O Forasteiro Perdido! Capítulo II - O Caminho

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DeletedUser432

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Capítulo II – O Caminho​

“E fui caminhando até á estação…”

Quando cheguei lá, estava um caçador, mas não via o burro, por isso perguntei:
- Desculpe, mas vim em nome de uma índia chamada Cookie Dreams, e ela disse-me que estava aqui uma pessoa com um burro. Conhece essa pessoa?
- Sim, sou eu. Então vamos? – Disse ele.
- Sim vamos, mas e o burro? – Perguntei muito admirado.
Ele respondeu:
- Não se preocupe com o burro já o vai encontrar. Já agora chamo-me Costinha.
Estivemos á espero do comboio, nenhum falava. Só se ouvia um barulho distante, era a nossa boleia.
Entramos os dois, ele levou-me até á última carruagem, tinha uma porta de puro aço, parecia inquebrável. Ele tirou do seu bolso uma chave velha e antiga, que abriria a porta.
Quando abriu fiquei espantado, vi muitas pepitas de ouro, relógios, colares…
Até que ele disse, dando-me um saco:
- Toma, guarda-o e não contes a ninguém desta carruagem. Só podes abrir o saco quando chegarmos ao lago de Ghost city.
- Não abrirei o saco até chegar-mos ao lago! - Pensei eu!
De repente vi que estávamos a abrandar.
Eu e o caçador saímos do comboio, e eu vi um burro e um cavalo.
- É este o burro? – Perguntei.
- Sim. – Respondeu.
E eu acrescentei outra pergunta:
- Posso ir no cavalo?
- Não, este cavalo é sagrado, só os grandes guerreiros o podem usar, era do meu antepassado. Mas o burro também não fica a trás, com o tempo, ás de achar um cavalo que se adapte a ti.
E lá fomos nós cavalgando, apesar de não estar muito contente, não perdi a motivação de acompanhá-lo lado a lado.
Mais á frente estava um grande portão enferrujado, e em cima dele estava uma placa com o nome de Ghost City. Entramos devagar, estava com um certo receio do que ia acontecer.
De repente ouvi um tiro.
Assustei-me! Mas o caçador acalmou-me dizendo:
- Descansa! São só os pistoleiros a treinar para a competição.
- Competição? – Perguntei.
- Sim, anualmente nesta cidade fazem-se competições, quem ganhar recebe o direito de construir uma cidade. Para ganhar os duelos é preciso que o outro pistoleiro desista ou morra.
Eu gosto do prémio, mas não tenho treino, nem experiência, mas mesmo assim, perguntei:
- Não vai participar nos duelos?
- Não, já estou um bocado velho. Já foi tempos, agora poucos sabem duelar honestamente. – Respondeu ele.
Eu não desistia:
- Pode-me treinar? Eu não tenho dinheiro, mas quando acabar a missão, talvez receba.
- Não quero o teu dinheiro para nada, e não tens capacidades para ser pistoleiro. Não se fala mais nisso. – Explicou o Costinha.
Continuamos o caminho até ao edifício municipal, o caçador perguntou á fundadora da cidade:
- Boa tarde, vim em nome da Cookie Dreams, e gostaria de saber se poderíamos atravessar o rio da Morte.
- Se vieram em nome dela, podem atravessar. Digam aos porteiros que eu, kaht dei ordens para atravessarem. Estará lá uma caravela, façam uso dela.
- Obrigado, fundadora kaht. – Agradeceu.
Despedimo-nos de forma oficial, com uma vénia, e saímos do edifício.
Lá fora estava o sherif da cidade, um homem chamado Ricardo, era defensor dos pobres, e estava sempre á ordem da Lei. Cumprimentámo-lo.
E caminhamos até ao rio.
Costinha citou as palavras de kaht para os porteiros, e eles acreditaram. Deixaram-nos passar e entramos na caravela de madeira, era verde e velha, mas não deixava de ser uma caravela.
Na beira do rio estava uma tribo de índios e índias. Conseguia-se perceber quem era o índio mais importante, pelas roupas e pelos gestos.
Encosta-mos mais á frente.
- Espera aqui, prepara um abrigo, eu vou procurar alimentos. – Mandou o caçador.
Fiz o que me pediu. Era um abrigo simples de ervas, folhas, ramos de árvores, e outros materiais.
Estava muito cansado, fui-me deitar um bocado. Fechei os olhos.
Um índio estava-me a observar, viu que estava de olhos fechados e pensou que estava a dormir. Aproximou-se. Ouvi um ramo a partir, tinha sido ele que tinha calcado. Tirei logo a minha arma, apontei para ele e disse:
- O que estavas a fazer?
- Estava a perguntar a mim próprio porque razão, um jovem novo e inexperiente fazia por aqui. – Explicou ele.
- Vim numa missão, se não a fizer morro.
E baixei a arma, ainda tinha um certo receio de ele fazer alguma coisa, mas não. Ele sentou-se no chão, tirou um saco do seu bolso e despejou – o numa espécie de pano.
- O que estás a fazer? – Perguntei.
- Estou a pedir aos deuses para terem fé em ti, e para que amanhã pare de chover. – Respondeu honestamente.
- Parar de chover? Nem está a chover. – Disse espantado.
O índio disse:
- Se olhares atentamente para o céu, irás ver que virá uma tempestade hoje á noite. Já não falta muito, tenho de ir meu jovem. Eu Alca desejo-te boa sorte na missão.
E desapareceu na floresta.
Poucos minutos depois chegou o caçador com 2 veados, 3 javalis e 1 coelho.
- Toma a tua refeição jovem. – Disse dando-me o coelho e metade de um javali.
Ele devorava tudo, só guardou um veado para o dia seguinte. Tirou do seu bolso uma garrafa de whisky que bebeu com gosto.
- E eu? – Disse indignado.
- Tu o quê? – Perguntou.
- O que vou beber? – Continuei.
Ele muito calmo, disse:
- Isto é como o cavalo, ainda tens de crescer um pouco, mas podes beber meio copo de vinho.
Por momentos apeteceu-me sair dali, mas tinha começado a chover e não sabia o caminho de volta.
No dia seguinte, o caçador já estava pronto para partir. Eu só tive o tempo de pegar na minha arma e ir com ele.
Retomamos o caminho de caravela, até que ele avisou:
- Ás 11:30 devemos chegar estar no Lago da cidade.
Não falamos mais até acabar o rio.
Por volta das 10:45 escondemos a caravela nos arbustos. Fomos por um bosque…



Editorial: Ghost City
Livro: O Forasteiro Perdido
Autor: mr david

Está maior um bocado, mas só um bocadinho. lool
Estou a fazer isto por secções. ;)
 

Costinha

Well-Known Member
Capítulo II – O Caminho​

“E fui caminhando até á estação…”

Quando cheguei lá, estava um caçador, mas não via o burro, por isso perguntei:
- Desculpe, mas vim em nome de uma índia chamada Cookie Dreams, e ela disse-me que estava aqui uma pessoa com um burro. Conhece essa pessoa?
- Sim, sou eu. Então vamos? – Disse ele.
- Sim vamos, mas e o burro? – Perguntei muito admirado.
Ele respondeu:
- Não se preocupe com o burro já o vai encontrar. Já agora chamo-me Costinha.
Estivemos á espero do comboio, nenhum falava. Só se ouvia um barulho distante, era a nossa boleia.
Entramos os dois, ele levou-me até á última carruagem, tinha uma porta de puro aço, parecia inquebrável. Ele tirou do seu bolso uma chave velha e antiga, que abriria a porta.
Quando abriu fiquei espantado, vi muitas pepitas de ouro, relógios, colares…
Até que ele disse, dando-me um saco:
- Toma, guarda-o e não contes a ninguém desta carruagem. Só podes abrir o saco quando chegarmos ao lago de Ghost city.
- Não abrirei o saco até chegar-mos ao lago! - Pensei eu!
De repente vi que estávamos a abrandar.
Eu e o caçador saímos do comboio, e eu vi um burro e um cavalo.
- É este o burro? – Perguntei.
- Sim. – Respondeu.
E eu acrescentei outra pergunta:
- Posso ir no cavalo?
- Não, este cavalo é sagrado, só os grandes guerreiros o podem usar, era do meu antepassado. Mas o burro também não fica a trás, com o tempo, ás de achar um cavalo que se adapte a ti.
E lá fomos nós cavalgando, apesar de não estar muito contente, não perdi a motivação de acompanhá-lo lado a lado.
Mais á frente estava um grande portão enferrujado, e em cima dele estava uma placa com o nome de Ghost City. Entramos devagar, estava com um certo receio do que ia acontecer.
De repente ouvi um tiro.
Assustei-me! Mas o caçador acalmou-me dizendo:
- Descansa! São só os pistoleiros a treinar para a competição.
- Competição? – Perguntei.
- Sim, anualmente nesta cidade fazem-se competições, quem ganhar recebe o direito de construir uma cidade. Para ganhar os duelos é preciso que o outro pistoleiro desista ou morra.
Eu gosto do prémio, mas não tenho treino, nem experiência, mas mesmo assim, perguntei:
- Não vai participar nos duelos?
- Não, já estou um bocado velho. Já foi tempos, agora poucos sabem duelar honestamente. – Respondeu ele.
Eu não desistia:
- Pode-me treinar? Eu não tenho dinheiro, mas quando acabar a missão, talvez receba.
- Não quero o teu dinheiro para nada, e não tens capacidades para ser pistoleiro. Não se fala mais nisso. – Explicou o Costinha.
Continuamos o caminho até ao edifício municipal, o caçador perguntou á fundadora da cidade:
- Boa tarde, vim em nome da Cookie Dreams, e gostaria de saber se poderíamos atravessar o rio da Morte.
- Se vieram em nome dela, podem atravessar. Digam aos porteiros que eu, kaht dei ordens para atravessarem. Estará lá uma caravela, façam uso dela.
- Obrigado, fundadora kaht. – Agradeceu.
Despedimo-nos de forma oficial, com uma vénia, e saímos do edifício.
Lá fora estava o sherif da cidade, um homem chamado Ricardo, era defensor dos pobres, e estava sempre á ordem da Lei. Cumprimentámo-lo.
E caminhamos até ao rio.
Costinha citou as palavras de kaht para os porteiros, e eles acreditaram. Deixaram-nos passar e entramos na caravela de madeira, era verde e velha, mas não deixava de ser uma caravela.
Na beira do rio estava uma tribo de índios e índias. Conseguia-se perceber quem era o índio mais importante, pelas roupas e pelos gestos.
Encosta-mos mais á frente.
- Espera aqui, prepara um abrigo, eu vou procurar alimentos. – Mandou o caçador.
Fiz o que me pediu. Era um abrigo simples de ervas, folhas, ramos de árvores, e outros materiais.
Estava muito cansado, fui-me deitar um bocado. Fechei os olhos.
Um índio estava-me a observar, viu que estava de olhos fechados e pensou que estava a dormir. Aproximou-se. Ouvi um ramo a partir, tinha sido ele que tinha calcado. Tirei logo a minha arma, apontei para ele e disse:
- O que estavas a fazer?
- Estava a perguntar a mim próprio porque razão, um jovem novo e inexperiente fazia por aqui. – Explicou ele.
- Vim numa missão, se não a fizer morro.
E baixei a arma, ainda tinha um certo receio de ele fazer alguma coisa, mas não. Ele sentou-se no chão, tirou um saco do seu bolso e despejou – o numa espécie de pano.
- O que estás a fazer? – Perguntei.
- Estou a pedir aos deuses para terem fé em ti, e para que amanhã pare de chover. – Respondeu honestamente.
- Parar de chover? Nem está a chover. – Disse espantado.
O índio disse:
- Se olhares atentamente para o céu, irás ver que virá uma tempestade hoje á noite. Já não falta muito, tenho de ir meu jovem. Eu Alca desejo-te boa sorte na missão.
E desapareceu na floresta.
Poucos minutos depois chegou o caçador com 2 veados, 3 javalis e 1 coelho.
- Toma a tua refeição jovem. – Disse dando-me o coelho e metade de um javali.
Ele devorava tudo, só guardou um veado para o dia seguinte. Tirou do seu bolso uma garrafa de whisky que bebeu com gosto.
- E eu? – Disse indignado.
- Tu o quê? – Perguntou.
- O que vou beber? – Continuei.
Ele muito calmo, disse:
- Isto é como o cavalo, ainda tens de crescer um pouco, mas podes beber meio copo de vinho.
Por momentos apeteceu-me sair dali, mas tinha começado a chover e não sabia o caminho de volta.
No dia seguinte, o caçador já estava pronto para partir. Eu só tive o tempo de pegar na minha arma e ir com ele.
Retomamos o caminho de caravela, até que ele avisou:
- Ás 11:30 devemos chegar estar no Lago da cidade.
Não falamos mais até acabar o rio.
Por volta das 10:45 escondemos a caravela nos arbustos. Fomos por um bosque…



Editorial: Ghost City
Livro: O Forasteiro Perdido
Autor: mr david

Está maior um bocado, mas só um bocadinho. lool
Estou a fazer isto por secções. ;)

Extraordinário, um caçador (a minha classe) bastante serio, de poucas palavras mas capaz de fazer o k é necessário para a sobrevivência de todos...
Hummmm, os meus parabéns ao grande escritor mr davis, já k graças a ele vou participar na votação de "Caçador do Ano" para as historias à volta da fogueira.:D
 

DeletedUser432

Guest
lol a sério não sabia que havia esses concusos. Eu sou pistoleiro, mas só me desenvolvo daqui a um capítulo ou 2.
 

DeletedUser

Guest
Genial! =3
Adorei as novas ideias, e obrigado pelo capitulo extra grande! :D

...lo0l, não me lembro de ter assim tanta autoridade! xD

De qualquer das maneiras, tá mto fixe, tmb gostei do caçador introvertido (lo0l, costinha, é anti-social) e das ideias de competições nas cidades e items/animais que só podem ser usados pelos mais crescido.
Tens de comer + danoninhos!:cool:
:p
 

DeletedUser432

Guest
Eu estou a tentar fazer um capítulo por dia, este comecei ontem á noite quando acabei o Capítulo I.

O 3 pode demorar mais um bocado.

Eu estou a tentar associar isto com o Oeste.

Até vi na televisão um filme do Oeste. No AX* Pode-se dizer nomes de canais televisivos?

E os danoninhos só amanhã, agora a loja tá fechada. xD
 

Costinha

Well-Known Member
Genial! =3
Adorei as novas ideias, e obrigado pelo capitulo extra grande!

...lo0l, não me lembro de ter assim tanta autoridade! xD

De qualquer das maneiras, tá mto fixe, tmb gostei do caçador introvertido (lo0l, costinha, é anti-social) e das ideias de competições nas cidades e items/animais que só podem ser usados pelos mais crescido.
Tens de comer + danoninhos!

Ya a parte do crescidinho esta mesmo bem fixe:D
Mas a parte do introvertido é mais da personagem k estou a actuar, o verdadeiro Caçador Costinha ajuda o pessoal no jogo e no fórum.:cool:;)

PS: miguem se mete com a CookieDreams, já viram a autoridade dela???:eek:
 

DeletedUser432

Guest
Mas quando acabar este livro, digo ao Aurian para apagar os tópicos dos Capítulos, e meto tudo num novo Tópico, vai ter uma Capa, Contra-Capa, a história, e a parte de trás do livro, que não me lembro do nome.
 

DeletedUser

Guest
Ya a parte do crescidinho esta mesmo bem fixe:D
Mas a parte do introvertido é mais da personagem k estou a actuar, o verdadeiro Caçador Costinha ajuda o pessoal no jogo e no fórum.;)

PS: miguem se mete com a CookieDreams, já viram a autoridade dela???

LO0L
Anti-social!

Bwahahaha, meto medo!!! :cool:

Mas quando acabar este livro, digo ao Aurian para apagar os tópicos dos Capítulos, e meto tudo num novo Tópico, vai ter uma Capa, Contra-Capa, a história, e a parte de trás do livro, que não me lembro do nome.

Posso fazer a capa? :D
 

DeletedUser432

Guest
Podes, mas eu posso alterar se não ficar muito bem.

Eu agora sou o desenhador do The West e do Tribo*
lool

Mas ainda falta um bocado para acabar o livro.

E geralmente as Editoras fazem a capa por isso podes.
 

DeletedUser

Guest
adorei, expectáculo, estraordinário...
Continua!para a proxima mete-me na história :eek: por favor :eek:
Mas está muito fixe... :)
 

DeletedUser

Guest
Podes, mas eu posso alterar se não ficar muito bem.

Eu agora sou o desenhador do The West e do Tribo*
lool

Mas ainda falta um bocado para acabar o livro.

E geralmente as Editoras fazem a capa por isso podes.

Estás a falar com uma wannabe ilustradora de livros pá, podes crer que n vais precisar de alterar nada! :3

E estou disposta a competir pelo lugar de desenhadora do The West! >D
(do tribos não porque tenho 1 amigo lá que desenha melhor que eu xD)
 

DeletedUser432

Guest
Já sei, deste-me uma ideia para o próximo capítulo, até já sei o nome do capítulo xD

Capítulo III - ...

Para breve. (daqui a 5 dias ou menos já está no fórum xD)
 

DeletedUser

Guest
Já sei, deste-me uma ideia para o próximo capítulo, até já sei o nome do capítulo xD

Capítulo III - ...

Para breve. (daqui a 5 dias ou menos já está no fórum xD)

:3
Eu sou uma fonte de inspiração. E autoriadade! >D
 

DeletedUser432

Guest
Por acaso tava a falar do White Tong, mas tu também ajudas um pouco xD
 

DeletedUser

Guest
Capitulo 3 tem o Aurian não é? Ouvir dizer um tal de mr david isso por ai.
Será o belo principe ou feio ogre?:D

jk

Boas historias meus. Adorei ver a kaht autoritaria:D Até é presiso fazer venia:eek:
 

DeletedUser48

Guest
Capitulo 3 tem o Aurian não é? Ouvir dizer um tal de mr david isso por ai.
Será o belo principe ou feio ogre?:D

jk

Boas historias meus. Adorei ver a kaht autoritaria:D Até é presiso fazer venia:eek:

Eu o que? :|
 

DeletedUser432

Guest
lol, também gostei dessa parte, apesar de gostar de todas (fui eu que escrevi xD) Tu apareces no 3 ou 4 depende do tamanho xD.

Não digo o que serás.
 

DeletedUser

Guest

Digam aos porteiros que eu, kaht dei ordens para atravessarem. Estará lá uma caravela, façam uso dela.
- Obrigado, fundadora kaht. – Agradeceu.
Despedimo-nos de forma oficial, com uma vénia, e saímos do edifício

Eu fazia vénia mesmo que fosses uma mendiga e não fundadora:D
 
Estado
Não está aberto para novas respostas.
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