James Wayne

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DeletedUser3547

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Capitulo 4​

Tinha passado a noite sem dormir, a perguntar-se porque teriam feito aquilo. Poderia ter sido a concorrência de Mr. Williams.
O sol estava a nascer e ele sentia que era hora de partir para encontrar o homem que matou o que para si foi um pai.
Antes de partir, tinha que falar com a, tinha primeiro que perguntar uma coisa à empregada, abriu a porta que dava para a sala de jantar e lá estava a empregada.
- Onde compraram as bebidas? – perguntou numa voz firme
- Penso que vieram da taberna.
Saiu de rompante, montou o seu cavalo e cavalgou até à taberna.
Chegado à taberna, chegou ao homem do balcão e perguntou:
- Quem entregou as bebidas que se dirigiam a Mr. Williams? – agora tinha a cicatriz à mostra.
- Sei que vieram de uma cidade chamada Texas Old. Essa cidade fica para Oeste
Saiu da taberna e montou o seu cavalo. Quando ia a sair da cidade uma voz chamou por ele.
- O que vais fazer? – agora uma silhueta saia das sombras, era Jason.

- Vingar Mr. Williams – disse James, com uma voz firme e determinada.
- E vais fazer isso sem saber manejar uma arma? – quando acabou de dizer isto saltou para um cavalo em frente à placa. Era um Mustang, um dos cavalos mais rápidos do Velho Oeste – eu vou contigo.
- Isto não tem a ver contigo, não precisas de vir.
- Se eu não for, tenho a certeza de que não sobreviverás aos perigos que se escondem no Oeste – Pôs o cavalo a galopar e olhou para trás – Estás à espera de quê?!
- Vamos a isto – sussurrou James e o cavalo começou a andar.
 
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DeletedUser6447

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Capitulo 4​

Tinha passado a noite sem dormir, a perguntar-se porque teriam feito aquilo. Poderia ter sido a concorrência de Mr. Williams.
O sol estava a nascer e ele sentia que era hora de partir para encontrar o homem que matou o que para si foi um pai.
Antes de partir, tinha que falar com a, tinha primeiro que perguntar uma coisa à empregada, abriu a porta que dava para a sala de jantar e lá estava a empregada.
- Onde compraram as bebidas? – perguntou numa voz firme
- Penso que vieram da taberna.
Saiu de rompante, montou o seu cavalo e cavalgou até à taberna.
Chegado à taberna, chegou ao homem do balcão e perguntou:
- Quem entregou as bebidas que se dirigiam a Mr. Williams? – agora tinha a cicatriz à mostra.
- Sei que vieram de uma cidade chamada Texas Old. Essa cidade fica para Oeste
Saiu da taberna e montou o seu cavalo. Quando ia a sair da cidade uma voz chamou por ele.
- O que vais fazer? – agora uma silhueta saia das sombras, era Jason.

- Vingar Mr. Williams – disse James, com uma voz firme e determinada.
- E vais fazer isso sem saber manejar uma arma? – quando acabou de dizer isto slatou para um cavalo em frente à placa. Era um Mustang, um dos cavalos mais rápidos do Velho Oeste – eu vou contigo.
- Isto não tem a ver contigo, não precisas de vir.
- Se eu não for, tenho a certeza de que não sobreviverás aos perigos que se escondem no Oeste – Pôs o cavalo a galopar e olhou para trás – Estás à espera de que?!
- Vamos a isto – sussurrou James e o cavalo começou a andar.
tem alguns erros de faltas mas muito boa a historia
 

DeletedUser

Guest
Capitulo 4​

Tinha passado a noite sem dormir, a perguntar-se porque teriam feito aquilo. Poderia ter sido a concorrência de Mr. Williams.
O sol estava a nascer e ele sentia que era hora de partir para encontrar o homem que matou o que para si foi um pai.
Antes de partir, tinha que falar com a, tinha primeiro que perguntar uma coisa à empregada, abriu a porta que dava para a sala de jantar e lá estava a empregada.
- Onde compraram as bebidas? – perguntou numa voz firme
- Penso que vieram da taberna.
Saiu de rompante, montou o seu cavalo e cavalgou até à taberna.
Chegado à taberna, chegou ao homem do balcão e perguntou:
- Quem entregou as bebidas que se dirigiam a Mr. Williams? – agora tinha a cicatriz à mostra.
- Sei que vieram de uma cidade chamada Texas Old. Essa cidade fica para Oeste
Saiu da taberna e montou o seu cavalo. Quando ia a sair da cidade uma voz chamou por ele.
- O que vais fazer? – agora uma silhueta saia das sombras, era Jason.

- Vingar Mr. Williams – disse James, com uma voz firme e determinada.
- E vais fazer isso sem saber manejar uma arma? – quando acabou de dizer isto slatou para um cavalo em frente à placa. Era um Mustang, um dos cavalos mais rápidos do Velho Oeste – eu vou contigo.
- Isto não tem a ver contigo, não precisas de vir.
- Se eu não for, tenho a certeza de que não sobreviverás aos perigos que se escondem no Oeste – Pôs o cavalo a galopar e olhou para trás – Estás à espera de que?!
- Vamos a isto – sussurrou James e o cavalo começou a andar.

muito boa
pk nao escreves um livro?! xD
 

DeletedUser4245

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isto é mesmo comico:p
matou o pai com 5 anos e aos 20 n sabe manejar 1 arma:p
 

DeletedUser

Guest
E continua a deixar a historia muito boa e o suspense no ar :D:D
 

DeletedUser3547

Guest
Capitulo 5​

Estavam no meio do deserto do Velho Oeste. James seguia Jason, já pensando que estavam perdidos.
- Dizes que sabes o caminho e agora estamos perdidos? – disse.
- Nós não estamos perdidos, eu sei o caminho – disse olhando para um mapa.
- Mas de que serve um mapa se estamos no meio do nada?
Jason fulminou-o com o olhar e pôs o mapa numa bolsa pequena.
- Sendo assim, só podemos, continuarmos a galopar.
- Acho que é melhor pararmos, os cavalos já estão a ficar cansados.
- E o que fazemos? Não temos comida, só temos água.
- Vieste para o meio do nada sem mantimentos?! – disse James num tom de raiva.
Jason não respondeu e continuou a olhar para a frente. Parecia estar a querer ouvir alguma coisa.
- Acho que sei onde podemos arranjar comida.
- Onde?
- Ali – disse apontando para o que parecia ser um acampamento com um sorriso nos lábios.
- Não, eu não sou assaltante, Jason, mesmo que seja um acampamento de índios.
- Sendo assim vou investigar.

****

James tinha-se sentado encostado a uma rocha. Tinha adormecido.
Agora as memorias tinham-se transformado num pesadelo que ele vivia frequentemente.
Estava outra vez á entrada do quarto, a ver o pai com a faca acima da cabeça e o sangue a escorrer do corpo da mãe.
Acordou, com os gritos de Jason. Apercebeu-se de que aquilo só tinha passado por um pesadelo e levantou-se.
- Diz – disse James meio ensonado.
- Os índios saíram do acampamento para caçar, é a nossa oportunidade.
- Está bem – disse ele.
Estavam escondidos atrás de uma rocha à entrada do acampamento.
- Podes-me dizer, porque concordei com isto?
- Não sei, diz-me tu – respondeu Jason.
Jason começou a procurar no seu casaco alguma coisa. Primeiro saiu uma peacemaker, depois uma Deringer.
- Tens assim tantas armas?
- Nem por isso, só tenho mais umas 5 nas bolsas do cavalo. Ah, aqui está, disse quando sacou de uma faca – vamos?
- Está bem – disse James, abanando a cabeça como se estivesse a prever que aquilo ia dar para o torto.
Aproximaram-se da maior tenda e Jason com a faca fez um grande buraco para eles entrarem lá para dentro.
Quando entraram viram uma mesa cheia de comida, começaram a pôr as coisas no saco que trouxeram.
Uns homens com umas pinturas entraram na tenda e olharam para eles. Por momentos James e Jason, também ficaram a olhar para eles, mas um índio interrompeu o silencio.
- Ala maita.
- Sabes o que quer dizer isto? – perguntou James.
- Acho que nos querem comer vivos, nada de mais.
- FOGE! – gritou James.
- Era o meu plano – respondeu Jason, quando já estavam a correr.
Continuaram a correr à volta de 10 minutos, até chegarem a uma gruta.
- Acho que os despistámos – disse James.
Mas de repente ouviram gritos.
- Esconde-te! – disse Jason
Esconderam-se nas sombras de uma parede e mesmo a tempo. Viram os índios a entrar na gruta, à sua procura. Passados á volta de 5 minutos, os índios desistiram e saíram.
- Vês? Eu disse-te que não haveria problemas – disse Jason.
- Pois.
 

DeletedUser

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Capitulo 5​

Estavam no meio do deserto do Velho Oeste. James seguia Jason, já pensando que estavam perdidos.
- Dizes que sabes o caminho e agora estamos perdidos? – disse.
- Nós não estamos perdidos, eu sei o caminho – disse olhando para um mapa.
- Mas de que serve um mapa se estamos no meio do nada?
Jason fulminou-o com o olhar e pôs o mapa numa bolsa pequena.
- Sendo assim, só podemos, continuarmos a galopar.
- Acho que é melhor pararmos, os cavalos já estão a ficar cansados.
- E o que fazemos? Não temos comida, só temos água.
- Vieste para o meio do nada sem mantimentos?! – disse James num tom de raiva.
Jason não respondeu e continuou a olhar para a frente. Parecia estar a querer ouvir alguma coisa.
- Acho que sei onde podemos arranjar comida.
- Onde?
- Ali – disse apontando para o que parecia ser um acampamento com um sorriso nos lábios.
- Não, eu não sou assaltante, Jason, mesmo que seja um acampamento de índios.
- Sendo assim vou investigar.

****

James tinha-se sentado encostado a uma rocha. Tinha adormecido.
Agora as memorias tinham-se transformado num pesadelo que ele vivia frequentemente.
Estava outra vez á entrada do quarto, a ver o pai com a faca acima da cabeça e o sangue a escorrer do corpo da mãe.
Acordou, com os gritos de Jason. Apercebeu-se de que aquilo só tinha passado por um pesadelo e levantou-se.
- Diz – disse James meio ensonado.
- Os índios saíram do acampamento para caçar, é a nossa oportunidade.
- Está bem – disse ele.
Estavam escondidos atrás de uma rocha à entrada do acampamento.
- Podes-me dizer, porque concordei com isto?
- Não sei, diz-me tu – respondeu Jason.
Jason começou a procurar no seu casaco alguma coisa. Primeiro saiu uma peacemaker, depois uma Deringer.
- Tens assim tantas armas?
- Nem por isso, só tenho mais umas 5 nas bolsas do cavalo. Ah, aqui está, disse quando sacou de uma faca – vamos?
- Está bem – disse James, abanando a cabeça como se estivesse a prever que aquilo ia dar para o torto.
Aproximaram-se da maior tenda e Jason com a faca fez um grande buraco para eles entrarem lá para dentro.
Quando entraram viram uma mesa cheia de comida, começaram a pôr as coisas no saco que trouxeram.
Uns homens com umas pinturas entraram na tenda e olharam para eles. Por momentos James e Jason, também ficaram a olhar para eles, mas um índio interrompeu o silencio.
- Ala maita.
- Sabes o que quer dizer isto? – perguntou James.
- Acho que nos querem comer vivos, nada de mais.
- FOGE! – gritou James.
- Era o meu plano – respondeu Jason, quando já estavam a correr.
Continuaram a correr à volta de 10 minutos, até chegarem a uma gruta.
- Acho que os despistámos – disse James.
Mas de repente ouviram gritos.
- Esconde-te! – disse Jason
Esconderam-se nas sombras de uma parede e mesmo a tempo. Viram os índios a entrar na gruta, à sua procura. Passados á volta de 5 minutos, os índios desistiram e saíram.
- Vês? Eu disse-te que não haveria problemas – disse Jason.
- Pois.

muito boa mesmo
 

DeletedUser

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Parabens jonyalex ! a Historia ta muito interessante mesmo ^^ você tem uma forma diferente, muito diferente da minha de narrar uma historia, porém a sua tem um climax especial, diferente xD é bem interessante mesmo. !!!

Continua assim !
 

DeletedUser3547

Guest
Capitulo 6​

Mais uma noite tinha passado e James tinha acordado. Deitado, ouvia os altos roncos de Jason. Não aguentado mais pegando na pistola que Jason lhe deu, fez pontaria a uma parede. O tiro ecoo pela gruta e Jason saltou.
- Para que foi isso?! – perguntou com cara de mal-humorado.
- Para acordares. Vamos, está na hora.
Uma pedra sólida, caiu de cimo da gruta, James ficou a olhar estupefacto. Jason olhou para ele, com os olhos bem abertos.
- FOGE! – gritou Jason.
O movimento de James foi quase automático. Pôs uma mão no chão, levantou-se, pegou nas suas coisas e saiu da gruta o mais depressa possível.
- Viste o que é que fizeste?! – disse Jason com uma cara cheia de fúria – Quase que nos ias matando.
- Não tenho culpa que ressones tão alto – disse com um sorriso trocista nos lábios.
- Parece que vou ter mesmo de te ensinar a usar uma pistola – disse Jason agora com uma cara ensonada, como se ensinar, para ele fosse uma seca – Vamos para ali – disse apontando para a para a parte de trás de uma rocha.
Jason disparou um tiro fazendo uma pequeno buraco na rocha.
- Agora acerta no buraco.
James tirou a pistola e fez uma pose. A bala saiu do cano enferrujado da pistola, acertando muito mais acima do que o esperado, tendo acertado noutra rocha (uns meros centímetros mais pequena que a outra) que estava empilhada em cima da rocha antes referida.
Viu a parte de baixo da rocha partir-se e ela cair direita a eles. Mais uma vez fugiram.
- SE VOLTAS A FAZER ISSO LEVAS UM TIRO EM AMBAS AS MÃOS E NUNCA MAIS CONSEGUIRÁS USAR UMA PISTOLA! – gritou, com a cara vermelha como um tomate.
- Está bem, está bem. Só te peço para não gritares mais se não fico surdo – fazendo mais um sorriso trocista.

****​

Jason levou James, para perto de uma árvore, certificando-se de que nada poderia cair e matá-los. Depois de ter a certeza disso, disparou um tiro na casca da árvore e ordenou a James acertar no mesmo sítio.
James concentrou-se, fechando os olhos e repetindo “aummmmmmmmmmmmmmmmmmm”.
- Ainda vai demorar muito? – perguntou Jason impaciente.
James abriu os olhos, sacou do revólver rapidamente e disparou. Jason olhou, com os olhos bem abertos.
- Parabéns! Mataste um pássaro.
- Isso é bom, certo? – perguntou James.
- Ainda tens muito que aprender, mas o lado positivo: já temos jantar.
 

DeletedUser2062

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Bom capitulo.:D
Já agotra depois dis se gostas-te do jantar.:p
 

DeletedUser3547

Guest
Capitulo 7

James e Jason estavam sentados juntos a uma fogueira, a comer o seu jantar, não muito saboroso.
Jason, levantou a cabeça e olhou para a cicatriz de James, este baixou o chapéu branco, como se estivesse imensamente perturbado.
- Nunca me disseste porque tens essa cicatriz.
- Prefiro não falar disso – disse James com ar perturbado.
- Tu é que sabes, mas gostaria de saber à mesma como é que fizeste isso. Bem, vou ver se encontro mais um pássaro que ainda tenho fome.
- Está bem, até logo.
Passados 20 minutos, Jason voltou com um coelho em cada mão.
- Não era para ser um pássaro? – perguntou James.
- Vi estes dois belos coelhos e não podia perdê-los.
Levou-os até James, pousou um e espetou uma pau no outro, içando-o por cima da fogueira. Fez o mesmo com o outro.
- Não queres? – perguntou Jason tentando entregar o coelho a James.
- Agora não tenho fome – pelos vistos James ainda estava perturbado, com a pergunta que Jason tinha feito.
- Mais fica para mim.
Acabado de comer os coelhos, Jason soltou um grande arroto. James olhou para ele, como que a perguntar “porque é que ele faz isto?”.
- Queres que eu nos tente matar outra vez?
Jason afastou-se instantaneamente com ar assustado.
- Eu não estava a falar a sério, devias saber.
- Mas é melhor ter cuidado contigo.
- Como queiras, agora vou dormir.
- Sonho cor-de-rosa – disse Jason com um sorriso trocista.
James estava tão cansado que nem deu importância ao comentário, apenas se deitou, o mais aconchegado possível e adormeceu, debaixo do céu de estrelas.
Estava lá outra vez, no quarto de seus pais. Via a faca a grossa linha de sangue a escorrer do ombro da mãe, os pedaços de vidro da garrafa a virem contra ele. Desviou-se, acertando no seu olho.
Nesse momento acordou sobressaltado. “Tinha sido apenas um pesadelo”. Lágrimas de suor escorriam-lhe sobre a testa. Este sonho tinha-se tornado um fantasma aterrador, pertencente ao seu passado. James nunca conseguira apagá-lo por muito que tentasse. Mas teve a coragem de adormecer mais uma vez.
 

DeletedUser2062

Guest
Uma pena que não tenha sido um jantar muito bom...:(
Mas o que interessa é que está um bom capitulo.
 

DeletedUser

Guest
Capitulo 7

James e Jason estavam sentados juntos a uma fogueira, a comer o seu jantar, não muito saboroso.
Jason, levantou a cabeça e olhou para a cicatriz de James, este baixou o chapéu branco, como se estivesse imensamente perturbado.
- Nunca me disseste porque tens essa cicatriz.
- Prefiro não falar disso – disse James com ar perturbado.
- Tu é que sabes, mas gostaria de saber à mesma como é que fizeste isso. Bem, vou ver se encontro mais um pássaro que ainda tenho fome.
- Está bem, até logo.
Passados 20 minutos, Jason voltou com um coelho em cada mão.
- Não era para ser um pássaro? – perguntou James.
- Vi estes dois belos coelhos e não podia perdê-los.
Levou-os até James, pousou um e espetou uma pau no outro, içando-o por cima da fogueira. Fez o mesmo com o outro.
- Não queres? – perguntou Jason tentando entregar o coelho a James.
- Agora não tenho fome – pelos vistos James ainda estava perturbado, com a pergunta que Jason tinha feito.
- Mais fica para mim.
Acabado de comer os coelhos, Jason soltou um grande arroto. James olhou para ele, como que a perguntar “porque é que ele faz isto?”.
- Queres que eu nos tente matar outra vez?
Jason afastou-se instantaneamente com ar assustado.
- Eu não estava a falar a sério, devias saber.
- Mas é melhor ter cuidado contigo.
- Como queiras, agora vou dormir.
- Sonho cor-de-rosa – disse Jason com um sorriso trocista.
James estava tão cansado que nem deu importância ao comentário, apenas se deitou, o mais aconchegado possível e adormeceu, debaixo do céu de estrelas.
Estava lá outra vez, no quarto de seus pais. Via a faca a grossa linha de sangue a escorrer do ombro da mãe, os pedaços de vidro da garrafa a virem contra ele. Desviou-se, acertando no seu olho.
Nesse momento acordou sobressaltado. “Tinha sido apenas um pesadelo”. Lágrimas de suor escorriam-lhe sobre a testa. Este sonho tinha-se tornado um fantasma aterrador, pertencente ao seu passado. James nunca conseguira apagá-lo por muito que tentasse. Mas teve a coragem de adormecer mais uma vez.

muito boa
bons sonhos james xD
 
Estado
Não está aberto para novas respostas.
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