DeletedUser432
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Capítulo VI – O Desaparecimento da Kaht
“Perguntei ás pessoas da cidade, mas ninguém sabia de nada…”
Como não estava, mandei um telegrama á Cookie e ao White Tong:
“ Boas, meus caros, estou numa cidade chamada Ghost City e á aqui um emprego ideal para vós. A Taberna não tem ninguém e pagam bem.
Também há outros trabalhos. Por isso podem trazer a família.
Abraços,
Mr David”
Não tardaram a responder:
“ Boas, era para anunciar que o White Tong aceitou a tua proposta. Agora que tenho a minha família e amigos já posso abrir um negócio. Eu vou falar com a governadora da cidade. Depois digo-te algo.
Abraços,
Cookie Dreams”
Fui treinar o meu cavalo. Cavalguei por cidades e cidades…
Eram 15:39 e estava todo estourado. Fui levar o Black Jack a beber água ao Lago. No lago encontrei cinco pepitas de ouro. Guardei-as e fui-me embora.
Queria chegar a tempo do duelo de hoje. Maléfico Vs O Cavaleiro.
Fomos mais devagar. Para descansar-mos mais um pouco.
Chegamos á Cidade perto das 16:50. Encontrei o Costinha a treinar de uma forma estranha, estava de costas para uma campainha. Pegava na arma, rodava-a e sem olhar acertava nele. Por isso perguntei:
- Como fazes isso?
- É fácil, só tens de te concentrar, rodar a arma de modo a que dispares na direcção do Som. – Respondeu.
- Deixa-me tentar.
(Concentrei-me, rodei a arma e acertei no bidão que estava ao lado da companhia)
- Estava quase. – Indicou ele. – Vai tentando, um dia conseguirás.
Tentei sempre, consegui acertar algumas vezes. Faltava 3 min para o duelo. Fui a correr para o centro da cidade. 1 Min… 17:00!!!
Maléfico deu um tiro no braço do Cavaleiro, e ele desistiu.
Fui á beira de maléfico cumprimentá-lo. E disse-lhe:
- Se nos defrontarmos que ganhe o melhor.
- Igualmente. – Respondeu.
E foi para a Taberna do White Tong.
Fui para casa, e o porteiro disse que tinha um telegrama:
“ Boas!
Era para avisar que já abri a loja de armas.
Depois passa por aqui, e pode ser que leves uma nova.
Bons Duelos,
Cookie Dreams.”
Estava feliz por ela realizar o seu desejo.
As pessoas da vila ainda cochichavam sobre o desaparecimento da kaht.
Juntaram-se várias pessoas para encontrá-la, mas nenhuma teve sorte.
Fui para a cidade Lost City, cerca de 300 000 km da Ghost city.
Era uma cidade amorosa. Ouvi dizer que é a cidade natal do Costinha. Encontrei um rio mais á frente. Fui até lá.
Por surpresa apanhei uma mulher com as mesmas características da kaht. Mas nunca pensei que era ela. Mesmo assim segui-a. Olhava para o chão e para as árvores, pouco depois pegou no seu cavalo, montou-o e começou a cavalgar pelo o bosque fora. Fui novamente atrás dela, mas desta vez só parou num cemitério. Ouvia-se tiros de lá. Peguei na minha arma, nunca se sabe o que pode acontecer.
Kaht entrou no cemitério, pegou na sua arma e começou a dispara sobre alguns bandidos. Esses bandidos estavam a disparar sobre vários cidadãos inocentes.
Kaht matou 5, mas ainda faltavam mais. No meio da confusão, eu escondi-me nuns arbustos. E ouvi falar o que parecia ser o chefe dos bandidos:
- Kaht, vieste tirar recordações? Descansa, em breve estarás á beira dos teus pais.
- Isso, iremos ver! – Respondeu kaht.
Finalmente sabia a razão do desaparecimento da kaht. Andava atrás do bandido que matou os pais dela. Saí do meio dos arbustos e dirigi-me a ela. Perguntei:
- kaht, está tudo bem? Na cidade andam todos á tua procura.
- Tu? Por aqui? Sim estou óptima, só tenho umas coisas a tratar primeiro. Por favor não digas nada aos cidadãos, só para não ficarem preocupados. – Respondeu kaht nervosa.
- Podes contar comigo. Eu e os teus amigos estaremos sempre do teu lado. – Insisti.
- Obrigado! Só vos peço que tenham cuidado. – Avisou ela. – Agora tenho de ir-me embora.
Fiquei a pensar no assunto á ida para casa. Não tinha percebido o que ela tinha dito com “Só vos peço que tenham cuidado.”…
EDITORA: Lost City
Livro: O Forasteiro Perdido
Autor: mr david
Este capítulo saiu mais pequeno. Tento fazer um grande, um pequeno, um grande...
Falei de pouca coisa. Mas no próximo capítulo haverá mais.