O diario do cruzado

  • Iniciador do tópico inocente13
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Estavamos a caminho da fortaleza de AL-MA-Ji, conquistada recentemente aos mouros, infelizmente perdemos um nobre muito importante, Sir.Alfondo, e infelizmente com a sua morte os meus homens ficaram gravemente desmoralizados.

Mas de repente uma flecha atinge o françes Alquer e escondemo-nos todos atras das dunas, ouvimos gritos do capitao mouro e apercebemo-nos que era hora da batalha.Montei o meu cavalo e ergui a espada para o céu a rezar para que tudo corresse bem.

A carga de ambos os lados atirou muitos contra a areia do deserto, e rapidamente estavamos a lutar corpo a corpo.

Os mouros eram manhosos e muito rapidos, mas era dificil para eles conseguirem penetrar nas nossas armaduras.Defendi-me da investida do meu adversario e atirei-o ao chão com o escudo e apliquei-lhe um golpe em cheio no coração.

Nao tive tempo de ver o que se passava em meu redor, desvie-me de uma tentativa de me cortarem a cabeça, outro mouro.
Nao conseguia perceber o que ele dizia mas parecia-me sangado, trocamos varios golpes mas acabei por conseguir mata-lo.
As areias brancas do deserto estavam cheias de sangue, pobres homens.

O Sir.Doidão estava ferido no braço, coisa pequena mas tinha de ser tratado rapidamente para nao infectar.
Tinhamos perdido quatorze homens mas tinhamos morto mas de quarenta inimigos.

Iniciamos uma penosa caminhada para a fortaleza, ela estava em perigo constante pois Saladino encontrava-se perto da fronteira com aproximadamente cem mil homens, nao tinhamos tempo a perder.
 

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História interessante, aguardo proximo capitulo.

Só tem um erro : sangado devia ser zangado
 

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Passamos por uma tempestade terrivel, mas finalmente avistamos a fortaleza, havia muito movimento la pois estavm todos a preparar-se para a batalha.
Fiquei encarregado de verificar a condição das muralhas, infelizmente uma parte estava num estado lastimoso, se eu atacasse seria por ali.

Uma grande equipa de pedreiros e construtores fora tratar disso, tambem esperavamos um pequeno reforço de Jerusalem, mas por agora tinhamos de contar com o que tinhamos.

Esta fortaleza nao ia ser facil de ser tomada, era tambem um dos principais mosteiros cristaos e uma poderosa fortaleza cruzada.Os arqueiros da ordem dos hospitalarios guardavam as muralhas, sentia-me confiante com eles a guardar as murahas, mas seria um grande desafio enfrentar as tropas de Saladino.

Um cavaleiro Hospitalario aparecia entre a imensidao do deserto, reuni-me com as outras grandes patentes militares e falamos com ele.

-Meus bons homens precisamos de ajuda, Saladino esta neste momento a sitiar o Krak de Chevaliers, a principal fortaleza dos hospitalarios.

Mas nao podiamos, sabiamos que estava para vir uma grande força a caminho, um exercito de homens bem treinados e prontos a dar tudo por tudo para vencerem.

Reunimo-nos, Ingleses, Franceses, ate portugueses mas o nosso ponto de vista era o mesmo, era mais importante ficarmos do que irmos ajudar deixando a fortaleza sem ninguem.

O cavaleiro ficou desapontado, mas teve de ficar comnosco pois ja nao valia a pena voltar.

Os dias seguintes foram muito atarefados, ate que ja de manha vimo s o estandarte inimigo, era hora da batalha!
 

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Que venha a batalha !!


Vem pormenor ao deixar tudo na expectativa ;)
 

DeletedUser8757

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História engraçada e bem narrada, mas com erros de pontuação. :D
 
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