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Capitulo IV – A História de Sier
Tocaram no corpo dele e num súbito instante ele vira-se e ataca Peter e Charles, mas não teve muito sucesso porque Peter agarrou a sua mão que segurava uma navalha agarrou pelo
pescoço e perguntou:
-O que pensas que estás a fazer? – perguntou irritado –
-Larga-me!! – disse aflito – Vou matar-vos e roubar tudo o que têm!!
-Achas? – disse Charles – És um simples ladrão, vês que vem alguém e finges de morto e as pessoas vem ajudar e tu atacas e roubas.
-Desgraçado!! – disse o ladrão – É a minha forma de sobreviver!
-O quê? - disse Peter apertando o pescoço dele – É assim que sobrevives a roubar gente boa.
-Diz o teu nome. – mandou Charles –
-O meu nome é… é Sier. – disse o ladrão – Vais me denunciar é?
-Não – disse Charles – Ainda nem sequer matastes alguém.
-Como sabes? –perguntou surpreso –
-Fácil – disse sarcástico – Se tivesses matado alguém tinhas aqui mantimentos ou animais, porque para atravessar esta pradaria é preciso um cavalo e se tivesses assassinado alguém o corpo estava aqui ou enterrado e aqui não há sinais de buracos.
Peter ao ouvir a explicação de Charles ficou espantado com a inteligência dele, o seu ar sinistro, ele estava muito diferente. O Charles em pequeno era muito criança, só brincava e nunca estudava era um péssimo aluno. Talvez alguma coisa na mudança da família dele mudou-o. Peter largou o Sier. Sier afastou-se e disse:
-Tudo isto é culpa de um homem – lamentou-se Sier –
-Quem? – perguntou Peter –
-O Empresário Firtzvel. – disse –
-Quem? – perguntou Peter curioso – Mas o que é que ele te fez?
-É um longa história – disse Sier-
-Nós temos tempo – disse Peter –
Foi assim: Eu antes era muito rico. Tinha várias quintas pelo faro este, contratava cowboys para cuidar do gado. Numa saída com os amigos conheci uma mulher lindíssima. Namoramos um tempo mas o Pai dela descobriu, o Firtzvel. Separou-nos e jurou arruinar-me por me ter metido com a filha dele. E assim foi. Contratou os meus empregados por melhores salários, mandou espalhar cartazes de que eu era procurado, matou o meu gado e a carência de dinheiro obrigou-me a vender as quintas. Um dia tentei fugir para a Europa. Dirigia-me para New York para embarcar e atravessar o Atlântico por uma vida melhor. Mas ele descobriu, quando eu ia nesta zona foi atacado por capangas dele. E assim fiquei. Tentei arranjar trabalho mas ele fez que ninguém me aceitasse. Só queria vingança!
-Queres vingança é? – perguntou Charles –
-Sim! – disse Sier confiante – É tudo o que mais quero
-Então vens connosco – disse Peter -
-Convosco? – perguntou estranhando –
- Sim, vamos fazer de ti um grande soldado e terás a tua vingança – disse Charles –
-Obrigado – agradeceu –
-Mas convém arranjar a carroça – disse Peter – Era mais fácil –
-Ok – disse Charles – Começamos amanhã.
Continua...
Tocaram no corpo dele e num súbito instante ele vira-se e ataca Peter e Charles, mas não teve muito sucesso porque Peter agarrou a sua mão que segurava uma navalha agarrou pelo
pescoço e perguntou:
-O que pensas que estás a fazer? – perguntou irritado –
-Larga-me!! – disse aflito – Vou matar-vos e roubar tudo o que têm!!
-Achas? – disse Charles – És um simples ladrão, vês que vem alguém e finges de morto e as pessoas vem ajudar e tu atacas e roubas.
-Desgraçado!! – disse o ladrão – É a minha forma de sobreviver!
-O quê? - disse Peter apertando o pescoço dele – É assim que sobrevives a roubar gente boa.
-Diz o teu nome. – mandou Charles –
-O meu nome é… é Sier. – disse o ladrão – Vais me denunciar é?
-Não – disse Charles – Ainda nem sequer matastes alguém.
-Como sabes? –perguntou surpreso –
-Fácil – disse sarcástico – Se tivesses matado alguém tinhas aqui mantimentos ou animais, porque para atravessar esta pradaria é preciso um cavalo e se tivesses assassinado alguém o corpo estava aqui ou enterrado e aqui não há sinais de buracos.
Peter ao ouvir a explicação de Charles ficou espantado com a inteligência dele, o seu ar sinistro, ele estava muito diferente. O Charles em pequeno era muito criança, só brincava e nunca estudava era um péssimo aluno. Talvez alguma coisa na mudança da família dele mudou-o. Peter largou o Sier. Sier afastou-se e disse:
-Tudo isto é culpa de um homem – lamentou-se Sier –
-Quem? – perguntou Peter –
-O Empresário Firtzvel. – disse –
-Quem? – perguntou Peter curioso – Mas o que é que ele te fez?
-É um longa história – disse Sier-
-Nós temos tempo – disse Peter –
Foi assim: Eu antes era muito rico. Tinha várias quintas pelo faro este, contratava cowboys para cuidar do gado. Numa saída com os amigos conheci uma mulher lindíssima. Namoramos um tempo mas o Pai dela descobriu, o Firtzvel. Separou-nos e jurou arruinar-me por me ter metido com a filha dele. E assim foi. Contratou os meus empregados por melhores salários, mandou espalhar cartazes de que eu era procurado, matou o meu gado e a carência de dinheiro obrigou-me a vender as quintas. Um dia tentei fugir para a Europa. Dirigia-me para New York para embarcar e atravessar o Atlântico por uma vida melhor. Mas ele descobriu, quando eu ia nesta zona foi atacado por capangas dele. E assim fiquei. Tentei arranjar trabalho mas ele fez que ninguém me aceitasse. Só queria vingança!
-Queres vingança é? – perguntou Charles –
-Sim! – disse Sier confiante – É tudo o que mais quero
-Então vens connosco – disse Peter -
-Convosco? – perguntou estranhando –
- Sim, vamos fazer de ti um grande soldado e terás a tua vingança – disse Charles –
-Obrigado – agradeceu –
-Mas convém arranjar a carroça – disse Peter – Era mais fácil –
-Ok – disse Charles – Começamos amanhã.
Continua...