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foi mal mas portugues nao é meu forte(nao é mesmo) apesar da minha mae ser profesora
- Estado
foi mal mas portugues nao é meu forte(nao é mesmo) apesar da minha mae ser profesoraDeletedUser
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Então essas histórias são as que a tua mãe te conta quando vais durmir ?
LOL
Com tantos erros acho que nem deves ter ainda ter passado a primária
LOL
Com tantos erros acho que nem deves ter ainda ter passado a primária
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cara, quem tu pensa que tu é, para de fica arrumando desculpa por nao ter criatividade para faser uma historia boa, e só pra consatar, nao sei oque é esse bagulho de br que tu disse que eu plagiei.
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Vai ao forum do BR e vais ver uma "istoria" "igalsinha" a tua ;P
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opa, entao estao me plagiando. mas que horror.
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Eu não te acusei de nada,, apenas disse que no BR tinha uma coisa igual ! mas na boa,, continua a fazer as tuas historias . Fazes muito bem, pelo menus ainda a vêm cá ler, Parabéns
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estava tudo pronto, o exercito passava debaixo da montanha e eu estava colocando os explosivos que vodka avia me dado, aviam muitas bananas de dinamite , o detonador estava bem perto mas eu o afastaria para nao ter o perigo de eu ir junto com o deslisamento. eu estava levando a ultima caixa de dinamite para o morro quando ouvi um engatilhar de armas:
-desista franco, minha tropa avia deixado um homem na retaguarda, e ele viu voce recolhendo os corpos da batalha das pontes, e ouviu seu plano, mas voce destruiu as pontes mais rapido que esperavamos, entao resolvemos pegalo aqui, com a mao na massa.
eu me virei e vi tres nativos, um mais alto com cara de lider e outros dois mais baixinhos, nao entendi como um nativo sabia todas aquelas girias como "botar a mao na massa" e nao entendi como dois indios estavam segurando espingardas, mas nao quis saber, precisava concluir aquela missao a qualquer custo, sai correndo abaixado, no susto os indios erraram os tiros e eu passei pelo meio de dois, entao saltei em direçao ao detonador e bati nele.
uma grande explosao aconteceu, eu pensei que o deslisamemento me levaria junto mas quando olhei para tras, vi que o deslisamento estava vindo aos poucos. saí correndo com toda a velocidade mas vi que o deslisamento estava me buscando, resolvi faser um ultimo ato e saltei para frente, abaixo de mim estava o deslisamento me pasando mas logo a frente ele avia parado, se eu conseguisse alcansar o canto do morro poderia ficar pendurado. consegui, e fiquei pendendo, olhei para baixo e vi o exercito sendo soterrado, minha mao começou a escorregar e eu ia cair quando uma mao me segurou, era vodka que avia ouvido a explosao e tinha vindo para me ajudar. ele me puchou e finalmente eu estava em segurança.
alguns dias depois
finalmente eu estava em Rugs, avia mandado um mineiro madar uma carta ao forte contando tudo oque aconteceu e oque eu iria faser. entrei no forte e o chefe dos mercenariosme acompanhou, mostrei a carta para ele e disse uma mentira, disse que nao estava na carta mas que eu estava sob comando deles se eles aceitassem. eles aceitaram e nos partimos para a aldeia dos Bustrium, eu sabia que o exercito soterrado era deles pois vi um medalhao da tribo deles num dos cadaveres da batalha das pontes, como eles estavam sem exercito, estavam vulneraveis, bom, atacamos e nao achamos resistencia, os Bustrium estavam acabados e destruidos e nos tinhamos um inimigo a menos. passou um dia e os mercenarios foram guiados por mim até o meu forte, eu estava pronto para lutar, mas restava saber se os sargentos que comandavam meu forte iam gostar doque eu fis com os Bustrium.
continua.
-desista franco, minha tropa avia deixado um homem na retaguarda, e ele viu voce recolhendo os corpos da batalha das pontes, e ouviu seu plano, mas voce destruiu as pontes mais rapido que esperavamos, entao resolvemos pegalo aqui, com a mao na massa.
eu me virei e vi tres nativos, um mais alto com cara de lider e outros dois mais baixinhos, nao entendi como um nativo sabia todas aquelas girias como "botar a mao na massa" e nao entendi como dois indios estavam segurando espingardas, mas nao quis saber, precisava concluir aquela missao a qualquer custo, sai correndo abaixado, no susto os indios erraram os tiros e eu passei pelo meio de dois, entao saltei em direçao ao detonador e bati nele.
uma grande explosao aconteceu, eu pensei que o deslisamemento me levaria junto mas quando olhei para tras, vi que o deslisamento estava vindo aos poucos. saí correndo com toda a velocidade mas vi que o deslisamento estava me buscando, resolvi faser um ultimo ato e saltei para frente, abaixo de mim estava o deslisamento me pasando mas logo a frente ele avia parado, se eu conseguisse alcansar o canto do morro poderia ficar pendurado. consegui, e fiquei pendendo, olhei para baixo e vi o exercito sendo soterrado, minha mao começou a escorregar e eu ia cair quando uma mao me segurou, era vodka que avia ouvido a explosao e tinha vindo para me ajudar. ele me puchou e finalmente eu estava em segurança.
alguns dias depois
finalmente eu estava em Rugs, avia mandado um mineiro madar uma carta ao forte contando tudo oque aconteceu e oque eu iria faser. entrei no forte e o chefe dos mercenariosme acompanhou, mostrei a carta para ele e disse uma mentira, disse que nao estava na carta mas que eu estava sob comando deles se eles aceitassem. eles aceitaram e nos partimos para a aldeia dos Bustrium, eu sabia que o exercito soterrado era deles pois vi um medalhao da tribo deles num dos cadaveres da batalha das pontes, como eles estavam sem exercito, estavam vulneraveis, bom, atacamos e nao achamos resistencia, os Bustrium estavam acabados e destruidos e nos tinhamos um inimigo a menos. passou um dia e os mercenarios foram guiados por mim até o meu forte, eu estava pronto para lutar, mas restava saber se os sargentos que comandavam meu forte iam gostar doque eu fis com os Bustrium.
continua.
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a ultima batalha(parte 1: a preparaçao)
estava guiando os mercenarios para o forte enquanto pensava noque o sargento iria diser, dois dias se passaram estavamos chegando no forte, os portoes se abriram e eu entrei com o exercito mercenario sob meu comando, olhei e vi o sargento vindo na minha direçao, ja esperava ouvir"SEU IDIOTA, COMO SE ATREVE A DISER QUE ESTAVA NO COMANDO DE UMA TROPA E GUIALOS PARA UMA BATALHA" mas quando o sargento se drigiu a palavra disse oque eu nao esperava ouvir:
-parabens, voce foi incrivel, assumiu o comando dos mineiros e destruiu o exercito indigena e ainda identificou de qual tribo o exercito era, mentiu disendo que era o comandante apenas para destruir um inimigo e ajudar os estados unidos da america, voce é um patriota, e assim que terminarmos com esses grupos indigenas voce sera promovido a cabo.
eu me espantei mas fiquei feliz, minha primeira promoçao.
no outro dia atacamos os Astrium, os mercenarios ficaram no forte para defendelo em caso de ataque, e os militares foram a guerra, chegamos lá e as tropas indigenas estavam despreparadas e o lider ferido, entao nao tivemos dificuldade, destruimos mais um inimigo, agora só faltava uma tribo, e nos estavamos prontos para o confronto final, pelo menos era oque nós esperavamos.
estava guiando os mercenarios para o forte enquanto pensava noque o sargento iria diser, dois dias se passaram estavamos chegando no forte, os portoes se abriram e eu entrei com o exercito mercenario sob meu comando, olhei e vi o sargento vindo na minha direçao, ja esperava ouvir"SEU IDIOTA, COMO SE ATREVE A DISER QUE ESTAVA NO COMANDO DE UMA TROPA E GUIALOS PARA UMA BATALHA" mas quando o sargento se drigiu a palavra disse oque eu nao esperava ouvir:
-parabens, voce foi incrivel, assumiu o comando dos mineiros e destruiu o exercito indigena e ainda identificou de qual tribo o exercito era, mentiu disendo que era o comandante apenas para destruir um inimigo e ajudar os estados unidos da america, voce é um patriota, e assim que terminarmos com esses grupos indigenas voce sera promovido a cabo.
eu me espantei mas fiquei feliz, minha primeira promoçao.
no outro dia atacamos os Astrium, os mercenarios ficaram no forte para defendelo em caso de ataque, e os militares foram a guerra, chegamos lá e as tropas indigenas estavam despreparadas e o lider ferido, entao nao tivemos dificuldade, destruimos mais um inimigo, agora só faltava uma tribo, e nos estavamos prontos para o confronto final, pelo menos era oque nós esperavamos.
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finalmente a cavalaria chegou, agora tinhamos condiçoes de vencer a batalha, eram 50 cavaleiros, 3 estavam doentes e nao iriam a luta mas era o suficiente, os mercenarios aviam ido embora pois só deveriam ficar para defender o forte pra vencermos os indios, como ja aviamos feito isso eles foram embora. tudo preparado para a batalha, os ultimos inimigos eram os Curam, conhecidos por serem desonestos e só pensarem em si. bom, eu estava armado com uma magnum e uma espingarda, ams estava a pé saimos do forte e nele só ficaram os primeiro e segundo sargento, 10 soldados e os cavaleiros doentes, o terceiro sargento foi conosco, disse que nao ficava de fora dessa batalha por nada nesse mundo entao foi conosco.
fomos marchando por um ou duas horas até chegarmos perto do morro de san huan, atras dele ficava a aldeia Curam, enao o sargento foi afrente das tropas e começou a discursar:
-soldados, hoje é um grande dia, é o dia da batalha final, depois dela nos teremos cumprido nosso dever com a patria, seremos enviados em outras missoes mas mesmo que falhemos teremos cumprido com nosso dever pois venceremos aqui, e eu tenho certeza disso pois nos somos americanos e somos invenciveis.
eu achei o discurço uma porcaria mas nao dei bola e gritei para alegrar o coitado, corremos na direçao do morro, sabiamos que se chegasemos lá seriamos recebidos com muita porrada mas estavamos prontos nao para morrer pelo nosso pais mas sim para faser outros homems morrerem por seus paises(patom). de repente, vimos oque nao esperavamos, somente uma fogueira, era tudo que restava da tribo indigena, somente uma fogueira, nunhum indio, nenhuma barraca, nada, a aldeia tina sumido....
voltamos para o forte em silencio, ficamos com a duvida, oque aconteceu onde estavam os indios. o sargento Walker iria falar com seus superiores para compreenderem a situaçao, passamos mais uma hora caminhando até chegarmos no forte, entao quando lá chegamos ficamos apavorados, o forte estava todo destruido, vimos os cavalos e os soldados mortos, fomos ver se tinhamos alguma comida ou alguma bebida, mas nao tinha nada, o sargento Fox estava morto e o segundo sargento Diks tinha desaparecido. de repente, ouvimos gritos, corremos para para a frente do forte e vimos um exercito 2 vezes maior que o nosso vindo na nossa direçao, devia ser uns 200 indios contra nos, nunca venceriamos, eu gritei para que todos correcem para o morro, era nossa ultima chance de sairmos vivos, porem o sargento falou para ficarmos e lutarmos, nao vendo outra alternativa dei um coronhaço na nuca dele e o peguei no colo e corri, os homoms vieram atras de mim e conseguimos fugir pois os indios cansaram afinal correram muito.
ao chegarmos atras do morro nao tinhamos comida, dois homens foram até a cidade comprar alimentos para nossos homens, eu fui com Diks até um morro onde podiamos ver o exercito indigena descansando e ali começamos a conversar:
-desculpe ter te desmaiado.
-tudo bem, voce estava certo nunca iriamos vencer.
-entao quantos soldados sao.
-pelo que eu contei sao uns 250.
-quanto tempo até chegarem ao nosso acampamento?
-uns tres dias.
-ok, era só oque eu queria saber vamos voltar.
quando voltamos eu vi os dois soldados vindo juntos num cavalo só com a comida, e ao ver aquilo, uma ideia me surgiu a cabeça
continua:
fomos marchando por um ou duas horas até chegarmos perto do morro de san huan, atras dele ficava a aldeia Curam, enao o sargento foi afrente das tropas e começou a discursar:
-soldados, hoje é um grande dia, é o dia da batalha final, depois dela nos teremos cumprido nosso dever com a patria, seremos enviados em outras missoes mas mesmo que falhemos teremos cumprido com nosso dever pois venceremos aqui, e eu tenho certeza disso pois nos somos americanos e somos invenciveis.
eu achei o discurço uma porcaria mas nao dei bola e gritei para alegrar o coitado, corremos na direçao do morro, sabiamos que se chegasemos lá seriamos recebidos com muita porrada mas estavamos prontos nao para morrer pelo nosso pais mas sim para faser outros homems morrerem por seus paises(patom). de repente, vimos oque nao esperavamos, somente uma fogueira, era tudo que restava da tribo indigena, somente uma fogueira, nunhum indio, nenhuma barraca, nada, a aldeia tina sumido....
voltamos para o forte em silencio, ficamos com a duvida, oque aconteceu onde estavam os indios. o sargento Walker iria falar com seus superiores para compreenderem a situaçao, passamos mais uma hora caminhando até chegarmos no forte, entao quando lá chegamos ficamos apavorados, o forte estava todo destruido, vimos os cavalos e os soldados mortos, fomos ver se tinhamos alguma comida ou alguma bebida, mas nao tinha nada, o sargento Fox estava morto e o segundo sargento Diks tinha desaparecido. de repente, ouvimos gritos, corremos para para a frente do forte e vimos um exercito 2 vezes maior que o nosso vindo na nossa direçao, devia ser uns 200 indios contra nos, nunca venceriamos, eu gritei para que todos correcem para o morro, era nossa ultima chance de sairmos vivos, porem o sargento falou para ficarmos e lutarmos, nao vendo outra alternativa dei um coronhaço na nuca dele e o peguei no colo e corri, os homoms vieram atras de mim e conseguimos fugir pois os indios cansaram afinal correram muito.
ao chegarmos atras do morro nao tinhamos comida, dois homens foram até a cidade comprar alimentos para nossos homens, eu fui com Diks até um morro onde podiamos ver o exercito indigena descansando e ali começamos a conversar:
-desculpe ter te desmaiado.
-tudo bem, voce estava certo nunca iriamos vencer.
-entao quantos soldados sao.
-pelo que eu contei sao uns 250.
-quanto tempo até chegarem ao nosso acampamento?
-uns tres dias.
-ok, era só oque eu queria saber vamos voltar.
quando voltamos eu vi os dois soldados vindo juntos num cavalo só com a comida, e ao ver aquilo, uma ideia me surgiu a cabeça
continua:
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galera, eu esqueci de botar o titulo do ultimo capitulo, foi sem querer, desculpem, para nao ocorrer duvidas nos procimos titulos ai está o deste capitulo, a ultima batalha(parte 2: a silada)
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Atenção ao tamanho dos textos!
Se querem por coisas grandes pelo menos ponham-nas de forma organizada e com o mínimo de erros ortográficos"!
Se não vou ter de apagar...
Se querem por coisas grandes pelo menos ponham-nas de forma organizada e com o mínimo de erros ortográficos"!
Se não vou ter de apagar...
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por favor nao faça isso, a história está quase no fim, nao feche o tópico agora, e quanto aos erros de portugues, é por que digito rapido, desculpe.
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alem dos erros essa historia ta muito legal gostie mesmo
é essa hitoria de plagio ñ da bola
é essa hitoria de plagio ñ da bola
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hua parece textos do Wikipédia
max tas legal
max tas legal
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na verdade eu leio MUITO wikipedia, até ja postei lá, talves eu tenha absorvido um pouco do jeito que eles escrevem
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a ultima batalha(parte 3: uma ultima tentativa)
eu tinha um plano, e sabia que podia dar certo, corri para walker e perguntei:
-quantos cavalos nos temos?
-47, por que?
-quanto esta 3 cavalos?
-uns 50 dolare mas me diss por que?
-toma 5 dolares e manda os soldados faserem uma vaquinha, depois vai a cidade e compre tres cavalos e material para confecçionar selas de cavalo, depois eu vou falar com os soldados.
-ok, mas pela ultima ves, por queeeeeeeeeeeeeee?
-eu tenho um plano, mas vamos precisar disso que eu disse.
eu fiquei esperando, até que eles voltaram, walker ja saiu falando:
-ok, fis minha parte, agora diga o plano.
-reuna os soldados.
ele juntou todos entao começei:
-homens, eu sei que pensam que aquele exercito vai acabar conosco, e que mesmo que tentemos fugir, eles virao atras, destruindo tudo pelo caminho, causando panico e mortes, muitas mortes.
um homem gritou da multidao:
-se esta tentando nos encorajar, nao esta conseguindo.
-bom, continuando, a unica forma de parar aqueles indios, é lutando, mas eles tem 250 homems e nos somos 100, mas eu tenho um plano.
-qual, espero que seja bom.
-vamos pegar o material que o sargento walker touxe, e vamos faser selas de cavalo duplas.
-como assim duplas?
-com dois lugares, isso vai facilitar o meu plano.
-ok, vamos faser selas mas qual é o plano?
-quando os indios chegarem, vamos cavalgar em duplas, enquanto um cavalga, o outro atira, isso vai dificultar os indios de nos acertarem com flechas e armas, e vai dificultar que os indios que andam a pé nos alcancem. assim, vamos destruir os nativos.
-é, o plano nao tá tao bom mas talves da pra vencer.
Os homems trabalhavam muito, era muito tarbalho para pouco tempo, eu dividi o dia em tres turnos, das 08 as 16 uns trabalhavam e outros vigiavam, das 16 as 24 os papéis invertiam, das 24 as 08, os homems descansavam.
repitimos o prossesso durante 3 dias até a grande batalha.
avia chegado o dia, as selas estavam prontas, os soldados estavam montados e prontos para a batalha, era tudo ou nada, se nao vencecemos, pelo menos redusiriamos os numeros deles. os indios estavam com cara de quem quer sangue,respirei fundo, walker cavalgaria para mim, estavamos prontos para morrer, pelo menos eu estava até que walker disse:
-se isso der certo voce nao vai ser promovido a cabo, mas sim para 3º sargento.
a que droga, eu ia ser promovido, eu nao estava mais pronto para morrer, porcaria walker tinha que ter me lembrado que eu ia ser promovido.
bom, mas isso nao importava mais, agora era lutar e resar ao mesmo tempo.os indios começaram a correr, entao dei a ordem de ataque e fomos bra guerra.
peguei a espingarda e atirei, 1 a 0 pros soldados, continuei a matar indios até que a muniçao acabou, olhei ao redor e vi que nao tinhamos perdido quase nenhum soldado, mas os indios tinham redusido muito, entao peguei a magnum e atirei feito louco, quando a muniçao acabou, os nativos estavam acabados e começaram a recuar os homems foram atras, mas eu mandei ficarem, walker perguntou:
-eles estao quase acabados, por que nao vamos atras?
-simples, lembra que eles tinham desmontado acampamento, eles o rempntaram em outro lugar, vamos seguilos até o acampamento.
Bingo, os nativos nos levaram direto ao acampamento, e nos destruimos tudo, quando acabamos comemoramos muito, tinhamos conseguido, tinhamos cumprido o dever com a america, tinhamos vencido, mas uma duvida tinha ficado, como os indios sabiam usar armas e tudo mais, o problema é que tinahmos matado todos os indios, entao a duvida ficaria, ou sera que nao.
eu tinha um plano, e sabia que podia dar certo, corri para walker e perguntei:
-quantos cavalos nos temos?
-47, por que?
-quanto esta 3 cavalos?
-uns 50 dolare mas me diss por que?
-toma 5 dolares e manda os soldados faserem uma vaquinha, depois vai a cidade e compre tres cavalos e material para confecçionar selas de cavalo, depois eu vou falar com os soldados.
-ok, mas pela ultima ves, por queeeeeeeeeeeeeee?
-eu tenho um plano, mas vamos precisar disso que eu disse.
eu fiquei esperando, até que eles voltaram, walker ja saiu falando:
-ok, fis minha parte, agora diga o plano.
-reuna os soldados.
ele juntou todos entao começei:
-homens, eu sei que pensam que aquele exercito vai acabar conosco, e que mesmo que tentemos fugir, eles virao atras, destruindo tudo pelo caminho, causando panico e mortes, muitas mortes.
um homem gritou da multidao:
-se esta tentando nos encorajar, nao esta conseguindo.
-bom, continuando, a unica forma de parar aqueles indios, é lutando, mas eles tem 250 homems e nos somos 100, mas eu tenho um plano.
-qual, espero que seja bom.
-vamos pegar o material que o sargento walker touxe, e vamos faser selas de cavalo duplas.
-como assim duplas?
-com dois lugares, isso vai facilitar o meu plano.
-ok, vamos faser selas mas qual é o plano?
-quando os indios chegarem, vamos cavalgar em duplas, enquanto um cavalga, o outro atira, isso vai dificultar os indios de nos acertarem com flechas e armas, e vai dificultar que os indios que andam a pé nos alcancem. assim, vamos destruir os nativos.
-é, o plano nao tá tao bom mas talves da pra vencer.
Os homems trabalhavam muito, era muito tarbalho para pouco tempo, eu dividi o dia em tres turnos, das 08 as 16 uns trabalhavam e outros vigiavam, das 16 as 24 os papéis invertiam, das 24 as 08, os homems descansavam.
repitimos o prossesso durante 3 dias até a grande batalha.
avia chegado o dia, as selas estavam prontas, os soldados estavam montados e prontos para a batalha, era tudo ou nada, se nao vencecemos, pelo menos redusiriamos os numeros deles. os indios estavam com cara de quem quer sangue,respirei fundo, walker cavalgaria para mim, estavamos prontos para morrer, pelo menos eu estava até que walker disse:
-se isso der certo voce nao vai ser promovido a cabo, mas sim para 3º sargento.
a que droga, eu ia ser promovido, eu nao estava mais pronto para morrer, porcaria walker tinha que ter me lembrado que eu ia ser promovido.
bom, mas isso nao importava mais, agora era lutar e resar ao mesmo tempo.os indios começaram a correr, entao dei a ordem de ataque e fomos bra guerra.
peguei a espingarda e atirei, 1 a 0 pros soldados, continuei a matar indios até que a muniçao acabou, olhei ao redor e vi que nao tinhamos perdido quase nenhum soldado, mas os indios tinham redusido muito, entao peguei a magnum e atirei feito louco, quando a muniçao acabou, os nativos estavam acabados e começaram a recuar os homems foram atras, mas eu mandei ficarem, walker perguntou:
-eles estao quase acabados, por que nao vamos atras?
-simples, lembra que eles tinham desmontado acampamento, eles o rempntaram em outro lugar, vamos seguilos até o acampamento.
Bingo, os nativos nos levaram direto ao acampamento, e nos destruimos tudo, quando acabamos comemoramos muito, tinhamos conseguido, tinhamos cumprido o dever com a america, tinhamos vencido, mas uma duvida tinha ficado, como os indios sabiam usar armas e tudo mais, o problema é que tinahmos matado todos os indios, entao a duvida ficaria, ou sera que nao.
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respostas
acabou, a nossa missao finalmente acabou, eu nem acreditava, finalmente, eu tinha uma missao concluida no curriculo, e ainda ia ser promovido, ia ganhar a estrela de bronze, tava me sentindo o cara. para garantir que nenhuma outra facção indigena ia se estabelecer naquela area, o governo ia reconstruir o forte, enquanto o forte nao estava pronto, os soldados ficariam nos hoteis da regiao, eu fui colega de quarto do walker, tinha feito um novo amigo, e estava felis por isso. a cidade estava em festa, era muito perigoso viver perto de um forte, mas como os indios tinham acabado, a cidade comemorava, algumas pessoas chegaram a me dar presentes, pois é, eu tava muito bem.
a noite o dono do saloom quis nos pagar um jantar para todos os soldados, eu até estranhei como aquele povo tava feliz pela vitoria, mas quem tava lucrando era eu, entao nao ia reclamar. eu e walker estavamos nos preparando para o jantar, eu tinha acabado de tomar banho, e ele tava indo pro banheiro quando bateram na porte
-deixa que eu abro-disse walker
Quando abriu a porta levou um soco e caiu no chao, eu olhei para a mao do que tinha dado o soco, mas eu nao olhei para a mao certa, pois na mao que olhei estava uma arma apontada para mim, começei a subir o olhar e quando cheguei no rosto, nao pude acreditar:
-ola franco, voce se superou, conseguiu destruir meus planos.
-sargento Diks.
-eu mesmo franco, eu que ensinei os indios a usarem escadas e arietis,eu que encorajei os bustrium a mandarem seu exercito enorme para atacar o forte, eles tinham medo mas eu os encorajei, mas dai voce foi lá e fes uma avalanche e matou todos, foi eu tambem que ensinei os indios a usarem armas e eu que fis os curam trocarem a aldeia de lugar e atacarem quando voces estavam fora, eu sabia que iam voltar cansados, mas iam ter que lutar e iam morrer, mas voce novamente, salvou a patria.
-suponho que foi voce que matou o sargento fox e depois fugiu, por isso nao o encontramos no forte.
-sim.
-mas por que.
-as tres facçoes indigenas guardam minas de ouro gigantescas, mas nao sabiam o valor do ouro que tinham,mas eu sabia, e fis um trato com eles, se eu os ajudasse a vencer voces, me dariam as minas de ouro, só que agora o governo vai pegar tudo.
-voce acha mesmo que eles nao iam te matar depois de um tempo.
-eu sei, mas depois de um tempo eu montaria um exercito e mataria os indios.
Quando ele percebeu meu olhar na minha magnum que estava na estante ao meu lado, atirou na minha barriga e eu cai desnorteado, ele se virou rapidamente e viu walker quase conseguindo alcansar a pistola que estava em cima da cama:
-sinto muito walker, mas voce tambem tem que pagar, todos voces.
Ele engatilho a arma,walker fechou os olhos, e sua cara foi banhada em sangue depois do som de um tiro, mas nao era sangue dele, diks estava ensanguentado com um furo na barriga ele caiu no chao e atras dele walker me viu com a arma nao mao, entao eu me entreguei, e me deixei dormir.
acordei num quarto branco com faixas na barriga, eu estava num hospital e tinha sobrevivido, ufa que bom, nao ia perder minha promoçao. 3 dias depois eu ja andava, com muletas mas andava, mais 2 dias se pasaram e eu estava no palco, recebendo a estrela de bronze e sendo nomeado 3ºsargento, que emoçao, claro que seria bem melhor se eu tivesse ressebido uma promoçao de marechal, mas isso estava longe, muito longe. finalmente eu ia voltar para minha cidade e ia ficar em paz, finalmente em paz.
OU SERA QUE NAO?
acabou, a nossa missao finalmente acabou, eu nem acreditava, finalmente, eu tinha uma missao concluida no curriculo, e ainda ia ser promovido, ia ganhar a estrela de bronze, tava me sentindo o cara. para garantir que nenhuma outra facção indigena ia se estabelecer naquela area, o governo ia reconstruir o forte, enquanto o forte nao estava pronto, os soldados ficariam nos hoteis da regiao, eu fui colega de quarto do walker, tinha feito um novo amigo, e estava felis por isso. a cidade estava em festa, era muito perigoso viver perto de um forte, mas como os indios tinham acabado, a cidade comemorava, algumas pessoas chegaram a me dar presentes, pois é, eu tava muito bem.
a noite o dono do saloom quis nos pagar um jantar para todos os soldados, eu até estranhei como aquele povo tava feliz pela vitoria, mas quem tava lucrando era eu, entao nao ia reclamar. eu e walker estavamos nos preparando para o jantar, eu tinha acabado de tomar banho, e ele tava indo pro banheiro quando bateram na porte
-deixa que eu abro-disse walker
Quando abriu a porta levou um soco e caiu no chao, eu olhei para a mao do que tinha dado o soco, mas eu nao olhei para a mao certa, pois na mao que olhei estava uma arma apontada para mim, começei a subir o olhar e quando cheguei no rosto, nao pude acreditar:
-ola franco, voce se superou, conseguiu destruir meus planos.
-sargento Diks.
-eu mesmo franco, eu que ensinei os indios a usarem escadas e arietis,eu que encorajei os bustrium a mandarem seu exercito enorme para atacar o forte, eles tinham medo mas eu os encorajei, mas dai voce foi lá e fes uma avalanche e matou todos, foi eu tambem que ensinei os indios a usarem armas e eu que fis os curam trocarem a aldeia de lugar e atacarem quando voces estavam fora, eu sabia que iam voltar cansados, mas iam ter que lutar e iam morrer, mas voce novamente, salvou a patria.
-suponho que foi voce que matou o sargento fox e depois fugiu, por isso nao o encontramos no forte.
-sim.
-mas por que.
-as tres facçoes indigenas guardam minas de ouro gigantescas, mas nao sabiam o valor do ouro que tinham,mas eu sabia, e fis um trato com eles, se eu os ajudasse a vencer voces, me dariam as minas de ouro, só que agora o governo vai pegar tudo.
-voce acha mesmo que eles nao iam te matar depois de um tempo.
-eu sei, mas depois de um tempo eu montaria um exercito e mataria os indios.
Quando ele percebeu meu olhar na minha magnum que estava na estante ao meu lado, atirou na minha barriga e eu cai desnorteado, ele se virou rapidamente e viu walker quase conseguindo alcansar a pistola que estava em cima da cama:
-sinto muito walker, mas voce tambem tem que pagar, todos voces.
Ele engatilho a arma,walker fechou os olhos, e sua cara foi banhada em sangue depois do som de um tiro, mas nao era sangue dele, diks estava ensanguentado com um furo na barriga ele caiu no chao e atras dele walker me viu com a arma nao mao, entao eu me entreguei, e me deixei dormir.
acordei num quarto branco com faixas na barriga, eu estava num hospital e tinha sobrevivido, ufa que bom, nao ia perder minha promoçao. 3 dias depois eu ja andava, com muletas mas andava, mais 2 dias se pasaram e eu estava no palco, recebendo a estrela de bronze e sendo nomeado 3ºsargento, que emoçao, claro que seria bem melhor se eu tivesse ressebido uma promoçao de marechal, mas isso estava longe, muito longe. finalmente eu ia voltar para minha cidade e ia ficar em paz, finalmente em paz.
OU SERA QUE NAO?
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por favor, digam se gostaram da historia, é muito importante para mim saber a opiniao de voces.
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A história está engraçada!^^ Em relação a erros, não há nada mais simples do que ir lendo e corrigindo algumas coisas sem teres pressa...tenho certeza que muitos daqueles erros são de distração! A seguir a um ponto final, ou no inicio de cada parágrafo ou frase, deves escrever com letra grande... A malta percebe a ideia geral, mas ao fazeres aquilo, revela que estavas mesmo "ansioso" por terminar a obra e nem ligaste a certas coisas.
Um texto revela muito da personalidade das pessoas, e o teu está bonito... Faz uns ajustes pequenos, pratica mais a escrita sem erros, e acima de tudo, lê muito(todos os escritores sofreram influências de alguém, e isso reflete-se na escrita de cada um de nós)...
És uma pessoa com grande potencial...mesmo que ainda não esteja bem definido.
Um texto revela muito da personalidade das pessoas, e o teu está bonito... Faz uns ajustes pequenos, pratica mais a escrita sem erros, e acima de tudo, lê muito(todos os escritores sofreram influências de alguém, e isso reflete-se na escrita de cada um de nós)...
És uma pessoa com grande potencial...mesmo que ainda não esteja bem definido.
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Po cara, valeu mesmo, na verdade leio muito deltora quest. mas quanto aos inicios de frases foi distração mesmo, mas valeu por dar a opiniao.
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