obrigado, Agradeço-Vos a atenção.
Mas, já é tão caro e moroso fazer uma cidade à maneira.
É que, parece-me que estas inocentes "falhas" de boa e efectiva coordenação com outros jogadores aliados (ao arrepio de todas as tendências neste género de jogos de estratégia) do de West resulta num universo muito anarca, muito livre... Espelhando de certo modo a dificuldade do far-West.
Este jogo é intrinsecamente desorganizado! Nada ajuda a que assim num seja.
Fazer uma cidade como deve de ser vai exigir uma grande tempera por partes dos jogadores. Agora há milhares de cidades. Daqui a uns meses deve haver só umas dez ou vinte onde todo o pessoal queira estar. O resto são aldeolas sem nenhum préstimo porque as pessoas não se conseguíram coordenar. Ou não quiseram.
Este jogo fomenta o individualismo e o egoismo. Mas só poderá ser ganho por quem souber trabalhar em equipa.
Perdoem-me eswtes delírios mas isto porque:
Fazer os edifícios que existem a um nível razoável vais ser muita difícil.
Fazer mais edifícios será ainda mais. Mas eu gosto da ideia do transporte público e colectivo.
A alternativa era a de as cidades se especializarem em serviços... mas o facto de tudo custar mais 4x numa cidade estrangeira inviabiliza essa hipótese.
de resto, este É um aspecto complicado no jogo. Vai ser mais fracturante do que as contas premium. Os desgraçados que num conseguirem fazer uma cidade à maneira vão ficar a minguar por artigos decentes. Ser-lhes-ão proíbitivos.
Nem mais, este fogo fomenta de facto e como ja disse em outras ocasiões o individualismo na criação desenfreada que se tem visto nas construção de cidades. Já começam aparecer a primeiras cidades fantasma, que mostram que inicialmente foi dado um mau encorajamento na construção das mesmas, isto porque,
e como prova, logo nos niveis iniciais
aparece a missão do burro.
Ora o burro comprado por fora fica a 1000$ o que é um profundo absurdo no inicio deste jogo, pois ninguem possui tal quantia. Como tal as pessoas começaram a pensar construir cidades, o que aconteceu é que não arranjaram habitantes para elas, pois toda a gente queria ter cidade.
Houve um egoísmo enorme, que eu próprio presenciei da parte das pessoas que tinham cidades, e que não facilitava, a comunhão entre as pessoas.
A ideia de especialização das cidades, com a construção de por exemplo estações de comboio, traria outro colectivismo.