DeletedUser8757
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UMA HISTÓRIA NO THE WEST
Esta é uma história de ficção e qualquer semelhança com os nomes ou nicks de personagens ou individualidades que já tenham ouvido em qualquer taberna ou lido em qualquer cartaz afixado por um xerife, é pura e mera coincidência.
CAPÍTULO I
Em pleno Texas, mais propriamente na Ciudad United, nunca estivera um dia tão acalorado como naquela tarde.
A taberna estava a abarrotar. A temperatura devia rondar os 40º C no seu interior e Henry Walker, o taberneiro, não tinha mãos a medir no seu vai-vém imparável. O seu poncho vermelho estava encharcado de tal modo que o suor líquido lhe deslisava pelas pernas abaixo e tendo como leito os seus sapatos de trabalho cinzentos que transbordando ia salpicando a clientela a cada passada.
- Henry, três cervejas para esta mesa, gritava FábioTanga que estava em conversa animada com o pqMona e o jpmg69.
Era um clientela heterogénea composta por pistoleiros, aventureiros, soldados e trabalhadores.
RickÁrduo, o governador, jogava poker numa mesa um pouco afastada das demais, nada de misturas, com 3 dos seus colaboradores. Com um olho nas cartas e o outro em Diana Roalstad, a chefe das dançarinas, dizia para o SulRita:
- Está cá a cheirar-me que ainda hoje vai haver chatice. Esta gente está a beber de mais e não sei …
- Também acho senhor governador, respondeu SulRita. O melhor é enviar um telegrama à FASUL para que fiquem de alerta se a coisa der para o torto. É que estou a ver aqui alguns pistoleiros com quem não simpatizo muito. Por exemplo, aquele DoidoDaTola é um perigo quando está com os copos.
- É verdade, exclama RickÁrduo, esse gajo não tem um mandato de captura?
- Não sei senhor governador, tenho de perguntar à kelWelsh porque ela é que tem essa pasta.
- Não façam tanto barulho, gritou o xerife Henry Walker, de copo na mão e já meio embriagado.
Como já ninguém ligava àquele xerife por ser um alcoólico inveterado e por não cumprir cabalmente as suas funções, ninguém lhe ligou importância, mas, em resposta, ouviu-se outro berro:
- Tens aí alguma aventura para mim? Ah! Ah! Ah! Também, é a única coisa que sabes fazer. Eh! Eh! Eh!
Type o (-), radiante com a sua entrada dá uma palmada nas costas de gás-lacrimogêneo e diz-lhe:
Eh pá, é hoje que vou arrumar as minhas contas com o DoidodaTola. O gajo anda-me a lixar a vida há já algum tempo. Sempre que vou ver se saco algum ao luispintor, quando lá chego, népia, zero, o gajo está teso que nem um salmão fumado.
Continua…
Esta é uma história de ficção e qualquer semelhança com os nomes ou nicks de personagens ou individualidades que já tenham ouvido em qualquer taberna ou lido em qualquer cartaz afixado por um xerife, é pura e mera coincidência.
CAPÍTULO I
Em pleno Texas, mais propriamente na Ciudad United, nunca estivera um dia tão acalorado como naquela tarde.
A taberna estava a abarrotar. A temperatura devia rondar os 40º C no seu interior e Henry Walker, o taberneiro, não tinha mãos a medir no seu vai-vém imparável. O seu poncho vermelho estava encharcado de tal modo que o suor líquido lhe deslisava pelas pernas abaixo e tendo como leito os seus sapatos de trabalho cinzentos que transbordando ia salpicando a clientela a cada passada.
- Henry, três cervejas para esta mesa, gritava FábioTanga que estava em conversa animada com o pqMona e o jpmg69.
Era um clientela heterogénea composta por pistoleiros, aventureiros, soldados e trabalhadores.
RickÁrduo, o governador, jogava poker numa mesa um pouco afastada das demais, nada de misturas, com 3 dos seus colaboradores. Com um olho nas cartas e o outro em Diana Roalstad, a chefe das dançarinas, dizia para o SulRita:
- Está cá a cheirar-me que ainda hoje vai haver chatice. Esta gente está a beber de mais e não sei …
- Também acho senhor governador, respondeu SulRita. O melhor é enviar um telegrama à FASUL para que fiquem de alerta se a coisa der para o torto. É que estou a ver aqui alguns pistoleiros com quem não simpatizo muito. Por exemplo, aquele DoidoDaTola é um perigo quando está com os copos.
- É verdade, exclama RickÁrduo, esse gajo não tem um mandato de captura?
- Não sei senhor governador, tenho de perguntar à kelWelsh porque ela é que tem essa pasta.
- Não façam tanto barulho, gritou o xerife Henry Walker, de copo na mão e já meio embriagado.
Como já ninguém ligava àquele xerife por ser um alcoólico inveterado e por não cumprir cabalmente as suas funções, ninguém lhe ligou importância, mas, em resposta, ouviu-se outro berro:
- Tens aí alguma aventura para mim? Ah! Ah! Ah! Também, é a única coisa que sabes fazer. Eh! Eh! Eh!
Type o (-), radiante com a sua entrada dá uma palmada nas costas de gás-lacrimogêneo e diz-lhe:
Eh pá, é hoje que vou arrumar as minhas contas com o DoidodaTola. O gajo anda-me a lixar a vida há já algum tempo. Sempre que vou ver se saco algum ao luispintor, quando lá chego, népia, zero, o gajo está teso que nem um salmão fumado.
Continua…
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