Já me fizeste rir ;P
Estimado Xung,
A questão que levantas merece-me a maior consideração.
Um dos "problemas" deste jogo - que já se discutiu algures por aqui, de resto - é o de falta de propósito, de objectivo final. (Parece-me de resto uma filosofia de jogo que os criadores já demonstraram no massivo Tribal. Aquilo não tem fim. Nasce-se, vive-se e morre-se de velho naquele jogo.)
O que propões implica uma profunda alteração na dinâmica de jogo. Procura uma abordagem muito mais cooperativa que é, na minha opinião, o aspecto actual mais fraco no The West.
Talvez seja demasiado ambicioso... Mas o que vejo, para solução deste defeito, é a total inversão na orientação do The West. A tal versão 2.0 poderia ter como objectivo #1 o estabelecimento de uma Nação. De um estado que aglutinasse todo ou parte significativa de todo o território.
Até faz sentido. Começamos por fazer umas aldeolas, que passam a cidades e mais tarde metrópoles... Grandes interpostos comerciais. O mais lógico passo seguinte seria o da criação de pequenos estados, regiões.
Aqui num há guerra aos índios. Mas o west foi precisamente o Nascimento de uma nação.
Com ou sem alterações penso que já há bastantes jogadores a querem aplicar a experiência que têm de outros jogos tais como o Triai Vailn (este nome surge da mistura de dois jogos: um que se pode dizer e outro inominável ;P).
Bastava aos programadores facilitarem a comunicação dentro das cidades (o fórum é insuficiente. "aquilo" está muito mal parido) e a comunicação diplomática que os jogadores se encarregarão de dobrar o jogo nessa direcção. Estou seguro que mesmo sem isso as alianças vão surgir e dominar o terreno de jogo.
Só há um problema ético (de que eu por acaso não sofro). Este jogo é duelos. Duelos são tudo neste jogo. De modo que se começasse-mos a ter muitas alianças e a fazer muitos amiguinhos isso poderia comprometer os duelos. Eu cá, com ou sem aliadinhos, irei continuar a ir à aldeia do lado partir umas fuças. Como já se dizia... «Amigos, amigos, conhaque à parte.»* Eu cá tenho mau vinho. Não é à toa que os duelos são na tasca.
*Amigos, amigos, negócios à parte, &, Negócio é negócio, conhaque à parte.
ps. pronto...
é tão grande que agora ninguém vai (mesmo) ler.