DeletedUser
Guest
Era um dia calmo numa cidade em Portugal mas quatro pessoas não sabiam que o seu dia não iria ser um dia normal, aquelas quatro pessoas não se conheciam nunca tinham ouvido falar umas nas outras mas isso ira mudar em breve.
A primeira pessoa a ver a carta foi Henry era um trabalhador num café perto de sua casa, o café chamava-se “O Café da População” Henry estava a ir para o café para mais um dia de trabalho, chegou abriu a porta e leu o título que dizia: “Não digas a mais ninguém que recebeste esta carta ou alguém irá sofrer as consequências” ele ficou assustado, Henry nunca tinha recebido uma carta como aquela guardou-a para abrir o café.
A segunda pessoa era uma rapariga chamada Diana, ela trabalhava numa empresa de dança, era a melhor dançarina que por ali conheciam e quando havia alguém que precisava de dançarinas a maioria das vezes ela era a escolhida. A Diana saiu para ir trabalhar e quando chegou à porta viu uma carta no chão que ela apanhou logo de seguida na mala porque estava a ficar atrasada para o autocarro que iria chegar à paragem em 5 minutos.
A terceira pessoa a receber a carta foi um índio que se chamava Waupee ele vivia numa aldeia com a sua tribo. Trabalhava nos campos da aldeia para dar de comer à tribo e a algumas pessoas da cidade ali perto que lhe vinham comprar legumes. Quando saiu de casa e chegou á casa dos materiais de trabalho no campo, abriu a porta e viu no chão uma carta sentou-se numa cadeira e leu o título: “Não digas a mais ninguém que recebeste esta carta ou alguém irá sofrer as consequências”, ficou assustado só recebia cartas de encomendas.
A última pessoa a receber a carta era um homem com a idade entre os 40 e os 50, chamava-se John. Trabalhava na polícia, estava a sair para ir trabalhar muito de manhã porque era porteiro mal chegou à porta viu uma carta no chão apanhou-a e meteu-a no seu casaco, ele costumava abrir as cartas no trabalho quando ninguém entrava ou saía.
A primeira pessoa a ver a carta foi Henry era um trabalhador num café perto de sua casa, o café chamava-se “O Café da População” Henry estava a ir para o café para mais um dia de trabalho, chegou abriu a porta e leu o título que dizia: “Não digas a mais ninguém que recebeste esta carta ou alguém irá sofrer as consequências” ele ficou assustado, Henry nunca tinha recebido uma carta como aquela guardou-a para abrir o café.
A segunda pessoa era uma rapariga chamada Diana, ela trabalhava numa empresa de dança, era a melhor dançarina que por ali conheciam e quando havia alguém que precisava de dançarinas a maioria das vezes ela era a escolhida. A Diana saiu para ir trabalhar e quando chegou à porta viu uma carta no chão que ela apanhou logo de seguida na mala porque estava a ficar atrasada para o autocarro que iria chegar à paragem em 5 minutos.
A terceira pessoa a receber a carta foi um índio que se chamava Waupee ele vivia numa aldeia com a sua tribo. Trabalhava nos campos da aldeia para dar de comer à tribo e a algumas pessoas da cidade ali perto que lhe vinham comprar legumes. Quando saiu de casa e chegou á casa dos materiais de trabalho no campo, abriu a porta e viu no chão uma carta sentou-se numa cadeira e leu o título: “Não digas a mais ninguém que recebeste esta carta ou alguém irá sofrer as consequências”, ficou assustado só recebia cartas de encomendas.
A última pessoa a receber a carta era um homem com a idade entre os 40 e os 50, chamava-se John. Trabalhava na polícia, estava a sair para ir trabalhar muito de manhã porque era porteiro mal chegou à porta viu uma carta no chão apanhou-a e meteu-a no seu casaco, ele costumava abrir as cartas no trabalho quando ninguém entrava ou saía.