Jimmy Stewart II

  • Iniciador do tópico Johny Black
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DeletedUser

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Comentem...
Eu sei que está muito pequeno e nada de especial, mas amanhã vou de férias e ando a fazer malas...
Volto pelo dia 16 de Agosto e depois continuarei a escrever. :D
 

DeletedUser1817

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Obrigado ;)
Lê também os outros e comenta... :) Se puderes claro...


Eu acompanhei a história toda desde o inicio, mas eu nao comentava. Este capítulo também foi muito bom apesar de ser pequeno mas pronto. Tens um grande talento para a escrita... :)
 

DeletedUser

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Capítulo X: O ataque Comanche:



Dois anos depois...


Os dois irmãos já se tinham recompôs-to depois daquela desgraça. Cada vez foram ganhando mais fama e os cidadãos cada vez tinham mais confiança na cidade pois os delegados e o xerife estavam sempre lá para ajudar.
Quanto ao William e ao seu bando, ficou um mistério pela cidade, uns diziam que eles tinham fugido, outros que um herói tinha feito justiça na cidade, e os três delegados ficaram de bico calado sem dar a perceber que os tinham assassinado.
A cidade andava agora a ser constantemente atacada por Comanches que causavam o caos. E o xerife contratou uma delegada chamada Jodie Morgan. No inicio os cidadãos achavam que uma rapariga não podia guardar os seus destinos, mas com o tempo começaram a aceitá-la pois era um ás na arma, uma " Ex-fora-da-lei ".
Patrick apaixonou-se por ela, mas não tinha coragem de lhe dizer pois tinha medo de levar um tiro.
Entretanto os irmãos venderam o rancho e compraram uma casa na cidade para poderem estar sempre a tomar conta daquilo tudo. Não foi bonito despedir todos os empregados, até porque Joe, ao fazer isso, foi alvejado na barriga e demorou a recuperar.
Logo depois de almoço numa bela tarde ouviram-se tiros e gritos de guerra Comanches. Os quatro delegados e o xerife pegaram nas espingardas e puseram-se a esperar atrás duma parede.
Quando os sete índios passaram, os cinco pistoleiros começaram a disparar mas não acertaram em nenhum. Um dos Comanches pegou numa tocha e incendiou os edifícios por onde passava, incluindo o do mayor que morreu queimado nesse dia.
Os cinco foram perseguir os Comanches. Patrick matou dois, o xerife dois também, Steve um, Joe nenhum e Jodie o resto. Mas outro índio apareceu-lhes por trás e atingiu o xerife nas costas o xerife ainda teve tempo de se virar e matou o índio.
- Xerife, está bem? - perguntou Patrick.
- Acho que chegou a minha hora... Um de vocês vai ficar em meu lugar... - disse o xerife.
- Eu não é? - perguntou Jodie.
- Estou indeciso entre tu e o Patrick, mas visto que o Patrick já me ajuda à mais tempo, aqui está a estrela. - disse o xerife que entregou a estrela a Patrick e deu o seu último suspiro.
Patrick por um lado esta triste pela morte do xerife, mas por outro muito contente por ser o novo.

CONTINUA...


Pequeno mas fixe! ;)
 

DeletedUser436

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:eek::eek::eek::eek: o capitulo IX fez-me cair para o lado (n houve poupança, em 3 dias desapareceram) e este está muito bom
 

DeletedUser

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Pow!,hj acabei de ler a história 1,logo ja comecei a ler a 2!
Ta muito boa!!
 

DeletedUser

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Capítulo XI: Rumo a norte:







No dia seguinte Patrick e Steve foram acordados pelos gritos de Joe que os chamava. Levantaram-se, vestiram-se, e foram ver o que o amigo queria.
- Então Joe, qual é o motivo para nos acordares tão cedo? - perguntou Patrick enquanto limpava o suor da cara.
- Está cá um delegado de Seattle em Washington e anda a procurar candidatos a delegados para lá. Vão ser organizados concursos de tiro ao alvo, duelos e muito mais, os três primeiros vão para Washington como delegados! - disse Joe muito entusiasmado.
- E salários? - perguntou Steve.
- Seiscentos e cinquenta ao mês! Dá para encher um homem de bebida a vida toda... - disse Joe.
- Vou-me candidatar claro! - disse Patrick e todos os outros se riram.


Passados três dias toda a cidade estava reunida e pronta para começar. Imensos espectadores começaram-se a sentar-se no que arranjavam e os concorrentes a preparar as armas.
- E que se dê inicio ao torneio de tiro ao alvo! - gritou um homem.
Todos se puseram apostos com as espingardas prontas a acertar nas tábuas de madeira que estavam a vinte e cinco metros. Um dos homens tentou e falhou, o segundo falhou também, o terceiro acertou na ponta e o quarto falhou também... Por fim chegou a vez de Patrick que disparou e partiu a tábua a meia acertando mesmo no centro, depois foi outro homem que acertou também depois Steve que acertou e depois foi Joe que acertou também.
- Os melhores tiros foram de Patrick Stewart, Steve Stewart e de Joe. - disse o homem. - Esses três devem dirigir-se à torre de relógio onde irão duelar contra os outros três vencedores.

Duas horas depois Patrick, Steve e Joe estavam à frente da torre com as pistolas prontas a disparar. Outros três com ar arrepiante puseram-se à frente deles dois minutos depois.
O duelo começou. Um dos homens disparou atingido Steve na coxa, Patrick disparou e atingiu esse homem na barriga que caiu ao chão e tentou recompor-se e logo após isso o outro homem disparou para a barriga de Patrick, mas Patrick atirou-se ao chão para fugir à bala e apenas apanhou com o tiro de raspão. Joe pegou na arma e disparou atingido o terceiro homem na anca e Steve terminou o serviço acertando nesse mesmo homem no peito, Patrick disparou para a barriga do homem que restava que ficou caído ao lado do outro e os dois renderam-se.
- Os vencedores são Patrick, Steve e Joe. - gritou o homem.
Steve foi levado para o Doc onde lhe disseram que era apenas um ferimento limpo, e que não ia acontecer nada demais... Podia andar embora de muletas com cuidado.
O delegado de Seattle deu-lhes as estrelas e disse-lhes que, devido ao estado de Steve, só deveriam pôr-se a andar daqui a uma semana e que se encontrariam com ele na esquadra da cidade.

Passado uma semana...

Os três recém delegados de Seattle montaram a cavalos e puseram-se a andar. Passadas duas semanas de árdua viagem encontravam-se em Denver Colorado onde uma pequena e fria surpresa os esperava...

CONTINUA...
 

DeletedUser436

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eheheh muito boa! tava a ver que nunca mais chegavas para postar!
 

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Obrigado.

Olhem esqueçam aquilo de Seattle, enganei-me e já não dá para editar.
Eles vão é para Washington, ou seja, a capital dos Estados Unidos e neste momento estão no meio de Tenessee...
Tenho tudo planeado para os próximos capítulos e estou a escrever já...

Desculpem o engano lol.

Agradecia mais comentários :p
 
Última edição por um moderador:

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Capítulo XII: O nevão:





Estavam os três exaustos no meio do Tenessee. Nunca tinham estado naquelas zonas de grande vegetação com grandes montanhas e nas cidades mais importantes dos Estados Unidos... Era como uma nova América, muito mais fria, mas muito mais bonita e comparada com o Texas e as planícies desertas e quentes do Sul isto era o paraíso.
Contudo a boa impressão não durou muito, pois de repente um floco de neve caiu na cabeça de Joe.
- O que é isto? - perguntou Joe que nunca tinha visto neve.
- Acho que é neve! - gritou Steve entusiasmado.
- Boa! Vamos finalmente ver a tal maravilha de que tantos forasteiros nos falavam! - disse Patrick muito contente.
Passaram-se duas horas e de repente havia neve a cair por todo o lado, os três rapazes estavam cheios de frio habituados ao calor de Inverno do Texas e passadas mais umas horas o chão ficou branco, o vento começou a soprar forte e a neve caia cada vez com mais intensidade.
- Afinal não é assim tão bom... - disse Patrick.
As vozes deles eram abafadas pelos " vuooooo " que o vento fazia.
- Este vento era capaz de nos fazer voar até à Califórnia... - disse Steve.
Passaram-se horas e horas até que os cavalos, com a neve até à barriga pararam e caíram no chão exaustos.
- Vamos ter que continuar a pé... - disse Joe a tremer com as suas roupas frescas.
- Ma... Mas... Mas ainda vamos é morrer! - disse Steve.
- Não temos outra hipótese, morremos mais depressa se ficarmos aqui parados... Temos que andar até encontrar abrigo. - disse Patrick a tremer como uma vara de nogueira posta ao vento.
Saíram dos cavalos e a neve chegava-lhes ao peito, mas não havia outro remédio, por isso continuaram.
Duas horas tinham passado e continuava a nevar, a neve já lhes chegava ao pescoço mas Patrick conseguiu avistar uma pequena choupana onde talvez pudessem pernoitar.
Bateram à porta e uma mulher espreitou pela janela de cima, primeiro pensou em não os deixar entrar, mas logo que viu as estrelas que eles levavam nas mãos abriu a porta.
- O que fazem na rua com este nevão? - perguntou a mulher com as filhas a agarrem-lhe a saia e a perguntar quem eram os senhores.
- Vimos do Texas, temos que ir até Washington, somos os novos delegados. - disse Patrick após beber um golo do seu chocolate quente.
- Texas? Vieram de longe... Chamo-me Becky, e vocês? - perguntou ela.
Os três disseram os seus nomes e Patrick perguntou:
- Gostava de falar com o seu marido, onde está ele?
- Morreu à cinco anos... Preferia não falar disso à frente das crianças. - respondeu Becky.
- Não há problema, tem umas belas crianças aqui... - disse Steve a sorrir enquanto pegava numa das raparigas.
- Já se fala de guerra contra o Sul por estas bandas... - disse Becky aos três.
- Guerra? Porquê? - perguntou Patrick.
- Nós já não somos a favor de escravos aqui no norte, fala-se de guerra contra os sulistas... Tudo por questões de raça e escravatura... - disse Becky.
- Isso não vinha nada a calhar! Se houver guerra somos logo chamados, já lutamos contra o México e não nos foi nada agradável... - disse Steve.
- De qualquer forma nós nunca fomos a favor da escravatura, se tivermos que ir para a guerra vamos pelo Norte. - disse Patrick a sorrir para Becky. - Como morreu o seu marido já agora?
- Na guerra contra o México... Ele chamava-se Grant e era general. - disse Becky com uma lágrima no olho.
- General Grant? Esse estava connosco, levou com um tiro de canhão e morreu, nós conhecíamo-lo. - disse Joe.
- Com que então serviram com ele? Peçam qualquer coisa, pois eu ajudarei quaisquer patriotas. - disse Becky.
- Não sei se merecemos, não sei se fomos os melhores patriotas... Quando a batalha estava a terminar fugimos e fomos os únicos sobreviventes. - disse Steve e Patrick acenou afirmativamente, mas Joe ficou com cara de zangado.
- Não faz mal, fizeram o que tinham de fazer. Se a batalha já estava perdida não havia muito que fazer. - afirmou Becky a sorrir. - Passem cá a noite e partem amanhã de manhã se o tempo estiver melhor.
- Muito obrigado. - disse Steve que não conseguia tirar os olhos da rapariga.
- Fique sossegada, nós dormimos aqui no chão não é Steve? - perguntou Patrick a rir depois de ter reparado nele.
- Sim acho eu... - disse Steve que deu uma cotovelada no irmão.
- Então boa noite. - disse Becky e foi para o seu quarto.



No dia seguinte Patrick acordou e encontrou Steve já a conversar com Becky na cozinha e Joe no chão a dormir que nem uma pedra. Patrick encostou o ouvido à porta enquanto sorria para ouvir a conversa do irmão.
- Por acaso não quer partir connosco? Podíamos arranjar-lhe uma boa casa onde quiser. - disse Steve.
- Não sei não, esta choupana vale muito sentimentalmente para mim. - disse Becky.
- Pense nisso, significava muito para nós. - disse Steve.
- Mas eu tenho duas filhas... Como as iríamos levar visto que vocês nem cavalos têm? - perguntou Becky.
- Compramos uma carroça em Nashville. - disse Steve que estava a ficar sem esperanças.
Becky pensou durante algum tempo e depois disse:
- Está bem, eu vou. Mas espero que não seja com maus fins, se é que me entende.
- Não se preocupe, é muito bonita, por isso vou tomar bem conta de si e não a vou por em maus lençóis. Prometo.
Patrick abriu a porta e entrou.
- Bom dia! - disse.
Becky e Steve coraram e puseram-se a contar o que tinham combinado. Patrick fingiu estar espantado e acenou afirmativamente.

CONTINUA...
 

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Capítulo XIII: Noticias inesperadas:


Oito anos depois...

15 de Outubro de 1856



O pequeno Tom Stewart estava a brincar com um pau a fazer de espingarda e andava às voltas alegremente enquanto a mãe lhe preparava o jantar.
- Pára Tom, ainda te magoas. Vai arranjar a vedação! Quero a pronta antes que o pai volte. - disse Becky enquanto mexia a sopa com uma colher de pau.
- O pai nunca mais chega, quero lhe contar que sou o melhor atirador da Virgínia... - disse Tom.
- Oito anos e já és o melhor atirador da Virgínia? - perguntou Becky a sorrir. - Não quero ter problemas contigo.
Tom, contente com o que a mãe tinha dito, pegou no pau e foi a correr para concertar a vedação. Estava a começar a pegar no martelo quando avistou Steve.
- Tio! Tio! Sou o melhor atirador da Virgínia! - gritou Tom ao seu tio Steve.
Steve levantou o rapaz e perguntou:
- Onde está a tua mãe?
- Está a fazer o jantar.
- E o teu pai?
- Foi entregar a estrela de xerife a Washington.
- Estava a ver que nunca mais se demitia... Já me demiti à dois anos depois dele se casar com a tua mãe... O que vale é que já fizemos as pazes... Sabes do Joe?
- O Joe foi ver se caçava alguma coisa. - disse o pequeno Tom enquanto mirava um coelho com o seu pau. - Quando o pai voltar vai-me ensinar a atirar com uma espingarda assério.
Steve sacou da arma e atingiu o coelho matando-o. Depois pegou nele e em Tom e foi entregar o coelho a Becky.
- Trouxe-te uma prenda para o jantar, Becky. - disse Steve a rir.
- Obrigado, mas já tenho um guisado de peru que o Patrick caçou... Ele anda deveras preocupado com alguma coisa. - disse Becky enquanto mexia o guisado.
- Bem, eu vim aqui para avisar que os Comanches já atacaram vários fortes no Sul e que o Sul e o Norte estão cada vez mais a cortar relações. Vai começar um tempo de guerra forte e feio. - avisou Steve. - Já há muita gente a voluntariar-se ao exército do General Carlson, se o Patrick for eu também vou.
- Por favor, nem lhe contes isso! A guerra já me matou o primeiro marido e não quero que me mate o segundo... - disse Becky aterrorizada. - E não quero que vocês faltem ao casamento da Anne e temos que ajudar a Sophie a escapar à gripe.
- As tuas pequenas e o Tom ficam bem... Não te preocupes... - disse Steve.
Patrick entrou de rompante e Tom correu a abraçá-lo, pois já não o via à duas semanas. Patrick foi beijar a mulher e de súbito perguntou:
- A Anne e a Sophie?
- A Sophie está no quarto, o médico diz que ela vai ficar bem. E tenho boas novidades, a Anne está noiva! - exclamou Becky.
- Quem é o homem? - perguntou Patrick a sorrir.
- É Mark Johnnson. - disse a Becky.
- O pastor? Muito bem... - disse Patrick agora mais carrancudo. - Steve vamos sentar-nos à mesa enquanto a Becky prepara a refeição.
Os dois sentaram-se à mesa e Steve contou tudo acerca dos Comanches e da guerra do Norte e do Sul.
Passados alguns minutos a família estava junta à mesa e começaram todos a comer como javalis o delicioso jantar que Becky tinha feito. Patrick levantou-se da cadeira e limpou o bigode.
- Tenho um comunicado importante a fazer. - disse, e toda a família pôs-se à escuta. - Eu e o Steve vamos voluntariar-nos ao exército do General Carlson.
- Não Patrick, por favor... - disse Becky com as lágrimas a escorrerem pelos seus lindos olhos.
- É o melhor a fazer. Ajudo mais esta família a combater os peles-vermelhas do que aqui em casa. Parto amanhã com o Steve, porém, Joe ficará aqui a tomar conta de vocês. - informou Patrick e Steve acenou com a cabeça. - Escrevam-me por favor e Anne, desculpa por não poder ver o teu casamento e Sophie, desejo-te as melhoras, vais ficar bem.
Patrick abraçou as raparigas e disse a Tom:
- Não te preocupes, começo hoje a ensinar-te a atirar e o Joe vai-te ajudar sempre nisso.
Tom que não tinha consciência do que se andava a passar abraçou o pai e com um sorriso na cara começaram os treinos.


No dia seguinte Patrick e Steve despediram-se, encheram os bolsos de balas, preparam as espingardas e as pistolas e partiram com o exército. Deram-se bem com todos os soldados e oficiais, especialmente com o Major Carter que se tornou um bom amigo.
Depressa se tornaram bons heróis, e apesar das baixas patentes, os soldados ouviam-nos mais a eles do que aos oficiais. Os dois irmãos ganharam fama e muitos consideravam-nos os melhores atiradores do Norte Americano, os jornais estavam cheios com os nomes deles e era o que valia a Becky e aos filhos para saberem se eles estavam bem ou não...
Patrick fartava-se de escrever à mulher e o Tom ia crescendo e depressa se tornou um bom atirador. Ficou forte e muita gente o contratava para diversos trabalhos o que fazia com que a família ganhasse dinheiro suficiente para sustentar a casa. Anne foi viver com Johnnson para Carolina do Norte e, infelizmente, Sophie não resistiu à gripe e faleceu.

CONTINUA...
 

DeletedUser

Guest
Foi uma mudança brutal no capítulo XIII :D

No próximo capítulo vai haver muita acção! :p

Comentem plz.
 

DeletedUser436

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muito fixe o capitulo.

já percebi pq se chatearam os dois manos xD
 
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