Os forasteiros

  • Iniciador do tópico Johny Black
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DeletedUser11035

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parabens......ta fikando maneiro.....quando vira o proximo???
 

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Capítulo XIII:





Na cara de Jim conseguia-se ver o imenso suor que lhe jorrava pela cara abaixo. Tinha um instrumento parecido com uma navalha na mão direita e, na esquerda, um pano para absorver o sangue que se esvaía pelas costas de Frank.
Tom fitava o corpo do amigo já com pouca esperança. O rosto de Frank desvanecia-se sobre o seu olhar. O médico olhava para os ferimentos de Frank e, cheio de suor, piscava os olhos e esfregava o suor que tinha na testa com as mãos... se o médico não tinha grande esperança, como podiam Tom e Jack ter?
James abriu os olhos lentamente e deu um gemido, abafado e grave, quando sentiu os ferimentos. A primeira coisa que viu foi o seu irmão, a ser aberto pelo médico, portanto a reacção dele foi levantar-se. Porém, como não tinha forças, voltou a cair e agarrou-se a um móvel.
- O que se passa? - perguntou James com a voz rouca e baixa.
- Cala-te! - exclamou Jack. - Este médico aqui está a tentar que o teu irmão sobreviva...
- O que lhe aconteceu? - perguntou James preocupado. - Apenas me lembro de tiros e fogo...
- Se não fosses tu ele estava morto... - murmurou Tom enquanto fazia um movimento com a mão como a dizer " Fala mais baixo... ".
- Acabei! - exclamou o médico, agora com um leve sorriso na cara. - Agora é só...
- Então?! O que aconteceu?! - perguntaram Tom e Jack em uníssono.
- Agora esperamos uma semana ou duas e...
- Uma semana ou duas?! - perguntou Jack enquanto batia com o punho na mesa. - Temos que partir já!
- Mas ele continua a precisar de assistência médica! - exclamou Jim.
- Então tu vens connosco! - exclamou Tom enquanto lhe apontava a arma. - Quero uma carroça, armas, mantimentos e roupas...
Allison desceu as escadas envolta de lágrimas. Olhou tristemente para o irmão e limpou as lágrimas. Depois afirmou peremptoriamente:
- Eu vou também.
- Allison, não! - exclamou Jim. - Sabe-se lá o que pode acontecer.
- Se tu vais eu também vou.
Tom e Jack olharam um para o outro sorridentes.
- Sim, até nos dava jeito mais uma pessoa. E ainda por cima rapariga! - exclamou Tom sorridente.
- Boa! Viste no que te meteste irmã?
- Vou preparar a carroça. - disse Allison enquanto pegava em mantimentos e em roupas, sem responder ao irmão.

*****

Quantrill deambulava, a cavalo, juntamente com os seus companheiros em Sacramento, a capital de Califórnia. No seu rosto jazia um sorriso algo maléfico. Na sua cintura estava uma pistola dourada, onde o brilhar do Sol era reflectido e o azul do céu se podia ver. Malcolm sorria e Steve olhava a população da cidade com desprezo. Os cidadãos recuavam, e muitos escondiam-se nas suas casas ou nas igrejas, ou até em edifícios que não conheciam... mas desde que se pudessem refugiar... escondiam-se. Quantrill entrou no saloon. O piano que tocava uma música de fundo alegre parou e, o homem que tocava levantou-se e saiu pelas traseiras, amedrontado. O dono do saloon, ao ver a cara de Quantrill, levantou-se da velha cadeira onde balançava e, com a mão debaixo do balcão, exclamou:
- Então John! Há quanto tempo!
- Tira a mão dessa arma... - murmurou John e todos os outros olharam espantados pela sua capacidade de visão.
O dono do saloon não se mexeu, amedrontado.
- Eu disse para tirares a mão do raio da arma! - gritou John enfurecido. Sacou da arma e disparou por baixo do balcão. O dono do saloon levantou a sua mão por onde o sangue jorrava e apertou-a para parar a dor.
- Peço desculpa John... - murmurou ele arrependido. - Pede o que queres que eu dou-to.
- Quero informações Joe... - disse o Quantrill. - informações...
- Ora então pede-as! - exclamou o homem com um sorriso fingido.
- Quero saber onde vive Sarah Adams Carter e a sua filha Sophie. - disse o Quantrill com a mão perto da arma.
- Estão na estalagem... - murmurou o dono do saloon um pouco arrependido por ter fornecido as informações ao bandido.
- Obrigado... - sussurrou Quantrill já com a mão longe da arma.
Edward soltou um risinho um algo assustador. Os cinco levantaram-se e puseram-se a caminho da estalagem.

CONTINUA...
 

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Comentem :)

Abro novas inscrições:

Jim -
Allison -

Inscrevam-se nestes dois :)
 

DeletedUser436

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muito fixe, continua e tenta demorar menos tempo a meter novos capitulos :eek:
 

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Capítulo XIV:




Quantrill e os seus companheiros chegaram à estalagem de Sacramento em poucos segundos. Antes que o dono desta pudesse dizer alguma coisa, Steve sacou da arma e acertou-lhe com um tiro no meio dos olhos. Subiram as escadas e mataram todos os guardas até chegarem ao segundo piso. Revistaram todos os quartos, um a um, e nada. Por fim, já só faltava um quarto. Um luxuoso e carro, a porta era bordada com laços vermelhos e de lá de dentro, apenas se ouvia um ressonar. John abriu a porta lentamente, sempre com a arma na mão. Finalmente tinha chegado até lá. Numa pequena cama jazia Sophie, a filha de Tom, que dormia sossegada, agarrada à almofada. Noutra cama, maior, jaziam uns cobertores e apenas se via uma longa madeixa de cabelo. Malcolm esticou a mão para abrir os lençóis, mas John deu-lhe uma cacetada nesta para que ele não o fizesse. Foi o próprio Quantrill que abriu os lençóis. Sarah deu um grito que acordou a filha. Sophie levantou-se e encostou-se à parede sem que os bandidos vissem. Enquanto isso, a sua mãe era esbofeteada por Edward e James intensamente. Nem tinha tempo de berrar. Sophie pegou na arma que estava na mesa de cabeceira e apontou para o Quantrill.
- Larguem a minha mãe ou disparo... - exclamou ela envolta de lágrimas. Mas cometeu o maior erro da sua vida. Sem coragem para fazer algo, largou a arma sem que os bandidos soletrassem uma única letra, e caiu ao chão devastada.
Malcolm e Steve agarraram na rapariga e encostaram-lhe a arma à cabeça. Esta deu um golo em seco e suspirou enquanto soluçava sem pausas.
Sarah tinha o olho esquerdo roxo e fechado. O outro olho apenas via a filha, embora desfocada.
- Já sabes das novidades? - perguntou Quantrill sorridente.
- Largue-me, seu monstro! - gritou Sarah enquanto tentava resistir aos braços de Edward e de James. - Tomávamos-te por amigo!
- Isso foi antes do teu marido me matar o pai e dois grandes amigos! - exclamou Quantrill com os dentes cerrados.
- Mentiroso! - gritou Sarah. - O Tom não é um assassino.
- E que tal se a largasse-mos John? - perguntou Malcolm com cara de culpa.
- Nem pensar! - respondeu John. - Não sabes como ela sabe manusear uma arma, ela participou no duelo em que mataram o Turner.
- Ora temos uma potencial assassina entre nós? - perguntou Steve, com o seu rosto branco, onde esboçava um sorriso. - Isso muda muito a minha atitude.
- Calem-se, escumalha! - exclamou John após empurrar Steve, pois este começava a irrita-lo. - Como estava a dizer, o teu marido matou três meus entes queridos...
- Desembucha meu palerma! - gritou Sarah enquanto, debaixo dos lençóis, pegava numa pequena arma.
- Ele passou a fronteira, para te salvar, virou o criminoso mais procurado de todo o país. É um assassino, e assaltou um banco à apenas dois dias. - disse John.
- Mentes! - gritou Sarah com a arma cada vez mais perto de um bom ângulo para disparar. - Mentes!
- Não minto! - gritou o Quantrill e apontou a arma para Sophie, a filha de Sarah, que deu um berro enorme e agudo perante tal ameaça.
Sarah puxou da arma e disparou. A bala acertou na orelha de John, e esta começou a sangrar intensamente. Quantrill encostou-se à parede enquanto agarrava a orelha. Os outros quatro correram para acudir o chefe que se esvaía em sangue, e Sarah, aproveitando tal oportunidade, pegou na filha e desatou a fugir.
- Cambada de incompetentes! - gritou John. - Para que as largaram?! Para que as largaram?! Maldição! Atrás delas!
Os cinco desceram as escadas num ápice, mas quando chegaram abaixo apenas conseguiram avistar a carroça onde estavam Sarah e Sophie, já ao longe.
- Escaparam! - gritou Malcolm. - Meu Deus! Olhe para a sua orelha!
Quantrill levou a mão à cabeça. Não tinha lá a orelha. Gritou e olhou para trás. A orelha jazia no chão, em cima de uma enorme mancha de sangue.
- Perdi a orelha por causa delas! - gritou ele. - Elas não vão longe, preparem-se para a viagem!

CONTINUA...
 

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Capítulo XV:





Passadas duas semanas Frank ainda não acordara. Continuava deitado, envolto de cobertores, nas traseiras da carroça enquanto recebia cuidados médicos de Jim. Todos os dias Allison lavava a roupa aos seus raptores, dava-lhes de comer e obedecia a tudo a que estes lhe pediam. James passava os dias sentado, a olhar para o seu irmão sem muita esperança de que ele sobrevivesse. Tom dava chicotadas nos cavalos, durante todo o dia, e conduzia a carroça no meio do deserto, sem um destino predefinido. Jack passava os dias de arma na mão, cheio de sono, para garantir que Jim e Allison não fugiam e para defender a carroça se fossem atacados.
Um Sol abrasador despontou por trás montanhas rochosas daquela região. Estavam em Colorado, e tinham-se apercebido disso à pouco. Era uma terra que agradava a todos os ladrões e criminosos do país, pois todas aquelas rochas e cavernas eram óptimos esconderijos, e, para além disso, nem toda a gente se aventurava a passar um dia que fosse por aquelas bandas.
Tom acordou e, para seu espanto, verificou que já todos estavam acordados. Allison estendia a roupa com uma corda entre dois grandes cactos; Jack fitava o horizonte, bem armado e sempre à espreita e James observava o irmão que estava a ser tratado por Jim.
- E vai acordar... agora! - exclamou Jim completamente satisfeito com o trabalho que tinha realizado.
Frank abriu os olhos, muito lentamente. Depois levantou-se, como que assustado, e sacou da arma, a qual apontou à cabeça de Jim.
- Quem és tu? - perguntou bruscamente diante da cara preocupada do médico.
- Calma Frank! - gritou Tom. - Nós raptamo-lo, ele está a cuidar de ti.
- A cuidar de mim? - perguntou Frank enquanto baixava a arma. - Porque havia eu de precisar que alguém cuidasse de mim?
- Levaste com um tiro nas costas, e a bala ficou presa ao lado dos teus pulmões. - respondeu James. - Já estávamos a ficar sem esperanças.
- E o dinheiro? - perguntou Frank. - Estamos ricos, certo?
- Certo! - exclamou Jack enquanto descia do seu posto. - Estamos no Colorado, vamos continuar a viagem?
- Sim, vamos lá! - gritou Jim entusiasmado.
- Mas que grito foi esse? - perguntou Tom enquanto dava uma breve gargalhada. - Não me digas que estás a gostar disto.
- Eu?! Não! Tenho desprezo por vocês. - respondeu Jim um pouco envergonhado e logo recebeu o sorriso de todos.
- Já não precisamos de ti, curaste o meu irmão. - disse James. - Podes te ir embora.
- Eu fico de qualquer forma. - disse Allison peremptória, como sempre. - Vás ou não.
- Mas que raio?! - exclamou Jim zangado. - Ficas cá porquê?
- Tenho um bom pressentimento. - respondeu ela. - Mas quero alguma parte do dinheiro que fizermos.
- Nem sabes usar uma arma! - gritou James.
- Sei pôs! - gritou a rapariga. Sacou duma arma e disparou. A bala penetrou a cabeça duma mosca, e esta caiu morta no chão.
- Cristo! - gritou Tom. - Desta não estava à espera...
- Então eu fico também. - disse Jim.
- Já não percebo nada! - gritou Jack. - Que confusão!
- Parece que vamos todos... - murmurou Frank enquanto fitava todos de rajada.

CONTINUA...
 

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Capítulo XVI:






Sarah e a filha estavam no meio de nenhures. Estava nublado e pouco se via por ali. Puxavam o cavalo com uma corda e viajavam árdua e vagarosamente por sítios onde não havia um único sinal de vida. Apenas se podia notar que estavam num deserto, pois podiam-se avistar grandes rochedos e os pés descalços das duas raparigas estavam a sentir areia, que se prolongava pelo vasto horizonte. Apenas se ouvia o som das grandes ventanias que quase as atirava ao chão, e podia-se observar que estava prestes a despontar uma tempestade. O grande manto de areia levantava-se, e os pequenos grãos embatiam na cara de Sophie fortemente, o que fazia com que esta mantivesse os olhos fechados a maior parte do tempo. Os pés de Sarah sangravam e deixavam pegadas vermelhas por todo o areal. Na mão dela estava uma arma, a mesma arma que havia tirado a orelha a John Quantrill. Um clarão de luz apareceu diante dos olhos das duas e, quase instantaneamente, ouviu-se um estrondo. Após este primeiro relâmpago os outros começaram a aparecer sucessivamente, quase sem intervalos e cada vez se aproximavam mais das duas raparigas, que mal se apercebiam do poder da tempestade que se aproximava. O vento tornou-se mais forte e o zumbido era tão forte que abafava os gemidos de Sarah, que estava ferida.
- Agarra-te a mim querida! - exclamou Sarah quando reparou que a filha não estava a seu lado, mas Sophie não respondia.
- Mãe, mãe! - gritava Sophie que conseguia avistar uma sombra, que lhe parecia ser da mãe, mas não obtinha resposta e a sombra estava imóvel.
Sarah observava a filha a correr para uma outra sombra que não ela e um arrepio chegou-lhe à espinha. De quem seria a sombra? E seria de confiança? Sarah berrava intensamente para avisar a filha de que estava ali, e de que a sombra não era dela. Mas o zumbido do vento e o estrondo da trovoada abafavam-lhe a voz.
Sophie saltou e agarrou a sombra. Não conseguia ver quem era, nem conseguia sentir se era a mãe ou não. Porém, apalpou-lhe o rosto como acto de carinho pois estava completamente aflito. Mas aquele não era o rosto da mãe, por baixo do nariz da pessoa havia barba. Sophie continuou a apalpar o rosto desconfiada e, por fim, reparou que o indivíduo não tinha orelha.
- Mãe! Mãe! - gritou Sophie enquanto era agarrada por Quantrill.
- Sophie! Sophie! - gritava Sarah enquanto observava o homem a agarrar-lhe a filha e outros homens armados a aparecerem-lhe por traz. Porém decidiu não fazer barulho, pois pressentiu que era melhor, pois assim ainda tinha a mínima hipótese de salvar a filha. - Quantrill... Vou apanhar-te.
E desatou a correr quase sem ver nada atrás das sombras e dos gritos abafados da filha. Feria-se em rochedos e rasgava as roupas em cactos, pois não via absolutamente nada com todo aquele nevoeiro. Contudo, continuava a correr. Quando reparou que não havia possibilidade de alcançar as sombras, decidiu atirar. Pegou na arma, e com receio de acertar na filha, apontou-a a uma das sombras. Mas não o conseguia fazer... o risco era muito grande. Caiu devastada no chão e desmaiou.

*****

Os dias transformaram-se em semanas, e estas, por sua vez, transformaram-se em meses.
Os quatro assaltantes, acompanhados de Jim e Allison caminhavam ainda por Colorado. Passavam agora por uma cidade que já conheciam e onde tinham feito amigos, também assaltantes a quem pagavam para obter informações e protecção. Esses amigos impediam também que as informações relativas aos assaltos chegassem à cidade. Portanto ninguém conhecia os rapazes como assaltantes e muito menos o médico Jim, que já tinha feito dinheiro na cidade e Allison que já estava mais feliz, pois já tinha feito algumas amigas. Frank já estava quase totalmente recuperado, já andava, corria e tinha um dia a dia normal.
Tom, de madrugada, foi acordado por um bater de porta irritante. Estava num quarto de estalagem, a melhor da cidade pois estava rico. Pegou no cinturão onde se encontravam as duas armas, uma em cada lado, e abriu a porta lentamente. Era Joe Stephenson, um dos amigos protectores e criminosos.
- Tom, está uma rapariga no saloon do Bob a perguntar por ti... - disse Joe sem dar tempo a Tom para o cumprimentar. - Ela está bem armada, e diz que quer falar contigo directamente e a sós.
- Mas o que quererá ela? - perguntou Tom. - Diz-lhe que suba.
Joe anuiu, fechou a porta e desceu as escadas rapidamente.
Passados dois minutos Tom ouviu outro bater de porta. Abriu a porta calmamente com a arma atrás das costas, perante toda a desconfiança e deu de caras com uma mulher um algo familiar que tinha um chapéu a tapar o rosto.
- O que queres? - perguntou Tom. - E quem és tu?
- Tom... Meu querido marido! - exclamou Sarah que atirou o chapéu pelos ares e abraçou o marido com toda a força. Beijaram-se e Tom nem teve tempo de dizer uma única palavra.
- Sarah... Finalmente... - murmurou Tom. - Estás ferida, o que se passou? E onde está a Sophie.
- É uma longa história Tom... - murmurou Sarah. - Vou-te contar tudo ao pormenor: Nós passámos a fronteira, subornamos lá o general. Estávamos em Califórnia, ainda à tua espera quando apareceu o canalha do Quantrill e nos agarrou. Eu deu-lhe um tiro e ele ficou sem orelha, depois conseguimos fugir... Isto à três meses... ainda há mais, mas primeiro quero que tu me esclareças uma coisa.
- O quê querida? - perguntou Tom que, com tanta informação ao mesmo tempo, se sentia desnorteado.
- Ele disse que tu te tornaste um ladrão, um assassino. - respondeu Sarah com um brilhar intenso nos olhos.
- É verdade Sarah... É verdade... Parti em tua procura e tive que passar a fronteira, tornei-me criminoso e rendi-me a uma vida de crime juntamente com o Jack e com Frank e James, dois meus amigos que encontrei mal o Quantrill... Agora mais atrás... o Quantrill enviou dois homens para me matar, o Jack matou-os e eu vi-me obrigado a matar o pai dele. Agora ele quer vingança. Eu sei que é muito confuso. O meu amigo Frank foi alvejado nas costas e, por isso, temos também um médico connosco, o Jim, e a Allison a irmã dele, que insistiu em vir connosco.
- Ok, Tom... Eu perdoo-te. Mas agora a minha parte: Estávamos no meio de um deserto na Califórnia e o Quantrill apareceu e raptou a Sophie! Isto à dois meses!
- Raptaram a Sophie?!
- Sim, raptaram. Procurei informações e descobri que o canalha do Quantrill ainda está em Califórnia, só vim cá para te procurar...
- Então, vamos lá... Vamos a caminho de Califórnia.

CONTINUA...
 
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