as guerras do oeste

  • Iniciador do tópico francomafioso
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bom, gostaria de começar me apresentando, meu nome é franco, nasci em nova yorke vim para o oeste a pedido de um amigo, eduardo, mais conhecido como vodka, devido a seus vicios. ao chegar, fui assaltado por dois ladroes e fiquei apenas com a roupa do corpo, mas um tal de Henry Walker me deu uns trabalhos e eu consegui me reerguer, passou um tempo e me vinguei com a ajuda do xerife dos dois ladroes,e meu amigo vodka fundou uma cidade com minha ajuda, bom agora que ja me apresentei vamos a minha maior(e unica) aventura, NO MOMENTO.
 

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eu ainda era um podre de um soldado raso quando cheguei ao forte, tinha acabado de me alistar e nem sabia minha misão, e nao esperava ser uma missão tao assustadora.assim que os portoes do forte fecharam me levaram a um quarto com uma garota linda, hahaha, brincadera, minha historia infelismente nao teve nenhuma mulher. bom voltando a historia, assim que os portoes do forte fecharam e eu dessi do meu cavalo, ressebi meu armamento, meu dormitorio e fui falar com o sargento que comandava o forte, entao ele me disse:
-sabe porque está aqui?
-nao.
-bom, sabe que os estados unidos estao em guerra com o mexico e com facsoes indigenas.
-claro.
-nosso forte tem o objetivo de dorrotar uma facsao chamada Astrium, porem eles se aliaram com outras duas facsoes, os Curam e os Bustrium. entao chamamos voce para nos ajudar a nos defendermos dos indigenas que estao em grande numero e ....
De repente ouvimos gritos e fomos correndo para a frente do forte, indios estavam atacando o forte em grande numero, fiquei com medo e confesso que quase perdi o controle de meu intestino mas nao vacilei, corri para o muro e peguei a espingarda, comecei a atirar, nao errei muito e os indios estavam reduzindo de numero consideravelmente, porem fomos pegos com as calças na mao e estavamos abalados, continuei atirando até que aconteceu algo que eu nao esterava, fui atingido na cabeca, nmao por uma flecha ou alfo parecido, parecia madeira, cai para tras e quando olhei para frente vi que oque avia me atingido era uma escada de mao que avia sido colocada para os indios escalarem, e dito e feito, um indio subiu e comecei a lutar de espadas com ele. percebi queu outros 3 homens estavam a faser o mesmo e que os indios tinham duas escadas posicionadas, continuei lutando até que o nativo com sua espada de madeira deu uma brecha e eu o abati com um golpe no coraçao. corri e chutei a escada na hora que um indio subia, ele se esborrachou no chao, corri para a segunda escada e a derrubei, entao, a unica entrada dos indios fechada, acertei os outros tres nativos pelas costas e voltei a atirar contra os que estavam do lado de fora, entao vi que uns 10 nativo carregavam um arieti(tronco utilizado para derrubar portoes) que ia derrubar o portao. peguei o revolver o comecei a atirar nos carreguadores que ja davam o primeiro golpe no portao, as travas racharae eu só abati um indio, atirei e outro foi pro chao, porem a rachadura estava maior, abati mais um e a primeira trava foi pras cucuias, abati um quarto e a segunda foi quebrada, entrei em panico, mais um golpe e os indios entravam, os cavaleiros estavam voltando ao forte e naos nao iamos vencer sem eles, foi entao que vi um indio num cavalo utilizando um colar que eu conhecia de algum lugar. me lembrei, era o colar do deus maior, utilizado pelos lideres de tribos, entao percebi que ele era o lidar da tribo e que se ele fosse ferido os indios fugiriam. com uma bala no revolver e o portao aos pedaços eu só tinha uma chance, engatilhei, mirei e espirei e errei o tiro, hahaha, brincadeira, voltando a historia, engatilhei, mirei cocei a bunda(isso era verdade) e atirei bem no brasso, os indios pararam ao ouviros berros do lider que gritava para baterem em retirada, as tropas foram embora e todos ficaram mais calmos, porem, essa historia estava longe do fim.
 

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eu ainda era um podre de um soldado raso quando cheguei ao forte, tinha acabado de me alistar e nem sabia minha misão, e nao esperava ser uma missão tao assustadora.assim que os portoes do forte fecharam me levaram a um quarto com uma garota linda, hahaha, brincadera, minha historia infelismente nao teve nenhuma mulher. bom voltando a historia, assim que os portoes do forte fecharam e eu dessi do meu cavalo, ressebi meu armamento, meu dormitorio e fui falar com o sargento que comandava o forte, entao ele me disse:
-sabe porque está aqui?
-nao.
-bom, sabe que os estados unidos estao em guerra com o mexico e com facsoes indigenas.
-claro.
-nosso forte tem o objetivo de dorrotar uma facsao chamada Astrium, porem eles se aliaram com outras duas facsoes, os Curam e os Bustrium. entao chamamos voce para nos ajudar a nos defendermos dos indigenas que estao em grande numero e ....
De repente ouvimos gritos e fomos correndo para a frente do forte, indios estavam atacando o forte em grande numero, fiquei com medo e confesso que quase perdi o controle de meu intestino mas nao vacilei, corri para o muro e peguei a espingarda, comecei a atirar, nao errei muito e os indios estavam reduzindo de numero consideravelmente, porem fomos pegos com as calças na mao e estavamos abalados, continuei atirando até que aconteceu algo que eu nao esterava, fui atingido na cabeca, nmao por uma flecha ou alfo parecido, parecia madeira, cai para tras e quando olhei para frente vi que oque avia me atingido era uma escada de mao que avia sido colocada para os indios escalarem, e dito e feito, um indio subiu e comecei a lutar de espadas com ele. percebi queu outros 3 homens estavam a faser o mesmo e que os indios tinham duas escadas posicionadas, continuei lutando até que o nativo com sua espada de madeira deu uma brecha e eu o abati com um golpe no coraçao. corri e chutei a escada na hora que um indio subia, ele se esborrachou no chao, corri para a segunda escada e a derrubei, entao, a unica entrada dos indios fechada, acertei os outros tres nativos pelas costas e voltei a atirar contra os que estavam do lado de fora, entao vi que uns 10 nativo carregavam um arieti(tronco utilizado para derrubar portoes) que ia derrubar o portao. peguei o revolver o comecei a atirar nos carreguadores que ja davam o primeiro golpe no portao, as travas racharae eu só abati um indio, atirei e outro foi pro chao, porem a rachadura estava maior, abati mais um e a primeira trava foi pras cucuias, abati um quarto e a segunda foi quebrada, entrei em panico, mais um golpe e os indios entravam, os cavaleiros estavam voltando ao forte e naos nao iamos vencer sem eles, foi entao que vi um indio num cavalo utilizando um colar que eu conhecia de algum lugar. me lembrei, era o colar do deus maior, utilizado pelos lideres de tribos, entao percebi que ele era o lidar da tribo e que se ele fosse ferido os indios fugiriam. com uma bala no revolver e o portao aos pedaços eu só tinha uma chance, engatilhei, mirei e espirei e errei o tiro, hahaha, brincadeira, voltando a historia, engatilhei, mirei cocei a bunda(isso era verdade) e atirei bem no brasso, os indios pararam ao ouviros berros do lider que gritava para baterem em retirada, as tropas foram embora e todos ficaram mais calmos, porem, essa historia estava longe do fim.

Tá boa, mas tem algumas palavras mal escritas...
 

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caramba ..haja paciência p escrever tudo isso em ..desculpe eu ñ li pois isso me deixa cansado + parabéns pela paciência :D
 

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valeu galera, quanto as palavras mau escritas, foi por que escrevi rapido e quanto a paciencia, é que eu nao tinha nada pra faser, mas fiquem ligados que a historia continua.
 

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continuaçao

assim que a batalha acobou fui para a sala do sargento Fox para saber oque iriamos faser. porem, quando cheguei vi o segundo e terceiro sargento Diks e Walker falando com ele sobre pedir mais reforsos, vendo aquilo comecei a falar:
-nao podemos ficar esperando reforços, agora que o exercito nativo foi derrotado estao com moral baixa, temos de atacar pra vencer.
nisso, Walker retrucou:
-e se os aliados nos atacarem enquanto estamos fora, é o nosso fim.
respondi:
-vamospara o forte Rugs, dos mercenarios, pedir reforços.
Diks retrucou:
-nao gosto de mercenarios, eles sao sujos, mas acho que se atacarmos os aliados nao nos atacarao.
fis um ultimo apelo:
-sargento, por favor, me deixe levar uma mensagem aos mercenarios, se vencermos, um inimigo a menos, e nao estamos em posiçao de disperdiçar chances como essa.
o sargento me entregou um cavalo, armas e uma carta que deveria chegar até Rugs, entao eu parti pelas montanhas, era um caminho mais longo porem bem mais seguro, eram dois dias a cavalo, mas eu sabia que logo ali acharia um amigo a minha espera.
a noite se aprocimava quando parei pra aliviar a bexiga, estava la no meu momento de reflexaon quando ouvi barulho. fui até a beira do morro e nao acreditei no que vi, um EXERCITO gigante de indios vindo na direçao do forte. fiquei morrendo de medo, o exercito era tao grande que nem com os mercenarios nos iamos vencer, mas nao podia ficar assim, eu tinha que faser alguma coisa, matalos antes de chegarem ao forte, sabia que na estrada do morro da vida avia muita terra presa, e com uns explosivos poderia faser uma especie de avalanche mas quem seria idiota de ir por lá. porem pensei, eles nao precisam ser idiotas, so precisam ser obrigados a irem por lá. montei no cavalo e pusme a cavalgar na direçao que sabia que iria encontrar ajuda.
 

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LOL, tipo, ele não esta a ter trabalho nenhum,, só se for no copy paste... quem tiver conta no BR pode ir confirmar,, tem lá um que disse exactamente o mesmo :p

Sou mesmo Queixinhas :eek:
 

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LOL, tipo, ele não esta a ter trabalho nenhum,, só se for no copy paste... quem tiver conta no BR pode ir confirmar,, tem lá um que disse exactamente o mesmo :p

Sou mesmo Queixinhas :eek:



LOL...entao temos um plagio aki ! ke koisa hein :eek:
 

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calma ai, eu nao plagiei ninguem, a historia veio da minha cabeça, eu nao vou tolerar acusaçoes falsas sobre a minha pessoa, por favor, mais respeito, quero faser uma historia legal para divertir voces mas se ficarem me acusando de plagio paro com tudo, que sacanagem gente.
 

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continuaçao

cavalguei durante duas horas até chegar na mina, e ja fui falando:
-quero que me leve ao chefe de exploraçao.
o mineiro perguntou
-mas quem é voce?
-me leve até ele que ele me reconhecera.
o mineiro me levou mina adentro me segurando pela mao, passamos por um labirinto de tuneis escuros e frios, o medo era grande, que se perde nessas minas dificilmente acha a saida mas logo chegamos a uam area redonda onde mineiros escavavam ouro, o mineirose dirigiu a um dos trabalhadores:
-chefe, ele quer falar com voce.
o mineiro olhou para tras e nao me viu, percebeu qeu tinha esquecido de sua tocha, mas ao agarrala me reconheceu, era vodka, o chefe da mina, eu sabia que ele nao me recusaria ajuda, entao fomos conversar:
-preciso de ajuda.
-pode pedir oque quiser, menos garotas, estao em falta.
-quero que me leve até a montanha Rodstrip pela mina, é o caminho mais rapido, o resto te conto lá.
-fechado.
fomos por uma meia hora por um labirinto negro apavorante, a mina me dava medo, pois nao a conhecia bem, mas assim que senti o vento no rosto e a luz do sol me senti mais calmo, ao chegarmos lá ele já foi pergiuntando:
-bom, estamos em Rodstrip, oque quer mais./
levei ele até a beira do morro, atras de uma pedra onde o exercito indigena passava:
-isso responde a sua pergunta.
-como vamos ajudalo.
temos que destruir as 3 passagens de Rodstrip para o exercito ter de ir pela montanha da vida, entao fasso um deslisamento de terra com seus explosivos.
-mas como vamos bloquear a passagem?
-por uma obra do destino, as tres passagens posuem pontes de pedra que podem ser derrubadas e bloquearem a passagem.
-otimo, vamos começar imediatamente, Drugs, chame o maximo de mineiros, temsos de faser isso com urgencia.

continua:
 

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calma ai, eu nao plagiei ninguem, a historia veio da minha cabeça, eu nao vou tolerar acusaçoes falsas sobre a minha pessoa, por favor, mais respeito, quero faser uma historia legal para divertir voces mas se ficarem me acusando de plagio paro com tudo, que sacanagem gente.
quem nao nos diz que quem plagiou foi o usuario que pos aquilo no br?
 

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destruam as pontes

Drugs foi a cavalo para a mina para chamar o maximo de mineiros possivel e quando voltou tinhamos um total de 40 homens, nos dividimos em gruposde 20 e fomos cada um para uma ponte, eu guiei meu grupo para a segunda e vodka foi para a primeira, ainda tinhamos um espiao que ficava cuidando para ver se algum grupo indigena se aproximava. passavamos horas trabalhando e resando para Cyrus nao chegar a cavalo, ele era o espiao e se viesse a cavalo era sinal de que os indios se aproximavam. estavamos a trabalhar quando vimos um homem a cavalo, meu coraçao saltou mas se acalmou ao perceber que se tratava de vodka e atras dele vinham os outros homens. vodka chegou e disse:
-acabamos de destruir a primeira ponte, a passagem esta bloqueada, agora vamos ajudar voces.
-oquei, isso nos dara masi tempo.
nos colocamos a trabalhar o mais rapido possivel até que a ponte começoua a ruir, os mineiros se afastaram assustados e eu me aproximei, dei a ultima picaretada e a ponte caiu. eu disse:
-vamos até a ultima ponte, agora temos mais tempo ainda, vamos conseguir.
porem, quando estavamos saindo de nossos lugares, tivemos a visao que nao queriamos, cyrus chugou a cavalo, e quando chugou foi disendo:
-os indios sao muito rapidos, mandaram um grupo de 50 para analisar o terreno, eles ja passaram pela primeira ponte e estao vindo pra ca, nao teremos tempo de destruir a ultima.
-entao, nao nos resta outra opçao, vamos ter de lutar.

continua depois de eu ir ao banheiro.
 

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depois de ter ido no banheiro

mandei 5 homens descerem o morro atras do indios para bloquearem a passagem caso recuassem, 10 ficariam no morro com armas dando cobertura e 25 seriam comandados por mim contra os 50 indios. os indios se aproximavam quando ouvimos vodka conversando com Dok:
-seu idiota, essas sao as armas velhas.
-que armas velhas?
-voce disse que as encontrou num bau. nesse bau estavam as armas velhas que nao funcionam, que droga, os indios estao chegando e nao temos armas, volte lá e pegue armas que funcionem.
ao ouvir aquilos os homems ficaram se olhando, nao iamos ter a cobertura de vodka, oque dificultaria afinal, alem de ser uma proporçao de 2 indios para cada 1 soldado, só eu era soldado e eles mineiros. vimos no horizonte a massa de nativos se aproximando, todos estavam com medo até eu, mas estavamos prontos para morrer, quero diser, eu estava mas eles nao, mineravam para alimentar suas familias mas eu era solteiro, sempre quis ter filhos mas nao achava a mulher certa.
quando os indios nos viram pararam, olharam uns para os outros e fiseram cara de quem estava louco para matar, eu olhei para os homens e gritei:
-ATACAR.
foi uma correria mas assim que chegamos nos indios começou a chasina, fui lutando de espada com uns dois que vieram pela frente, mas assim que defendi o golpe de um, saltei para tras e feri a perna do outro, assim fiquei só contra um e assim que me livrei da espada dele o acertei no coraçao, cheguei no outro e o matei tambem, mas estava claro que a maioria dos mineiros estava morta, e os nativos estavam nos presionando para tras.
eu estava pronto para morrer quando ouvi os tiros, nativos caiam no chao e quando olhei para o morro, as armas tinham chegado, e os mineiros de vodka atiravam sem parar, tombaram uns 30 indios, 10 morreram em batalha deixando vivos outros 10 que correram apavorados, fomos atras, nao podiamos deixar que contacem nosso plano, quando chegaram no grupo de 5 que deveria bloquear a passagem, os 10 mineiros que sobreviveram do meu grupo os pegaram pelas costas, e os indios foram masacrados.
depois disso recolhemos os corpos e demulimos a ultima ponte, o caminho estava bloqueado e assim que os indios deram por falta do grupo que fora enviado, mandaram outro que só viu um caminho por onde nao dava pra passar, entao quando voltaram, se dirigiram para o morro da vida, onde eu esparava ansiosamente

continua:

ps:por favor parem de ficar falando nessa historia de plagio e digam-me oque acharam de minha historia, obrigado.
 

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isso assim não dá...
Vou chamar o teu professor de portugues
 
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