o seu sacrifício não será em vão.
Era um cenário incrível e assustador. Não tardou muito para o General PAPAcotas sair do Quartel.
Reznov: Rápido, põe uma bala na cabeça do guarda-costas.
Assim o fiz. Agora, só falta o General PAPAcotas, que se escondia atrás dum muro, quando chega um cavalo para o levar. Disparei contra o cavalo e é quando ele mostra a sua cabeça. Tinha que o matar. Disparei e vi-o cair morto.
Reznov: Boa pontaria, Sr. FuSioN! A morte do General PAPAcotas, vai ser apenas o inicio!...
As suas palavras foram interrompidas por um tiro de canhão, que destruiu metade da taberna.
Reznov: Depressa, Sr. FuSioN, para o rio! É a nossa única hipótese!
FIM DO CAPÍTULO I
Baseado em:
The-West
CoD World at War
A Ilha Misteriosa - Júlio Verne
Desculpem se há histórias parecidas (nunca li nenhuma).
Se alguma vez criar o capítulo II, eu digo aqui.
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