A História da cidade - Capítulo 1 - A notícia chega aos quatro

  • Iniciador do tópico aninha3650
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Era um dia calmo numa cidade em Portugal mas quatro pessoas não sabiam que o seu dia não iria ser um dia normal, aquelas quatro pessoas não se conheciam nunca tinham ouvido falar umas nas outras mas isso ira mudar em breve.
A primeira pessoa a ver a carta foi Henry era um trabalhador num café perto de sua casa, o café chamava-se “O Café da População” Henry estava a ir para o café para mais um dia de trabalho, chegou abriu a porta e leu o título que dizia: “Não digas a mais ninguém que recebeste esta carta ou alguém irá sofrer as consequências” ele ficou assustado, Henry nunca tinha recebido uma carta como aquela guardou-a para abrir o café.
A segunda pessoa era uma rapariga chamada Diana, ela trabalhava numa empresa de dança, era a melhor dançarina que por ali conheciam e quando havia alguém que precisava de dançarinas a maioria das vezes ela era a escolhida. A Diana saiu para ir trabalhar e quando chegou à porta viu uma carta no chão que ela apanhou logo de seguida na mala porque estava a ficar atrasada para o autocarro que iria chegar à paragem em 5 minutos.
A terceira pessoa a receber a carta foi um índio que se chamava Waupee ele vivia numa aldeia com a sua tribo. Trabalhava nos campos da aldeia para dar de comer à tribo e a algumas pessoas da cidade ali perto que lhe vinham comprar legumes. Quando saiu de casa e chegou á casa dos materiais de trabalho no campo, abriu a porta e viu no chão uma carta sentou-se numa cadeira e leu o título: “Não digas a mais ninguém que recebeste esta carta ou alguém irá sofrer as consequências”, ficou assustado só recebia cartas de encomendas.
A última pessoa a receber a carta era um homem com a idade entre os 40 e os 50, chamava-se John. Trabalhava na polícia, estava a sair para ir trabalhar muito de manhã porque era porteiro mal chegou à porta viu uma carta no chão apanhou-a e meteu-a no seu casaco, ele costumava abrir as cartas no trabalho quando ninguém entrava ou saía.
 

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Capítulo 2- A abertura das cartas

Henry estava no seu café, não estava muito movimentado então decidiu abrir a carta, foi lá dentro buscar a carta, ele estava em pulgas para saber o que continha.
A Diana estava no autocarro como se tinha sentado na última fila do autocarro e estava sozinha nele com o condutor decidiu abrir a carta.
Waupee estava sentado a olhar para a carta até que decidiu abri-la.
John tinha chegado ao seu trabalho, tinha acabado de abrir a porta a dois polícias e também tinha decidido abrir a carta.
Naquele momento à mesma hora estavam ambos a abrir a carta começaram a desdobrar a folha e lá dizia o seguinte:
“Tu acabaste de receber esta carta porque foste escolhido para uma coisa que não podes saber já mais três pessoas receberam esta carta esperem e não digam nada a ninguém ou alguém vai sofrer, não se preocupem apenas esperem mais noticias minhas, mas a próxima será mais concreta. Em breve iram encontrar-se.”
Ficaram ansiosos para se encontrarem mas tinham de esperar. Continuaram os trabalhos deles, dias e dias sem receberem notícias da tal pessoa misteriosa.
 

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Capítulo 3- A segunda carta

Henry e os outros três tinham recebido a carta para iniciarem a viajem. A carta dizia o seguinte:
”A vossa viajem irá começar amanhã, única coisa que vos peço é que façam as malas levem tudo o que precisam, porque não virão muitas vezes à vossa casa. Não digam a ninguém que se vão embora apenas escrevam uma carta com o seguinte: não posso dizer onde vou o que vou fazer nem com quem vou, não se preocupem fico bem! E por final esperem até amanhã, logo de manhã irá tocar à vossa porta uma pessoa vestida de preto numa limusina preta, não vão ver a cara dele porque ele não irá deixar, ele irá por tudo dentro da mala. Até breve”
Ambos ficaram ansiosos, pensativos e começaram logo a fazer as malas, meteram lá muita roupa mas não havia problema porque iriam demorar muito tempo até voltar para casa, e mesmo assim a pessoa misteriosa não sabia ao certo se iriam voltar.
 

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Capitulo 4- A viajem de Henry

Henry não sabia bem como estava, estava meio assustado meio ansioso.
Na manhã seguinte levantou-se, arranjou-se e comeu eram 7:30h da manha quando a campainha tocou, ele já lá estava então atendeu:
- Estô? Quem é?
- A pessoa misteriosa, abre a porta aí em cima e mete as malas à porta depois senta-te no sofá de costas para a porta e não olhes para trás.
- Está bem, pode subir. – Disse Henry.
Passado pouco tempo tocaram de novo à campainha ele levantou-se com os olhos fechados pois sabia o que lhe tinha dito a pessoa misteriosa. Foi até à campainha e atendeu:
- Estô? Quem é?
- Sou eu de novo, já não estou aí agora faz o que eu te digo, á frente da tua casa está uma limusina preta, entras nela e sentas-te vou levar-te até ao comboio.
- Comboio!?
- Sim, o sitio para onde vais é um pouco longe daqui e ainda tenho de ir buscar os outros três, desce, temos que ir falamos no carro.
- Ok.
Henry desceu e entrou no carro como a pessoa tinha pedido.
- Mete o cinto. - Disse a pessoa.
- Já está, e agora para onde vamos?
- Marquei um comboio para ires para a cidade a sul do Velho Oeste, depois esperas lá num hotel até eu chegar, também vão lá aparecer outras pessoas pelo mesmo motivo que tu tens.
- Ok.
Seguiram caminho até à cidade. E por fim chegaram:
- Já chegamos disse a pessoa, sai e leva as malas o comboio parte daqui a 15 minutos e já lá está.
- Adeus. – Disse o Henry
 

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Capitulo 5- A viajem de Diana

A pessoa já estava a caminho dos restantes viajantes.
Quando chegou à casa da Diana ás 8:30h, ela ainda estava a tomar o pequeno-almoço e a despedir-se da casa, mas foi rápida a viajem porque o comboio de Diana estava quase a partir.
Ela estava com muitas perguntas. Mas como tinham de ir rápido a pessoa não respondia a muitas:
- Ei, tenho que ir para um sitio que não sei onde fica, sair de ao pé da minha família ir de comboio sei lá para onde e não me dizes o que eu quero saber? – Protestou Diana.
- Já que estás assim com tantas perguntas e tanta curiosidade não queres também chegar atrasada ao comboio? Contem a curiosidade.
- Está bem mas depois quero explicações. - Disse ela amuada.
- Chegamos agora que já sabes o que fazer vai-te embora que depois falo contigo.
Ela foi, curiosa e ansiosa mas foi.
 

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Capitulo 6- A viajem de John e Waupee

Já era de tarde e Waupee e John estavam cada vez mais ansiosos e preocupados por ninguém tocar à campainha, mas finalmente algo aconteceu, primeiro foi a campainha do John que tocou.
- Estô sim, boa tarde quem é?
- A pessoa, mete as malas à porta e vai para um sitio que eu te veja mas vira-te de costas.
- Vou já tratar disso.
A pessoa subiu, levou as malas e tornou a tocar à campainha.
- Es…
- Sim eu sei que estás, já te vi. Desce e entra na limusina estou lá à tua espera.
John não teve tempo de responder, saiu entrou e a pessoa começou logo a acelerar.
- Onde vamos? – Perguntou John.
- Agora vamos a uma aldeia buscar a ultima pessoa que falta para seguirmos viajem.
- Ah está bem, e vamos seguir viajem para onde?
- Depois vamos a um hotel para onde estão a ir as outras duas pessoas depois jantamos lá, dormimos e no dia seguinte vamos para o Velho Oeste.
- O Velho Oeste?? – Perguntou John assustado.
- Sim o Velho Oeste não te assustes que não á lá fantasmas. – Disse a pessoa a rir-se.
- Só por esse riso já descobri que és uma rapariga.
- Talvez sim, talvez não, estamos a chegar.
- Esta aldeia parece ter boa pessoa.
- Aqui vivem índios. – Disse a pessoa.
Passado pouco tempo estava a pessoa e Waupee no carro e seguiram viajem, a pessoa guiava e John e Waupee falavam.
 

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Capitulo 7- Por fim, todos juntos

Por fim a pessoa, Waupee e John tinham chegado ao hotel, o nome do hotel era: Washington.
Diana e Henry estavam a trocar informações que sabiam nos sofás do hotel.
A pessoa levou Waupee e John também para os sofás e começou a apresentar-se:
- Olá, sou a Ana, escolhi-vos a vocês para me ajudarem na minha cidade, estou a tentar reconstrui-la mas vai demorar. Não sei se irão voltar para casa algum dia mas, espero que me ajudem quando eu conseguir mantê-la em pé sozinha vocês irão poder voltar para casa, se quiserem.
- Porque nos escolheu a nós?? Tinha milhares de pessoas para escolher e decidiu escolher-nos a nós? Devem haver pessoas melhores que nós. – Disse o Waupee.
- Escolhi-vos porque vocês tinham tudo o que eu queria, responsabilidade, trabalhavam nos lugares que eu preciso para trabalharem aqui, e resolvem as coisas calmamente.
Eles sorriram, nunca tinham esperado ouvir aquilo.
 

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A base da história está bem pensada mas tem muitos erros de pontuação e escrita. Por exemplo não se escreve Estô, escreve-se estou
 
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