Nasceu um pistoleiro!!

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Capitulo I - o nascimento de Joe White.




No Texas, havia uma cidade muito unida. Quando acontecia algo tudo ia ver e quando alguém precisava de ajuda toda a gente corria para ir ajudar. Numa pequena casa, vivia uma família muito pobre. Uma mulher chamada Ann White, e um homem chamado Stan White.
Ann White estava grávida, deitada numa cama, cheia de dores. Um dia começou a doer mais e ela apercebeu-se de que o bebé ia nascer. Não tinha dinheiro para um médico que lhe tratasse do parto, mas naquela cidade havia um excelente médico, que não se preocupava nada com o dinheiro. Stan foi logo chama-lo e ele conseguiu tirar o bebé sem Ann morrer.
- Como lhe vamos chamar? - perguntou Stan, muito feliz, com um sorriso na cara.
- Vai-se chamar Joe... - disse Ann, cheia de dores, por isso muito baixinho.
E assim continuou a vida daquela pobre família que não tinha dinheiro para alimentar o filho. Não sabiam o que fazer! A cidade era muito unida, mas assim a senhora que tinha a loja de comida não ganhava a vida e então decidiu que não dava mais comida de graça àquela familia.
- O que vamos fazer Stan? Não temos dinheiro suficiente para alimentar o bebé...
- Acho que a única hipótesse é dá-lo a alguém que tenha possiblidades de cuidar dele, Ann...
- Mas, eu não consigo viver sem ele, Stan!
- Ann, é o melhor que temos que fazer. Teremos que separa-lo de nós, é para o bem dele... Conheço um senhor, cuja a mulher não pode ter filhos e eles adoravam que lhes deixasse-mos o bebé a cuidados dele, deixamos-lhe o bebé à porta num cesto e escrevemos uma carta a explicar...
- O... Ok... - disse Ann a chorar.


Era de noite. Ann e Stan levaram-no num cesto à porta do rancho do tal senhor. Ann deu um beijo na testa do bebé e deixou-o lá. Bateu à porta e ela e Stan fugiram.
Um senhor abriu a porta e pegou no bebé. Reparou que tinha uma carta no cesto e leu-a: "Não tínhamos dinheiro suficiente para cuidar do bebé, então deixamo-lo contigo. Espero que cuides melhor dele do que nós conseguiríamos.
Ao ler isto, o senhor, ( chama-se John e a mulher Johneten ) levou o bebé para dentro e a partir dali cuidou muito bem dele.

Continua...
 

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Capitulo II - os ensinamentos:




Joe tem agora dezoito anos e vive feliz naquele rancho sem saber que aqueles não eram os pais verdadeiros. A primeira coisa que John fez foi começar a ensinar Joe a duelar e a atirar com uma arma. Na primeira vez que Joe pegou na arma aconteceu um acidente... Acertou na perna de John que teve que ficou ferido. Depois começou a ganhar o jeito e agora todos os Sábados de manhã ia à caça com John.
Ele passava horas e horas a treinar contra garrafas de whisky que se partiam logo no primeiro tiro.
Era Sábado. Joe acordou e foi logo acordar John para irem à caça ( era a coisa que Joe mais gostava de fazer ). Foram. Joe levava uma espingarda e John também. Logo que chegaram ao deserto Joe apontou para uma vaca selvagem e disparou matando-a. Já tinham o jantar e John queria ir-se embora para comerem, mas Joe insistia para continuarem a caçar só por divertimento...
Esconderam-se atrás de um arbusto e John disse:
- Estás a ver aquele cavalo? É um Mustang... És tão bom a caçar que o vamos levar como prenda para ti!
- Obrigado pai!! Dê-me a corda, se o cavalo é para mim, quero ser eu a apanha-lo.
Pegou na corda e atirou-a ao pescoço do animal que começou a espernear para todos os lados. Joe aproximou-se para o montar, mas logo levou um coice e caiu ao chão. John agarrou no Mustang e Joe conseguiu montar. Mas o Mustang dava empurrões e levantava-se para Joe cair. Joe cria mesmo aquele cavalo, então levantou as mãos e deu festinhas no Mustang que acalmou. Agora já podiam leva-lo. John sorriu para Joe que respondeu com a mesma moeda.
Voltaram para o rancho e Johneten ( a mulher de John, como já disse ) esperava-os para começar a cozinhar o que eles traziam da caça.
- Olá mãe! Trazemos-te uma vaca para cozinhares! - disse Joe.
- Olá filho! Obrigado, vamos comê-lo agora ao almoço! - respondeu Johneten.
Joe, enquanto o almoço não estava pronto, foi treinar com o pai lá para fora.
- Joe, endireita a arma. Assim vês? - disse John enquanto mostrava a Joe como se fazia.
Joe endireitou a arma, tal como John lhe tinha dito, e disparou. Com azar o tiro foi ter a uma vaca que eles tinham no rancho e a coitada morreu. John olhou zangado para Joe.
- De... Desculpe pai... - disse Joe. O pai perdoou e voltou a ajuda-lo a disparar.
Não tarda nada, Joe estava pronto para ser um pistoleiro.


CONTINUA...
 

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Capitulo III - A escolha:





- Joe! John! O almoço já está pronto! - gritou Johneten.
Joe e John correram para dentro. Estavam cheios de fome, e, finalmente podiam comer a vaca que tinham caçado. Começaram a comer.
- Está delicioso mãe! - disse Joe.
- Filho come devagar! Parece que não comes à semanas! - disse o pai.
Joe começou a comer mais devagar. Joe olhou para o pai e viu que ele tinha algo a dizer, mas que estava a esperar pelo momento certo... Joe continuou a comer e finalmente John disse:
- Filho, já estas crescido e agora vais ter que escolher o que queres fazer para sempre. Lembra-te que a tua escolha vai mudar toda a tua vida conforme o que escolheres. Podes ir em busca de aventuras, podes ser um cowboy e ajudares-me no rancho, podes ser um pistoleiro... A escolha é tua!
Joe pensou, pensou, pensou, pensou, e finalmente decidiu. Disse então ao pai:
- Já decidi! Pai, vou ser um pistoleiro, mas não a pelo mal como quase todos são, vou ajudar a cidade ( chama-se Heroa e não é a mesma onde nasceu ) e afastar todos os bandidos!
John sorriu. Ele sabia que Joe tinha potencial suficiente para ser algo do género de xerife.
Joe foi à cidade. Queria defende-la tal como dissera ao pai. Quando chegou viu logo um assalto! Um bandido estava a assaltar um senhor já de idade.
- Pousa a arma bandido! - disse Joe.
- E quem és tu pirralho? És novo por estas bandas? - respondeu o bandido.
- Vivo naquele rancho ali ao fundo e é a primeira vez que venho à cidade. Sou um pistoleiro e se não largas a arma mato-te!
Ao ouvir isto o bandido largou a arma. E fugiu. Joe ajudou o velhote a levantar-se e o velhote disse:
- Obrigado jovem! Estava a ver que era desta que morria! Deixa-me pagar-te uma bebida.
- De nada. - respondeu Joe e os dois dirigiram-se para o saloon.
- ESTE JOVEM SALVOU-ME A VIDA!! - gritou o velhote e pagou-lhe a bebida. Depois voltou a dizer:
- Fala com o Henry Walker. Ele é o dono do saloon, sabes precisas de ganhar amigos pelas bandas.
- Ok.
Joe acabou de beber a cerveja e foi falar com Henry Walker. Antes que Joe dissesse alguma coisa Henry disse logo:
- Olá! Já ouvi dizer que é a tua primeira visita a Heroa, que salvaste o velho Alexander e que vives no rancho.
- Olá! Sim é verdade! Venho como pistoleiro ajudar a cidade e...
- Ai sim então vai falar com o xerife!
Joe foi ter com o xerife e disse:
- Olá! Sou novo por estas bandas, venho daquele rancho. Sou um pistoleiro e venho para ajudar!!
- Olá! Que bom... Por acaso não queres ser o ajudante de xerife que sou eu. É que o meu ajudante morreu...
- Claro que quero!
E a partir dali Joe ficou o ajudante do xerife de Heroa.

CONTINUA...
 

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Capitulo IV - A morte do xerife:





Joe voltou ao rancho. Entrou dentro de casa foi ter com os "pais" e muito entusiasmado disse:
- Pai, mãe! Não acreditam no que me tornei! Primeiro salvei um velhote que ia ser morto por um bandido e segundo tornei-me ajudante do xerife!
- Eu sabia que tinhas capacidade para isso, filho! Agora o teu sonho está finalmente realizado!! - disse John orgulhoso.
A mãe abraçou-o com um sorriso na cara. Ficou tão contente que nem conseguiu falar.


Eram duas da manhã. Joe dormia sossegado, quando de repente ouviu pedras a baterem na janela. Depois de lá de baixo o xerife disse:
- Joe!! Vais ter o teu primeiro trabalho!! Uns bandidos aproximam-se desejosos de assaltarem alguma coisa!
Joe vestiu-se e desceu logo. Foram até Heroa e de lá já se via a poeira dos cavalos dos bandidos. Os bandidos pararam. O chefe ( Carl Stone ) tinha um lenço a tapar a boca e uma camisa um pouco rasgada. Joe conhecia-o; ele era artigo quase todos os dias do jornal; era um bandido com enorme sucesso, de manhã assaltava um banco à hora de almoço assaltava uns quantos e à tarde matava outros em duelos.
- Então xerife? Está bom e preparado para morrer? E... Quem é esse tipo ao teu lado? - disse Carl Stone a rir.
- Olá Carl! É o novo ajudante... Preparado para te ires embora sem demora?! - respondeu o xerife.
Carl disparou e o xerife desviou-se. O xerife disparou e um dos bandidos ( mas não era Carl ) foi atingido na cabeça e morreu. Carl ficou furioso e disparou com uma rapidez, que o xerife não teve tempo de se desviar e foi atingido no meio dos olhos. Morreu. Joe olhou para ele furioso, pegou na arma e disparou. Continuou a disparar até todos os bandidos caírem morros no chão. Faltava um e esse era Carl. Carl montou o cavalo e fugiu antes que Joe o matasse.
Uma multidão de pessoas que assistiam àquilo pegaram em Joe e levaram-no nos braços pela cidade toda. Depois levaram-no ( também nos braços ) ao gabinete do Mayor que foi informado de tudo. Ouviu atentamente e finalmente disse:
- Bem Joe White, legalmente, quando o xerife morre, o ajudante toma o posto dele. A partir de agora és o xerife. - ao dizer isto colocou a estrela na camisa de Joe.
- Não sei como agradecer! Vou tomar bem conta da cidade, e se alguém que não deva por os pés aqui e ponha, vai sair que é um estante. - disse Joe confiante.
Então a partir dali, Joe teria que tomar conta da cidade.

CONTINUA...
 

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Capitulo V - O ataque Apache:





No território índio, os Apaches planeavam um ataque a Heroa. Tinham montes e montes de soldados preparados para o combate. Tinham escolhido aquela noite, pois todos os soldados tinham abandonado Heroa para enfrentar os Chayene's ( outra tribo de índios ). Silenciosamente os índios saíram do seu território e partiram para Heroa.
Joe não dormia agora no rancho. Dormia no gabinete de xerife, pois estava dentro da cidade e assim era mais fácil defende-la.
Os Apaches espalhavam-se pela cidade uns escondidos atrás de barris, outros atrás de simples arbustos... Entraram numa casa, pegaram numa faca e mataram um pobre velhote. Depois os que estavam fora de casa dispararam para o ar e começaram com os gritos de guerra.
Joe acordou logo, pegou numa arma melhor, uma espingarda e correu lá para fora. Apercebeu-se de que sozinho não ia conseguir vencer tantos índios de uma vez. Gritou e pediu ajuda aos cidadãos, que sem medo pegaram nas armas e como se fossem soldados começaram a atirar contra os índios.
A guerra não era pouca! Montes de Americanos e índios estavam estendidos no chão, mortos. Joe era dos que mais disparava e dos que mais matava índios. Ao lado dele um bom pistoleiro chamado Michael, ajudava Joe e era tão bom como ele. Os dois e todos os outros disparavam e os índios morriam.
Ao ver isto os índios formaram outro plano fingiram que se retiraram e saíram de vista dos cidadãos de Heroa. Os cidadãos estavam a começar a fazer uma festa, mas os espertos dos índios apareceram por trás e começaram a disparar matando montes! Joe já não sabia o que fazer, se tudo continuasse assim iam todos morrer e Heroa ficaria sem habitantes e abandonada. Os índios começaram a disparar menos e prenderam alguns cidadãos. Depois retiraram-se e levaram os prisioneiros para o seu território.
Joe olhou para o chão. Montes de gente estava morta. O ataque Apache tinha tido sucesso, e Joe sabia disso. Disse para aquele que tinha sido tão bom como ele a matar:
- O ataque deles teve sucesso. Eles vão torturar os prisioneiros para lhes dizerem informações. Por um lado é bom, pois os índios não vão ficar a saber mais nada, por outro lado é mau, porque vão mata-los... Posso saber como te chamas??
- Sim isso é verdade... Chamo-me Michael e já sei que te chamas Joe...
- Estás por acaso interessado em seres o ajudante do xerife? É que mataste tantos índios...
- Claro!! Obrigado...
Joe tinha ganho muitos inimigos e um amigo. Mas isto ainda vai ser pior...

CONTINUA...
 

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Capitulo VI - O resgate:





Joe não podia deixar que os prisioneiros fossem torturados e mortos. Tinha que ir até ao território Apache com mais algumas pessoas e deixar alguém como xerife enquanto se ausentava. Foi ter com Michael e disse:
- Olha, eu tenho que ir com mais alguns resgatar os prisioneiros, enquanto isso tu ficas a tomar conta da cidade!
- Está bem Joe, tomarei tão bem conta da cidade que se calhar vais ter inveja e depois matas-me!
Joe riu-se. Foi ao rancho e informou os pais do que ia fazer. Depois montou no Mustang, chamou alguns homens para irem com ele, e partiu.
Caminharam cinco horas pelo vasto deserto e ainda nem estavam a meio da caminhada. Sem eles saberem um índio tinha saído do território para fazer a missão de reconhecimento. Espreitava-os de cima de um desfiladeiro. O índio contou quantos eram, as suas armas e foi ao território Apache contar tudo ao chefe, que claro fez um grande plano.
Joe e os homens de repente, viram uma nuvem de poeira lá longe, depois ouviram-se gritos de guerra Apache.
- Como... Como é que eles descobriram?? - disse Joe assustado.
Os índios lá ao longe desataram a disparar e montes de cidadãos de Heroa caiam no chão mortos. Joe pôs-se de joelhos e começou a disparar, todos os cidadãos de Heroa fizeram o que ele fez. Montes de tiros sobrevoavam sobre as cabeças dos cavalos e dos índios, o que também acontecia aos cidadãos de Heroa. Joe disparava fortemente, mas não nos índios, ele disparava para os cavalos que caiam matando os que estavam em cima. Uma espingarda foi apontada a Joe lá de longe, depois o índio que a apontava disparou e Joe levou um tiro no braço. Soltou um grito de dor, mas não queria assustar os cidadãos por isso conteu-se. Aquilo sim era guerra.
Passadas horas e horas, os índios estavam espalhados pelo chão, mortos. Joe e os cidadãos de Heroa prosseguiram e encontraram a aldeia Apache só com mulheres e crianças que se escondiam com medo. Joe não lhes fez mal, só foi buscar os prisioneiros e regressou a Heroa. Joe pensou: "Hoje não fui xerife, eu hoje fui um coronel ou algo assim. Os soldados Americanos são mesmo irresponsáveis, pois deixaram Heroa indefesa e eu fiz tudo. Em fim, ajudei muito e isso é tudo o que eu quero fazer!
Mas isto ainda vai ficar pior para Joe e para toda a Heroa.


CONTINUA...
 

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Capitulo VII - A proposta:







Joe e os cidadãos chegaram a Heroa, contentes por um lado por o resgate ter tido sucesso, e por outro lado tristes pois muita gente tinha morrido ali. Joe foi para o seu gabinete e adormeceu.
Na manhã seguinte foi ao saloon, onde Henry Walker o esperava. Henry Walker disse:
- Parabéns pelo resgate!! Toma uma cerveja, é por conta da casa.
- Obrigado Henry! - pegou na cerveja e deu um golo - parecia era um coronel, liderei as tropas de Heroa. Estou a gozar claro. Irresponsáveis dos soldados Americanos...
No saloon entrou um homem fardado à cavalaria Americana, atrás vinham uns homens a tocar cornetas, o homem disse:
- Bom dia, sou o sargento Eduard! O general quer falar com sigo!! Venha.
Joe obedeceu e foi até o quartel com o homem. O quartel ficava a duas horas dali, finalmente chegaram. Joe subiu e foi ter com o General que disse:
- Howdy Joe White! Tenho uma proposta a fazer: O senhor defende muito bem Heroa certo? Heroa está muito longe dos quartéis da cavalaria e infantaria Americana. Queríamos fazer um quartel em Heroa para a proteger e gostávamos que passasse o cargo de xerife a alguém de confiança e que se torne o General desse futuro quartel. O que acha?? A proposta é boa, não?
Joe pensou, e pensou. Ele queria ajudar, então se pusesse fim à guerra entre os índios e Americanos, estava a ajudar. Achou que se calhar Michael adoraria ser ele o xerife, então Joe respondeu:
- Aceito a proposta, sei quem vai substituir o meu cargo de xerife. Defenderei Heroa ao máximo, mas... Vai mandar soldados para o meu futuro quartel, ou terei que os arranjar??
- Sim, mandarei soldados. Lembre-se que vai chefiar um regimento inteiro, é responsável pela guerra agora; tal como muitos. O quartel começará a ser construído amanhã! Pode voltar a Heroa, será acompanhado por todos estes soldados - apontou para uns seiscentos - que o acompanharam até Heroa e também eles vão construir o quartel. Dispensar!
- Sim, General! - Joe fez a continência e retirou-se acompanhado de todos os soldados.



Passadas duas horas chegaram a Heroa e Joe contou tudo a John e a Johneten que ficaram orgulhosos. Depois deu o cargo de xerife a Michael, que ficou mesmo muito contente. Não tarda nada o quartel estaria construído e Joe entraria na guerra...


CONTINUA...
 

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Capitulo VIII - A primeira ordem de exercito:






Por toda a cidade ouviam-se barulhos de martelos, madeira a ser partida... De tudo por causa da construção do quartel...
Passadas umas semanas o quartel estava finalmente construído. Joe sentou-se na cadeira do seu gabinete. Estava ansioso para dar a primeira ordem de ataque ou defesa. E ele não deixaria Heroa indefesa por causa de um ataque, repartiria as tropas de meio a que não prejudicassem ninguém. Joe soube que os Apaches tinham saído do território para atacar outra cidade, então, Joe aproveitou para assaltar o território Apache e atacar o Cheyene. Para isso ele precisava de reforços, pois queria deixar Heroa com pelo menos cem soldados e o xerife. Mandou uma carta a explicar tudo a outro General que o reforçou com mil tropas.
Joe estava pronto para o ataque. Chamou os mil e quatrocentos soldados e partiu.
Passados dois dias chegou ao território Apache. Estava completamente vazio, então, Joe aproveitou para abastecer de comida e de armas. Pegaram em tudo que conseguiram ( menos arcos, pois os Americanos os achavam ridículos ) e partiram para a aldeia Cheyene.
Passadas umas horas chegaram à aldeia Cheyene. Espreitaram-na de longe e viram que lá haviam mais de mil tropas. Não havia muita diferença numerica, por isso, prosseguiram. Montaram nos cavalos dispararam para o ar e foram até lá.
Os Cheyenes não estavam desprevenidos. Pegaram também nas armas e começaram a disparar matando muitos soldados Americanos que andavam de cavalo. Joe, no cavalo, começou a disparar e a matar montes de índios. Joe e os seus soldados pegaram nos canhões e dispararam fazendo ínumeras expluxões na aldeia índia. Os índios sairam da aldeia, montaram a cavalo, deram a volta aos Americanos e dispararam por trás matando muitos. Joe antes de se virara para o lado dos índios levou um tiro no braço, mas nada de mais.
A guerra durou horas e por fim, quando poucos Cheyenes sobravam, Joe bateu a retirada. Ainda tinha feito alguns prisioneiros.
Quando chegou a Heroa, Joe, pegou nos índios e mandou-os torturar em busca de informações. Depois Joe foi para o gabinete.



Passado um dia, Joe, recebeu as noticias que os índios lhes disseram em troca da vida.
- General! - disse um dos soldados fazendo continencia - temos algumas informações sobre os Cheyene! Eles dizem que os Cheyene's e os Apaches se aliaram para terem mais vantagem sobre os Americanos! O ataque Apache à cidade vizinha teve sucesso! E um contrabandista de nome Steve Crowen anda a vender armas aos Cheyene! E agora nós os soldados sugerimos que ponhamos os índios a lutar do nosso lado!
- Ai aliaram-se?? Eu e mais alguns iremos prender esse Steve Crowen. Quanto aos índios combaterem do nosso lado, concordo! Pode dispensar-se! - respondeu Joe.
O soldado dispensou-se. Joe e mais dez soldados foram em busca de Steve Crowen. Continuaram a procurara até que o encontraram no saloon.
- Steve Crowen, está preso por contrabandismo, o contrabandismo foi entregar armas aos índios, venha será entregado ao xerife! - disse Joe e todos lhe apontaram as armas.
Steve pôs as mãos no ar e num istante foi preso na cadeia do xerife.

CONTINUA...
 

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Capitulo IX - O grande ataque:






Joe dormia sossegado no rancho de John e Johneten. Esses dormiam também num quarto ao lado de Joe. De repente ouve-se alguém a bater à porta. Joe pegou na arma e foi ver quem era. Era um soldado, que antes que Joe dissesse alguma coisa, disse:
- General! - fez a continência - Três batedores acabam de regressar duma missão de reconhecimento! Os Cheyene's e os Apaches uniram-se na tal aliança e dirigem-se para aqui! São cerca de seis mil! Estamos em muita desvantagem numérica, cremos que cheguem daqui a duas horas!
- Reúne todas as tropas que temos para esperarem esse enorme ataque! Põe as tropas todas na fronteira da cidade e esperem pelos índios! Evacuem todas as mulheres e crianças da cidade e levem-nas para o desfiladeiro! Quanto aos homens cidadãos que estiverem em condição de lutar participarão na defesa! Dispensar! - disse Joe aflito.



Passadas duas horas, Joe e os seus soldados esperavam os índios no fim da cidade. Os índios estavam a ir pelo lado contrário de onde os Americanos estavam, ou seja os índios iam para o outro lado da cidade. Então por trás dos soldados Americanos começaram a vir tiros dos índios. Joe não esperava aquilo! Montes de soldados Americanos já tinham morrido e ainda nenhum índio. Os Americanos viraram-se e mataram alguns índios. Continuaram a disparar. Havia cerca de cinco mil índios e cerca de trezentos soldados Americanos. Ao ver que já quase não restavam Americanos, Joe, chamou os cidadãos de Heroa para virem ajudar. Mas continuavam em desvantagem numérica, então, Joe mandou um soldado escrever uma carta a outra cidade a pedir reforços.
Enquanto isto se passava, alguns índios, pegaram em tochas com fogo, entraram em edifícios e pegaram-lhes fogo. A cidade ardia toda.
O ataque continuava e finalmente os soldados doutras cidades chegaram a Heroa e começaram também a disparar. Agora o combate estava equilibrado.
Os índios ao verem tantos soldados Americanos a chegar, bateram a retirada. Foram-se embora e desapareceram de vista.
Joe gritou para que todos ajudassem a apagar os fogos. Mas o incêndio já tinha alastrado muito, e, a cidade estava toda a pegar fogo. Atiraram baldes com água por todos os lados até que o incêndio parou. Parou, mas muitos edifícios tinham desabado, outros já não davam para ser habitados... Tinha sido um desastre e a cidade teria que ser reconstruída.


CONTINUA...
 

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Capitulo X - o reforço:






A cidade continuava a ser reconstruída, mas ainda faltava uma boa parte, não havia dúvida que aquele ataque tinha tido um enorme sucesso. Joe estava espantado por ainda estarem alguns vivos e a cidade estar a evoluir tão depressa. Era impressionante como todos ajudavam, Joe também, mas os outros soldados e os cidadãos trabalhavam com muita mais vontade e pressistencia.
Joe continuava a trabalhar quando chegou uma carta. Joe leu-a e dizia: "Sou o General de Walt City e pesso-vos que me reforcem pois estamos sem tropas quase nenhumas e os Cheyene's e os Apaches estão-nos a atacar!" Joe leu aquilo, sabia que eles estavam na mesma situação em que Heroa tinha estado. Pegou em metade das tropas que tinha e mandou-as para lá, com ele também.
Andaram algumas horas pelo deserto, e finalmente, chegaram a Walt City. Aquela cidade estava a ser atacada com menos força do que os índios tinham atacado Heroa. Mas mesmo assim Joe disparou para o ar e Heroa entrou na guerra.
O problema era que os soldados de Heroa estavam a descer uma montanha para ir para lá, e assim eram um bom alvo para os índios. Montes de soldados de Heroa morreram e cairam pelo monte abaixo, rebolavam até cairem nas pedras que os esperavam lá em baixo e morriam.
Joe começou a disparar e montes de espingardas foram apontadas a ele, mas ele desviou-se de todas as balas. Depois Joe pegou na sua arma e disparou; montes de índios morriam com as balas de Joe cravadas na barriga, na cabeça, num olho... O chão inundava de sangue e de índios e Americanos mortos.
Joe deu o sinal de dispararem os canhões, e então os índios explodiam e voavam pelos ares agora. Se se olhasse para cima, não se via nuvens e sol, pelo contrário, só se viam balas fumo e fogo. A guerra foi intensa durante, desta vez, semanas! Os índios e os Americanos já não tinham fôlego, pois lutar uma semana é como uma caminhada de dez anos! Os índios desesperados retiraram.
Os soldados de Walt City agradeceram aos de Heroa e a cidade, ao contrário de Heroa, não tinha ficado muito estragada. Mas o pior ainda está para vir...



CONTINUA...
 

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Capitulo XI - Joe encontra os pais:







Joe e os soldados voltaram a Heroa. Desta vez quando chegaram a cidade estava direitinha, ou seja: a cidade tinha, finalmente, sido reconstruída. Joe foi logo correr para o rancho de John e Johneten que o esperavam à porta com ar de preocupados. John disse:
- Joe, temos uma coisa para te contar... Nós não somos os teus verdadeiros pais. Agora que és crescido deves entendê lo... Os teus verdadeiros pais vivem em Green City, são pobres e para que sobrevivesses deram-te aos nossos cuidados... Podes ir procura-los...
- Irei pai! Quer dizer John! Quer dizer... Vou.
Joe montou o Mustang e partiu para Green City a toda a velocidade. Aquilo tinha-lhe feito muita confusão, não estava a perceber... Ele sempre tratara John e Johneten por pais... Agora eram só o John e a Johneten...
Passados dois dias, Joe chegou a Green City. Procurou os pais por todo o lado... Perguntou a toda a gente se os conhecia até que um velho homem disse:
- Claro que os conheço, fui eu que tirei o bebé da "barriga" da "mã" "Prqu" "â"? Estão no cemitério.
Joe não respondeu. Foi logo para o cemitério, mas ele achava que os ia encontrar vivos, mas pelo contrário encontrou uma campa que dizia: " Ann, mulher de Stan. Eram uma família pobre e entregaram o filho a outra família pois não tinham cuidados para... Morreram de velhice.
Joe começou a chorar. Mas não sabia porquê aquela emoção toda se não tinha conhecido os pais... Devia ser dos genes ou qualquer coisa... Voltou a Heroa...
CONTINUA...
 

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Capitulo XII - A traição:







Joe voltou a Heroa, mas muito, muito triste... Foi ao rancho e contou tudo a John e a Johneten que o ouviram atentamente com um pouco de remorsos. Depois, Joe a chorar, foi para o quarto e adormeceu.
No dia seguinte, Joe foi ao quartel e sentou-se no gabinete, onde se pôs a pensar em tudo o que tinha visto no cemitério... Passadas umas horas um soldado bateu à porta, entrou e disse a Joe:
- General, temos uma noticia! O forte de Walt City acabou de declarar-nos guerra! Diz que temos muitas dividas! Cremos que se dará inicio a uma guerra civil!
- Oh pá... Esqueci-me de lhe pagar os reforços! Diga-lhe que não atacaremos, mas que se nos atacarem defenderemos com tudo! - respondeu Joe.
- Não preciso de ir lá... Eles já estão cá! - apontou pela janela para uma colina onde se via montes de soldados armados a descer a correr.
Joe deu o sinal de que se iam defender. As tropas de Heroa dirigiram-se todas para a porta e começaram a disparar. Os soldados de Walt City caiam mortos no chão. Passados dois minutos os soldados de Walt City retiraram-se. Joe desta vez sabia que não tinha sido muito difícil.
Passado um dia já dez cidades entravam na guerra civil, já era preocupante. Joe dormia sossegado quando Michael pega numa faca e ergue-a com intenção de matar Joe, mas com sorte, Joe acordou pegou na arma e matou Michael... Aquilo tinha sido traição... E Joe tinha que descobrir quem é que tinha dito a Michael para fazer aquilo...
 
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