Jimmy Stewart II

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Capítulo I: Dia-a-dia:





" Passados dois anos, Jimmy e Sophie tiveram um filho de nome Patrick e um ano depois outro de nome Steve. Depressa os rapazes mostraram a sua capacidade para duelos e Jimmy treinou-os, dando sempre um bom exemplo aos filhos. Todos ajudavam a tratar do rancho e Jimmy dava-lhes a liberdade de poderem ir sempre à cidade, tanto para cumprir os seus deveres como para se divertirem.
Conseguiram finalmente alcançar a felicidade... "

19 anos depois...

Depressa a cara de Jimmy foi esquecida tanto pelo bom lado como pelo mau. Agora Jimmy, já velho e doente demais para duelar, podia passear à vontade que só o designavam como " o velhadas " ou " o perneta "... E isso por um lado era bom, mas por outro bastante irritante.
De manhã cedo Patrick e Steve iam sempre alimentar os animais, depois iam treinar a pontaria com a arma e à tarde iam caçar com o pai. De vez em quando iam à cidade para comprar munições e roupas e beber alguma coisa no saloon.
Patrick tinha 20 anos e Steve 19, eram inseparáveis e faziam tudo juntos...
Jimmy cada vez ficava mais doente, sobreviveu a uma febre terrível mas logo percebeu que não tinha muito mais tempo. Sophie chorava discretamente todos os dias pois sabia que Jimmy tinha no máximo uns dois ou três meses de vida.
O tempo passava e Jimmy notou que os filhos tinham começado a perceber o que se passava... Jimmy deixou de os treinar e de passar tempo com eles.
- Patrick. Temos que falar. - disse finalmente Jimmy que tinha ganho coragem.
- Diga pai.
- Não me resta muito tempo, e eu sei que já o percebeste.
- Eu sei pai. - disse Patrick preocupado.
- Quero que tu e o teu irmão fiquem com o meu dinheiro e com o rancho, mas façam o que acharem melhor... Este é o meu testamento, aproveitem-no quando eu morrer mas não fiquem aqui parados num rancho como eu fiz... Vivam bem a vida, façam o que mais gostarem. - disse Jimmy com a voz rouca.
- Agradeço o conselho, mas isso não vai ser necessário tão cedo, sei que vai viver muito tempo pai! - exclamou Patrick já quase a chorar.
- Não te iludas filho. Arranja uma rapariga que ames e muitos amigos... A vida pode ser muito boa quando se é inteligente e se sabe aproveitá-la.
- Ok pai. Assim o farei. - disse Patrick e abandonou a sala.
- O que é que o pai te disse? - perguntou Steve ansioso.
Patrick contou-lhe.
- Espero que o pai sobreviva. - disse Steve preocupado. - Mas vamos esquecer isso antes que a tristeza nos abata. Vamos ao saloon.
- Tens razão. Vamos lá. - concordou Patrick.

Os dois irmãos partiram.

CONTINUA...
 

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Comentem.
Espero que gostem.
No capítulo III entra o Joe, o William e um dos companheiros ( decido qual depois )
 

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Capítulo I: Dia-a-dia:





" Passados dois anos, Jimmy e Sophie tiveram um filho de nome Patrick e um ano depois outro de nome Steve. Depressa os rapazes mostraram a sua capacidade para duelos e Jimmy treinou-os, dando sempre um bom exemplo aos filhos. Todos ajudavam a tratar do rancho e Jimmy dava-lhes a liberdade de poderem ir sempre à cidade, tanto para cumprir os seus deveres como para se divertirem.
Conseguiram finalmente alcançar a felicidade... "

19 anos depois...

Depressa a cara de Jimmy foi esquecida tanto pelo bom lado como pelo mau. Agora Jimmy, já velho e doente demais para duelar, podia passear à vontade que só o designavam como " o velhadas " ou " o perneta "... E isso por um lado era bom, mas por outro bastante irritante.
De manhã cedo Patrick e Steve iam sempre alimentar os animais, depois iam treinar a pontaria com a arma e à tarde iam caçar com o pai. De vez em quando iam à cidade para comprar munições e roupas e beber alguma coisa no saloon.
Patrick tinha 20 anos e Steve 19, eram inseparáveis e faziam tudo juntos...
Jimmy cada vez ficava mais doente, sobreviveu a uma febre terrível mas logo percebeu que não tinha muito mais tempo. Sophie chorava discretamente todos os dias pois sabia que Jimmy tinha no máximo uns dois ou três meses de vida.
O tempo passava e Jimmy notou que os filhos tinham começado a perceber o que se passava... Jimmy deixou de os treinar e de passar tempo com eles.
- Patrick. Temos que falar. - disse finalmente Jimmy que tinha ganho coragem.
- Diga pai.
- Não me resta muito tempo, e eu sei que já o percebeste.
- Eu sei pai. - disse Patrick preocupado.
- Quero que tu e o teu irmão fiquem com o meu dinheiro e com o rancho, mas façam o que acharem melhor... Este é o meu testamento, aproveitem-no quando eu morrer mas não fiquem aqui parados num rancho como eu fiz... Vivam bem a vida, façam o que mais gostarem. - disse Jimmy com a voz rouca.
- Agradeço o conselho, mas isso não vai ser necessário tão cedo, sei que vai viver muito tempo pai! - exclamou Patrick já quase a chorar.
- Não te iludas filho. Arranja uma rapariga que ames e muitos amigos... A vida pode ser muito boa quando se é inteligente e se sabe aproveitá-la.
- Ok pai. Assim o farei. - disse Patrick e abandonou a sala.
- O que é que o pai te disse? - perguntou Steve ansioso.
Patrick contou-lhe.
- Espero que o pai sobreviva. - disse Steve preocupado. - Mas vamos esquecer isso antes que a tristeza nos abata. Vamos ao saloon.
- Tens razão. Vamos lá. - concordou Patrick.

Os dois irmãos partiram.

CONTINUA...

Ta fixe!ooooo
 

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Capítulo I: Dia-a-dia:





" Passados dois anos, Jimmy e Sophie tiveram um filho de nome Patrick e um ano depois outro de nome Steve. Depressa os rapazes mostraram a sua capacidade para duelos e Jimmy treinou-os, dando sempre um bom exemplo aos filhos. Todos ajudavam a tratar do rancho e Jimmy dava-lhes a liberdade de poderem ir sempre à cidade, tanto para cumprir os seus deveres como para se divertirem.
Conseguiram finalmente alcançar a felicidade... "

19 anos depois...

Depressa a cara de Jimmy foi esquecida tanto pelo bom lado como pelo mau. Agora Jimmy, já velho e doente demais para duelar, podia passear à vontade que só o designavam como " o velhadas " ou " o perneta "... E isso por um lado era bom, mas por outro bastante irritante.
De manhã cedo Patrick e Steve iam sempre alimentar os animais, depois iam treinar a pontaria com a arma e à tarde iam caçar com o pai. De vez em quando iam à cidade para comprar munições e roupas e beber alguma coisa no saloon.
Patrick tinha 20 anos e Steve 19, eram inseparáveis e faziam tudo juntos...
Jimmy cada vez ficava mais doente, sobreviveu a uma febre terrível mas logo percebeu que não tinha muito mais tempo. Sophie chorava discretamente todos os dias pois sabia que Jimmy tinha no máximo uns dois ou três meses de vida.
O tempo passava e Jimmy notou que os filhos tinham começado a perceber o que se passava... Jimmy deixou de os treinar e de passar tempo com eles.
- Patrick. Temos que falar. - disse finalmente Jimmy que tinha ganho coragem.
- Diga pai.
- Não me resta muito tempo, e eu sei que já o percebeste.
- Eu sei pai. - disse Patrick preocupado.
- Quero que tu e o teu irmão fiquem com o meu dinheiro e com o rancho, mas façam o que acharem melhor... Este é o meu testamento, aproveitem-no quando eu morrer mas não fiquem aqui parados num rancho como eu fiz... Vivam bem a vida, façam o que mais gostarem. - disse Jimmy com a voz rouca.
- Agradeço o conselho, mas isso não vai ser necessário tão cedo, sei que vai viver muito tempo pai! - exclamou Patrick já quase a chorar.
- Não te iludas filho. Arranja uma rapariga que ames e muitos amigos... A vida pode ser muito boa quando se é inteligente e se sabe aproveitá-la.
- Ok pai. Assim o farei. - disse Patrick e abandonou a sala.
- O que é que o pai te disse? - perguntou Steve ansioso.
Patrick contou-lhe.
- Espero que o pai sobreviva. - disse Steve preocupado. - Mas vamos esquecer isso antes que a tristeza nos abata. Vamos ao saloon.
- Tens razão. Vamos lá. - concordou Patrick.

Os dois irmãos partiram.

CONTINUA...

Super Fixe :):):):)
 

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Capítulo I: Dia-a-dia:





" Passados dois anos, Jimmy e Sophie tiveram um filho de nome Patrick e um ano depois outro de nome Steve. Depressa os rapazes mostraram a sua capacidade para duelos e Jimmy treinou-os, dando sempre um bom exemplo aos filhos. Todos ajudavam a tratar do rancho e Jimmy dava-lhes a liberdade de poderem ir sempre à cidade, tanto para cumprir os seus deveres como para se divertirem.
Conseguiram finalmente alcançar a felicidade... "

19 anos depois...

Depressa a cara de Jimmy foi esquecida tanto pelo bom lado como pelo mau. Agora Jimmy, já velho e doente demais para duelar, podia passear à vontade que só o designavam como " o velhadas " ou " o perneta "... E isso por um lado era bom, mas por outro bastante irritante.
De manhã cedo Patrick e Steve iam sempre alimentar os animais, depois iam treinar a pontaria com a arma e à tarde iam caçar com o pai. De vez em quando iam à cidade para comprar munições e roupas e beber alguma coisa no saloon.
Patrick tinha 20 anos e Steve 19, eram inseparáveis e faziam tudo juntos...
Jimmy cada vez ficava mais doente, sobreviveu a uma febre terrível mas logo percebeu que não tinha muito mais tempo. Sophie chorava discretamente todos os dias pois sabia que Jimmy tinha no máximo uns dois ou três meses de vida.
O tempo passava e Jimmy notou que os filhos tinham começado a perceber o que se passava... Jimmy deixou de os treinar e de passar tempo com eles.
- Patrick. Temos que falar. - disse finalmente Jimmy que tinha ganho coragem.
- Diga pai.
- Não me resta muito tempo, e eu sei que já o percebeste.
- Eu sei pai. - disse Patrick preocupado.
- Quero que tu e o teu irmão fiquem com o meu dinheiro e com o rancho, mas façam o que acharem melhor... Este é o meu testamento, aproveitem-no quando eu morrer mas não fiquem aqui parados num rancho como eu fiz... Vivam bem a vida, façam o que mais gostarem. - disse Jimmy com a voz rouca.
- Agradeço o conselho, mas isso não vai ser necessário tão cedo, sei que vai viver muito tempo pai! - exclamou Patrick já quase a chorar.
- Não te iludas filho. Arranja uma rapariga que ames e muitos amigos... A vida pode ser muito boa quando se é inteligente e se sabe aproveitá-la.
- Ok pai. Assim o farei. - disse Patrick e abandonou a sala.
- O que é que o pai te disse? - perguntou Steve ansioso.
Patrick contou-lhe.
- Espero que o pai sobreviva. - disse Steve preocupado. - Mas vamos esquecer isso antes que a tristeza nos abata. Vamos ao saloon.
- Tens razão. Vamos lá. - concordou Patrick.

Os dois irmãos partiram.

CONTINUA...


Cada vez melhor, continua ;)
 

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Capítulo II: A desgraça:




Os dois irmãos chegaram à cidade depois de três horas de árdua viagem pelo deserto.
Quando chegaram a cidade estava toda numa algazarra, todos sussurravam aos ouvidos uns dos outros e erguiam os chapéus aos dois irmãos que não estavam a perceber o que se estava a passar. Decidiram ignorar a gente e foram para o saloon.
- Um whisky por favor. - pediu Steve.
- Tome senhor. Tenho muita pena. - disse o dono do estabelecimento.
Os dois foram-se sentar numa mesa enquanto pensavam no que poderia ter acontecido...
Steve foi jogar poker e Patrick ficou sentado naquela mesa a beber. Passados segundos entrou William Callum ( excelente pistoleiro já preso muitas vezes ) de rompante e quase que atira a porta pelos ares. Foi-se sentar à beira de Patrick e disse:
- Como estás amigo?
- Estou bem... Mas desde quando é que eu sou teu amigo?
- Desde que te tornaste um óptimo pistoleiro.
Patrick mirou bem a cara de William.
- O que queres de mim William?
- Quero que te juntes a mim e ao meu novo bando de pistoleiros... Tens lugar garantido.
- O que faria eu nesse grupo?
- Assaltarias bancos e coisas do género... Os dois juntos com os meus outros companheiros podíamos ficar riquíssimos.
- Não sei se deva fazer isso... Mas tenho de admitir que é uma proposta tentadora.
- Vá lá Patrick! Seria óptimo!
- E o meu irmão também pode ir?
- Claro! É outro grande pistoleiro não é?
- Sim claro... Mas não posso aceitar.
- Compreendo. Vemos-nos por aí rapaz... - sussurrou William ao ouvido de Patrick com ar ameaçador.
De repente entrou no saloon um dos empregados do rancho de Jimmy e disse a Patrick e a Steve com ar triste:
- Aconteceu uma coisa terrível.
- O que se passa? - perguntou Steve.
- Lamento, mas o vosso pai faleceu.
Um súbito fervor de ódio e raiva subiu à cabeça de Jimmy, o suor que lhe escorria pela cara transformou-se em pequenas lágrimas que lhe faziam comichão no nariz... Patrick nunca tinha estado numa situação destas... Tudo lhe estava a fazer confusão... Pensou " não pode ser " " se eu não tivesse vindo para a cidade ele não tinha morrido " " o que vou fazer agora? "... Steve estava na mesma situação. Patrick caiu de joelhos no chão, porém recompôs-se, levantou-se e agarrou na arma.
- Quem o matou? - perguntou Patrick enraivecido.
- Ninguém... Ele teve um enfarte... - disse o empregado.
- Não acredito... - disse Steve a conter as imensas lágrimas que lhe queriam escorrer pelos olhos a baixo e com uma dor na guela insuportável.
Os dois irmãos saíram do saloon a correr e montaram a cavalo. Não falavam nem emitiam qualquer som. Passaram três míseras horas de árdua viagem com os pensamentos a pesarem-lhes na consciência que já quase nem existia.
Quando chegaram encontraram a mãe no chão da cozinha a chorar como uma Madalena no corpo do seu marido. Steve foi acalmá-la e Patrick, completamente chateado ao ver o corpo do falecido pai montou a cavalo e foi para bem longe dali...
Patrick por um lado queria agora orgulhar o pai e tornar-se numa pessoa importante na contribuição para a sociedade... Por outro lado apetecia-lhe o silêncio da morte... Atirar-se dum precipício ou enforcar-se...
Continuou a cavalgar durante uma hora quando se apercebeu que estava em território Cherokee ( tribo índia daquela zona ) e ao ouvir o primeiro grito índio escondeu-se atrás duma pedra.
Um índio avistou Patrick e começou a disparar contra ele, mas Patrick foi mais rápido e matou-o.
Três índios foram ter contra Patrick com as lanças nas mãos. Patrick agarrou na lança de um e mandou-o contra uma pedra, depois sacou a arma e disparou um tiro matando outro índio e pegou na lança que o último tinha e espetou-a no olho do índio. Montou a cavalo e desatou a fugir enquanto era perseguido por índios que estavam agora a empunhar espingardas.
Patrick levou com um tiro de raspão no braço e continuou a cavalgar até que em cima de um desfiladeiro despistou os Cherokees que ficaram lá perdidos.
Uma hora depois Patrick chegou a casa e abraçou a mãe que continuava a chorar pela morte do seu marido.



CONTINUA...
 

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Comentem.
No próximo capítulo entra o Joe e um dos companheiros de William Callum.
Aí vai começar a acção... :D
 

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Não poderia deixar de comentar, muito bom capitulo xD
Porque não escreves um livro? :D

Cumps, Skyle.
 

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Capítulo III: O funeral




No dia seguinte às sete horas da tarde deu-se inicio ao funeral. O padre falava, mas Patrick não ouvia nada... Apenas pensava como o pai tinha sido bom para ele... Os bons momentos que haviam passado juntos... Tudo isto lhe atrofiava a pobre cabeça...
O funeral estava ainda a meio quando mostraram o corpo do falecido Jimmy. Patrick levantou-se e foi-se embora dali a correr pois não aguentava mais aquela dor horrível.
Foi até um beco para se esconder dos próprios pensamentos... Da própria consciência...
- Atira a arma para o chão, põe as mãos no ar. - ouviu Patrick que tinha agora a espingarda apontada à cabeça.
- Calma, eu não tenho dinheiro. - disse Patrick.
- Como assim não tens dinheiro?! - perguntou o bandido.
Patrick pensou " acabou " " vou morrer... ".
- Aconselho-te a largares tu a arma. - disse outro homem a apontar com a espingarda para o bandido.
O bandido largou a arma e desatou a fugir.
- Obrigado! Salvaste-me a vida. - agradeceu Patrick.
- Não foi nada, posso saber o teu nome? - perguntou o homem.
- Patrick Stewart e tu?
- Lamento pelo velhadas... Sou o Joe. Prazer. - disse o homem.
- O que posso fazer para te agradecer? - perguntou Patrick.
- Para mim uma velha garrafa de whisky chega. - disse Joe.
- Assim seja... Vamos para o saloon.
Os dois foram para o saloon e sentaram-se numa mesa a conversar.
- Porque me salvaste? - perguntou Patrick.
- Sei lá... Sou bom pistoleiro e gosto de me aventurar...
De repente William Callum entra no saloon e diz:
- Olha se não é o Joe! Vamos esclarecer isto agora mesmo.
William pegou na arma e ia disparar mas Patrick foi mais rápido e atingiu William no braço.
- Aconselho-te a não fazeres isso. - disse Patrick.
Outro homem apareceu ao lado de Patrick e apontou-lhe com a espingarda.
- Também te aconselho. - disse Peter Harvey.
Patrick sacou a segunda arma e disparou ( com a mão esquerda ) atingindo Peter na mão que ficou desarmado.
- Saiam já daqui. - disse Patrick a apontar com cada arma para cada um.
- Não penses que fica assim. - disse William e os dois saíram do saloon.
Ouviram-se tiros lá fora.
- Eu sou bom pistoleiro... Mas tu! És incrível! - exclamou Joe e a multidão aplaudiu.
- Parece que agora tu é que me deves uma garrafa de whisky. - disse Patrick a rir.


CONTINUA...
 
Última edição por um moderador:

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Capítulo III: O funeral




No dia seguinte às sete horas da tarde deu-se inicio ao funeral. O padre falava, mas Patrick não ouvia nada... Apenas pensava como o pai tinha sido bom para ele... Os bons momentos que haviam passado juntos... Tudo isto lhe atrofiava a pobre cabeça...
O funeral estava ainda a meio quando mostraram o corpo do falecido Jimmy. Patrick levantou-se e foi-se embora dali a correr pois não aguentava mais aquela dor horrível.
Foi até um beco para se esconder dos próprios pensamentos... Da própria consciência...
- Atira a arma para o chão, põe as mãos no ar. - ouviu Patrick que tinha agora a espingarda apontada à cabeça.
- Calma, eu não tenho dinheiro. - disse Patrick.
- Como assim não tens dinheiro?! - perguntou o bandido.
Patrick pensou " acabou " " vou morrer... ".
- Aconselho-te a largares tu a arma. - disse outro homem a apontar com a espingarda para o bandido.
O bandido largou a arma e desatou a fugir.
- Obrigado! Salvaste-me a vida. - agradeceu Patrick.
- Não foi nada, posso saber o teu nome? - perguntou o homem.
- Patrick Stewart e tu?
- Lamento pelo velhadas... Sou o Joe. Prazer. - disse o homem.
- O que posso fazer para te agradecer? - perguntou Patrick.
- Para mim uma velha garrafa de whisky chega. - disse Joe.
- Assim seja... Vamos para o saloon.
Os dois foram para o saloon e sentaram-se numa mesa a conversar.
- Porque me salvaste? - perguntou Patrick.
- Sei lá... Sou bom pistoleiro e gosto de me aventurar...
De repente William Callum entra no saloon e diz:
- Olha se não é o Joe! Vamos esclarecer isto agora mesmo.
William pegou na arma e ia disparar mas Patrick foi mais rápido e atingiu William no braço.
- Aconselho-te a não fazeres isso. - disse Patrick.
Outro homem apareceu ao lado de Patrick e apontou-lhe com a espingarda.
- Também te aconselho. - disse Peter Harvey.
Patrick sacou a segunda arma e disparou ( com a mão esquerda ) atingindo Peter na mão que ficou desarmado.
- Saiam já daqui. - disse Patrick a apontar com cada arma para cada um.
- Não penses que fica assim. - disse William e os dois saíram do saloon.
Ouviram-se tiros lá fora.
- Eu sou bom pistoleiro... Mas tu! És incrível! - exclamou Joe e a multidão aplaudiu.
- Parece que agora tu é que me deves uma garrafa de whisky. - disse Johny a rir.


CONTINUA...


Muito Boa a História :)
 
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Não está aberto para novas respostas.
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