DeletedUser432
Guest
Capítulo V – O Julgamento (II)
“Hackaos ajudou-me, descobrimos 1 julgamento feito em 24 de Maio de 1739, em que uma pessoa da família dos irmãos Lord’s foi acusada de homicídio…”
…, esse familiar deles, foi mandado para a melhor prisão do mundo, situada em França. Mais tarde foi decapitado, por ordem do juiz. Levei alguns livros sobre esse processo comigo. Estive a lê-los alguns dias. Fui falar com a sori sobre o juiz agrippa.
- Sori conhecias o agrippa? – Perguntei.
- Não, apenas o vi quando fui raptada. – Respondeu.
Procurei a morada dele. Morava no centro da vila. Eu e o Hackaos entramos pela a porta das traseiras. Com uma faca abrimos a porta e começamos a vasculhar as coisas do agrippa. Encontramos o resto dos documentos do processo do familiar dos irmãos. Ouvi um pequeno barulho. Apercebi-me que alguém estava em casa.
O barulho vinha de lá de cima.
- Hackaos, vai para a porta das traseiras. E fica atento. – Murmurei baixo para ele.
Subi uma escada devagar, mas como a madeira já estava gasta, ela estalou.
Voltei para trás e pedi que Hackaos fosse para as escadas, quando eu desse o aviso.
Subi pelo o caleiro da casa. Espreitei pela a janela. E vi 3 pessoas armadas, estavam a levar coisas do agrippa. Consegui ver um objecto, era um amuleto com algo escrito. Dei o aviso a Hackaos, ele ficou a aguardar que algum deles tentasse fugir.
Saltei para a varanda sem que eles me vissem. Apontei para as lamparinas e disparei. Eles ficaram assustados. Um deles foi pelas escadas, mas Hackaos consegui detê-lo com um tiro na perna.
Disparei no braço direito de um, que também caiu ao chão. Mas o 3º foi para o outro quarto e saltou pela a janela. Fui atrás dele saltando também pela a janela. Hackaos já sabia o seu trabalho. Levou os outros dois para a nossa nova casa, também situada na floresta.
Escondi a arma debaixo do meu casaco pois entramos na cidade. E qualquer suspeita da policia bastava para nós irmos presos.
Ele foi ter a um bairro de mercenários. Não cheguei a entrar no bairro, decidi dar a volta e espiar por outro lado.
Aproximei-me mais um bocado da casa onde ele estava.
Subi a uma árvore e fui por um ramo forte e grosso que dava á varanda do quarto. Saltei e escondi-me atrás de uma parede.
Tentei espreitar, mas de repente sinto a ponta de uma arma na minha cabeça, apercebi-me que fui apanhado.
Levaram me para uma cave, onde fui amarrado a uma cadeira.
Passaram-se horas e eles sempre a fazer as mesmas perguntas:
- Trabalhas para quem? O que vieste fazer?
Como não respondia, torturavam-me com chicotiadas.
Passaram-se horas, e quase nem estava consciente.
Eles cansaram-se foram embora!
Aí, apercebi-me que era a única opurtunidade para fugir.
Tinha uma mesa com uma faca a 5 metros, não podia fazer muito barulho porque eles estavam na parte de cima da casa.
Tentei arrastar a cadeira, mas apercebi-me que eles era mais inteligentes do que o que pareciam, a cadeira estava pregada ao chão.
Sabia que era o fim...
Está pequeno para dar este ar de suspanse, saberão mais no próximo capítulo.
Está aberto para novas personagens.
“Hackaos ajudou-me, descobrimos 1 julgamento feito em 24 de Maio de 1739, em que uma pessoa da família dos irmãos Lord’s foi acusada de homicídio…”
…, esse familiar deles, foi mandado para a melhor prisão do mundo, situada em França. Mais tarde foi decapitado, por ordem do juiz. Levei alguns livros sobre esse processo comigo. Estive a lê-los alguns dias. Fui falar com a sori sobre o juiz agrippa.
- Sori conhecias o agrippa? – Perguntei.
- Não, apenas o vi quando fui raptada. – Respondeu.
Procurei a morada dele. Morava no centro da vila. Eu e o Hackaos entramos pela a porta das traseiras. Com uma faca abrimos a porta e começamos a vasculhar as coisas do agrippa. Encontramos o resto dos documentos do processo do familiar dos irmãos. Ouvi um pequeno barulho. Apercebi-me que alguém estava em casa.
O barulho vinha de lá de cima.
- Hackaos, vai para a porta das traseiras. E fica atento. – Murmurei baixo para ele.
Subi uma escada devagar, mas como a madeira já estava gasta, ela estalou.
Voltei para trás e pedi que Hackaos fosse para as escadas, quando eu desse o aviso.
Subi pelo o caleiro da casa. Espreitei pela a janela. E vi 3 pessoas armadas, estavam a levar coisas do agrippa. Consegui ver um objecto, era um amuleto com algo escrito. Dei o aviso a Hackaos, ele ficou a aguardar que algum deles tentasse fugir.
Saltei para a varanda sem que eles me vissem. Apontei para as lamparinas e disparei. Eles ficaram assustados. Um deles foi pelas escadas, mas Hackaos consegui detê-lo com um tiro na perna.
Disparei no braço direito de um, que também caiu ao chão. Mas o 3º foi para o outro quarto e saltou pela a janela. Fui atrás dele saltando também pela a janela. Hackaos já sabia o seu trabalho. Levou os outros dois para a nossa nova casa, também situada na floresta.
Escondi a arma debaixo do meu casaco pois entramos na cidade. E qualquer suspeita da policia bastava para nós irmos presos.
Ele foi ter a um bairro de mercenários. Não cheguei a entrar no bairro, decidi dar a volta e espiar por outro lado.
Aproximei-me mais um bocado da casa onde ele estava.
Subi a uma árvore e fui por um ramo forte e grosso que dava á varanda do quarto. Saltei e escondi-me atrás de uma parede.
Tentei espreitar, mas de repente sinto a ponta de uma arma na minha cabeça, apercebi-me que fui apanhado.
Levaram me para uma cave, onde fui amarrado a uma cadeira.
Passaram-se horas e eles sempre a fazer as mesmas perguntas:
- Trabalhas para quem? O que vieste fazer?
Como não respondia, torturavam-me com chicotiadas.
Passaram-se horas, e quase nem estava consciente.
Eles cansaram-se foram embora!
Aí, apercebi-me que era a única opurtunidade para fugir.
Tinha uma mesa com uma faca a 5 metros, não podia fazer muito barulho porque eles estavam na parte de cima da casa.
Tentei arrastar a cadeira, mas apercebi-me que eles era mais inteligentes do que o que pareciam, a cadeira estava pregada ao chão.
Sabia que era o fim...
Está pequeno para dar este ar de suspanse, saberão mais no próximo capítulo.
Está aberto para novas personagens.
Última edição por um moderador: