Grande Ladrão de Cavalos (história)

Estado
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bom caso queriam participar postem no outro thread com o mesmo nome. hoje eu já vou postar a introdução (tipo um "trailer":D) e amanhã posto a segunda parte.

é uma história bem longa e começa a ficar mais massa pelo 3º capítulo então fiquem ligados.

aqui vai a introdução:

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Em uma grande e esbelta mansão, a uns 2 dias de viagem da cidade de Domination, no estado do Arkansas, morava um aposentado, ex-criador de cavalos para corrida, onde residia o sr. André Teixeira, sua esposa e mais incontáveis cavalos.
Um dia, de noite, lá estava o André, sentado na sua enorme poltrona de couro, em frente a lareira, tomando um bom do Whisky, quando houve baterem à porta.
TOC TOC
-Já vou! – gritou o velho enquanto se levantava e ia atender a porta.
Atendeu a porta e lhe apareceu um adulto de uns 30 anos de idade, de estatura normal e uma barba a fazer, com um chapéu coco preto, um colete marrom e uns sapatos vistosos.
-Boa noite senhor! Sou Victor Lustig, do Sindicato dos Médicos do Arkansas e vim lhe afirmar que seus cavalos estão doentes!
-Como é possível? Sempre tratei com o maior carinho possível meus cavalos!
-Bom, então vamos até seu ex-haras para observar
Chegando no estábulo do André, todos os cavalos estavam no bom do sono, todos praticamente imóveis.
-Vê, sr. Lustig, estão bem! – disse André
-Não, ouve a respiração deles? Está muito leve. Devia estar mais forte, mas eu tenho a solução pra isso, aqui na minha mão.
Victor mostrou uma garrafa com um líquido transparente.
-Bom, então os dê isso! – retrucou André
Então Victor foi nos melhores cavalos, os árabes e os lusitanos e ao dar golos do seu elixir aos cavalos, botou uma mola com arame entre os dentes dos 5 melhores cavalos lusitanos e árabes, provocando aos poucos dor e mais dor. Quando terminou, se despediu e saiu.
No outro dia, André foi ao estábulo, e viu que justo os seus 5 melhores cavalos que haviam recebido tratamento, estavam incontroláveis, dando coices por aí quebrando tudo. Então André ficou irritado, e ao mesmo tempo triste.
Foi quando chegou Victor de novo, com um papo de que tinha dado o remédio errado.
-O que há de fazer então!? – disse André, triste e irritado
-Bom, vou ter que levá-los para o Instituto para ver se eles conseguem resolver.
André, cego de tristeza e raiva, consentiu. Victor pegou os 5 cavalos e levou consigo, mas só montou depois de tirar as molas com cuidado para os cavalos se acalmarem.
Desde então André nunca mais viu esse tal Victor, e nem Victor viu ou ouviu falar desse tal André, por causa que essa é a história do...

GRANDE LADRÃO DE CAVALOS


espero que gostem.

na próxima parte tem a continuação e a história desse tal Victor
 

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Gostei da história e ele foi mesmo bem enganado que ingénuo. :D
 

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bom caso queriam participar postem no outro thread com o mesmo nome. hoje eu já vou postar a introdução (tipo um "trailer":D) e amanhã posto a segunda parte.

é uma história bem longa e começa a ficar mais massa pelo 3º capítulo então fiquem ligados.

aqui vai a introdução:

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Em uma grande e esbelta mansão, a uns 2 dias de viagem da cidade de Domination, no estado do Arkansas, morava um aposentado, ex-criador de cavalos para corrida, onde residia o sr. André Teixeira, sua esposa e mais incontáveis cavalos.
Um dia, de noite, lá estava o André, sentado na sua enorme poltrona de couro, em frente a lareira, tomando um bom do Whisky, quando houve baterem à porta.
TOC TOC
-Já vou! – gritou o velho enquanto se levantava e ia atender a porta.
Atendeu a porta e lhe apareceu um adulto de uns 30 anos de idade, de estatura normal e uma barba a fazer, com um chapéu coco preto, um colete marrom e uns sapatos vistosos.
-Boa noite senhor! Sou Victor Lustig, do Sindicato dos Médicos do Arkansas e vim lhe afirmar que seus cavalos estão doentes!
-Como é possível? Sempre tratei com o maior carinho possível meus cavalos!
-Bom, então vamos até seu ex-haras para observar
Chegando no estábulo do André, todos os cavalos estavam no bom do sono, todos praticamente imóveis.
-Vê, sr. Lustig, estão bem! – disse André
-Não, ouve a respiração deles? Está muito leve. Devia estar mais forte, mas eu tenho a solução pra isso, aqui na minha mão.
Victor mostrou uma garrafa com um líquido transparente.
-Bom, então os dê isso! – retrucou André
Então Victor foi nos melhores cavalos, os árabes e os lusitanos e ao dar golos do seu elixir aos cavalos, botou uma mola com arame entre os dentes dos 5 melhores cavalos lusitanos e árabes, provocando aos poucos dor e mais dor. Quando terminou, se despediu e saiu.
No outro dia, André foi ao estábulo, e viu que justo os seus 5 melhores cavalos que haviam recebido tratamento, estavam incontroláveis, dando coices por aí quebrando tudo. Então André ficou irritado, e ao mesmo tempo triste.
Foi quando chegou Victor de novo, com um papo de que tinha dado o remédio errado.
-O que há de fazer então!? – disse André, triste e irritado
-Bom, vou ter que levá-los para o Instituto para ver se eles conseguem resolver.
André, cego de tristeza e raiva, consentiu. Victor pegou os 5 cavalos e levou consigo, mas só montou depois de tirar as molas com cuidado para os cavalos se acalmarem.
Desde então André nunca mais viu esse tal Victor, e nem Victor viu ou ouviu falar desse tal André, por causa que essa é a história do...

GRANDE LADRÃO DE CAVALOS


espero que gostem.

na próxima parte tem a continuação e a história desse tal Victor

ate que esta boa mas so nao gostei de uma coisa
......
de ser um velho
mas va la ainda tnho uma mansaozita
continua mas tenta desenvolver a ghistoria um pouco mais devagar
 

DeletedUser7520

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bom caso queriam participar postem no outro thread com o mesmo nome. hoje eu já vou postar a introdução (tipo um "trailer":D) e amanhã posto a segunda parte.

é uma história bem longa e começa a ficar mais massa pelo 3º capítulo então fiquem ligados.

aqui vai a introdução:

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Em uma grande e esbelta mansão, a uns 2 dias de viagem da cidade de Domination, no estado do Arkansas, morava um aposentado, ex-criador de cavalos para corrida, onde residia o sr. André Teixeira, sua esposa e mais incontáveis cavalos.
Um dia, de noite, lá estava o André, sentado na sua enorme poltrona de couro, em frente a lareira, tomando um bom do Whisky, quando houve baterem à porta.
TOC TOC
-Já vou! – gritou o velho enquanto se levantava e ia atender a porta.
Atendeu a porta e lhe apareceu um adulto de uns 30 anos de idade, de estatura normal e uma barba a fazer, com um chapéu coco preto, um colete marrom e uns sapatos vistosos.
-Boa noite senhor! Sou Victor Lustig, do Sindicato dos Médicos do Arkansas e vim lhe afirmar que seus cavalos estão doentes!
-Como é possível? Sempre tratei com o maior carinho possível meus cavalos!
-Bom, então vamos até seu ex-haras para observar
Chegando no estábulo do André, todos os cavalos estavam no bom do sono, todos praticamente imóveis.
-Vê, sr. Lustig, estão bem! – disse André
-Não, ouve a respiração deles? Está muito leve. Devia estar mais forte, mas eu tenho a solução pra isso, aqui na minha mão.
Victor mostrou uma garrafa com um líquido transparente.
-Bom, então os dê isso! – retrucou André
Então Victor foi nos melhores cavalos, os árabes e os lusitanos e ao dar golos do seu elixir aos cavalos, botou uma mola com arame entre os dentes dos 5 melhores cavalos lusitanos e árabes, provocando aos poucos dor e mais dor. Quando terminou, se despediu e saiu.
No outro dia, André foi ao estábulo, e viu que justo os seus 5 melhores cavalos que haviam recebido tratamento, estavam incontroláveis, dando coices por aí quebrando tudo. Então André ficou irritado, e ao mesmo tempo triste.
Foi quando chegou Victor de novo, com um papo de que tinha dado o remédio errado.
-O que há de fazer então!? – disse André, triste e irritado
-Bom, vou ter que levá-los para o Instituto para ver se eles conseguem resolver.
André, cego de tristeza e raiva, consentiu. Victor pegou os 5 cavalos e levou consigo, mas só montou depois de tirar as molas com cuidado para os cavalos se acalmarem.
Desde então André nunca mais viu esse tal Victor, e nem Victor viu ou ouviu falar desse tal André, por causa que essa é a história do...

GRANDE LADRÃO DE CAVALOS


espero que gostem.

na próxima parte tem a continuação e a história desse tal Victor

Também gostei. :D
 

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a segunda parte, é grande mas começará a ficar mais fera na 3ª parte

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CAPÍTULO 2 - Índios traficantes
Bom, pra começar o nome do tal senhor não era Victor. Ele tinha vários nomes na verdade, talvez até mais nomes que cartas no baralho. Mas seu nome de verdade mesmo, era France Sil. E agora você pergunta como ele veio parar no Arkansas, dando golpes em velhinhos?!
Tudo começou 13 anos antes de onde nossa história se passa, mais precisamente no ano de 1860, no estado do Tennessee. Naquela época France não era nenhum vigarista desgraçado, enganador e interesseiro, era apenas um jovem, 19 anos, desconhecido, que estava sem nenhuma forma de sustento, que resolveu se alistar no Exército. Ao fazer isso, ele só pensou no lado bom: “Roupa, Cama e Comida de graça!”. Mas acontece que naquela época os Estados Unidos estavam numa situação jurídica complicada, com várias disputas contra e a favor de escravos, até que houve a última gota: Depois de muito tempo de disputa, os escravos negros ilegais de Cuba, que vinham no barco de Amistad, foram liberados pelo juiz. Os estados do sul, escravistas não gostaram (aliás, acho que odiaram) e se separaram, formando os Estados Confederados, e então estourou a guerra. O problema é que o Tennessee era um dos estados da Confederação, que estava em menor número, e então France resolveu apenas ficar no começo, para roubar armas dos seus colegas e revendê-las em outros lugares, que lucrava muito. Depois de sair ricaço, em 1862, France saiu e desertou os outros 6 anos inteiros de guerra. O único problema, era que o comandante do Pelotão em que France serviria, um tal de capitão Grecin, não gostou disso, pois France devia muito dinheiro das armas para ele. Mas isso não era problema para France que pensava que ele estava morto.
Bem, mas até agora só temos um France ladrão de armas, e não um France estelionatário, ladrão de cavalos. Daonde surgiu esse? Agora vamos então ver a situação pós-“guerra” (ou quase guerra) de France.
Ele tinha se mudado, e foi para o Arkansas, onde pensava não poderia ser encontrado por nenhum ex-confederado, querendo lhe matar por causa da deserção. Nesse estado, ele continuava praticando a arte do roubo, e começara a praticar estelionato, e por isso vivia se mudando de cidade em cidade para nunca ser lembrado ou preso. Quando começou a aperfeiçoar sua prática de estelionato, descobriu outro vigarista, um tal de Pedro Rodriguez, e os dois começaram a trabalhar juntos. Guardavam seu dinheiro dentro de uma caixa, que largavam dentro de um poço de água. Na moral, até agora neste exato momento da nossa história, nem Pedro nem France praticavam o roubo excessivo de cavalos, embora já tenham roubado alguns do velho André. Começaram a praticar o tal roubo num encontro com os Comanches.
Foi no quente verão de 1873, na fronteira do Arkansas com o Oklahoma (dominado pelos índios). France e Pedro estavam comendo uma carne de búfalo, que acabavam de caçar, para relaxar um pouco, quando viram que do lado de fora da tenda um Mustangue deles sair correndo. Rapidamente perceberam que um índio estava montado no cavalo, pois estavam quase em território indígena, então resolveram ir atrás para recuperar o cavalo. Cada um montou rapidamente em um cavalo lusitano (mais rápido que o Mustangue) e os dois correram atrás do índio. Pedro, que era mais pacífico, no meio da corrida, já falou:
-Nós não vamos matar o índio, certo?
France, mais agressivo, respondeu:
-Vamos.
-Não! Se não nós vamos meter em encrenca! Estou te dizendo!
France deu de ombros, e quando chegou mais perto do índio, rapidamente (antes que Pedro pudesse interferir) puxou a Peacemaker, mirou a uns 20 centímetros abaixo da nuca do índio e BLAM! O índio cai do cavalo.
Os dois amigos se aproximam com os cavalos, então descem quando os cavalos param. Pedro rapidamente dá uma olhada no índio e exclama:
-Eles está vivo! Graças a Deus!
France então chega mais perto do índio, se ajoelha ao seu lado e o pega pelo colarinho. O índio então, surpreso, diz:
-Vocês vão se ver com o Matador! Vocês vão ser torturados e então...
BLAM!
-Cala a boca! – diz France, depois de fazer um furo entre os olhos do índio.
-France seu desgraçado você matou o índio! Agora vão nos matar! Eu conheço esse Matador aí! Ele é um louco! Ele vai nos torturar e depois nos cozinhar vivos e depois vai comer nossos dedos e depois...
-Para de falar!!! – France gritou – Eu não tenho medo desse Matador (de mosca) aí! Ele que venha nos pegar!
Dito isso, os dois voltaram para a tenda a cavalo e com o mustangue recuperado. Ao chegar a tenda, os dois ficaram conversando o dia inteiro sobre o acontecimento, até que quando viram já era noite, então adormeceram.
France então acordou em um lugar diferente. Estava em uma cama de madeira com os braços para cima, amarrados a uma corda, e os pés também amarrados a outra corda: um raque (instrumento de tortura, para puxar os braços e as pernas). Olhou para o lado e então viu que Pedro também estava na mesma situação que a sua. Os dois estavam numa sala fechada, mas pareciam estar numa cabana enorme, cheia de ornamentos indígenas e caveiras de touros e outras frescuras dos índios. Até que apareceu uma figura indígena de idade, uns 50 anos, com umas roupas superiores, um chapéu de cacique, um colar de dentes, uns mocassins e com uma cara de chefe: provavelmente o cacique. Veio acompanhad de uma comitiva de uns 6 outros índios.
-Mim ser cacique dos Comanche. Mim ser Matador, o 32º Cacique. – O tal homem disse.
-Sim, e daí? – Respondeu France
-Você ser France Sil. Você matar empregado ruim.
-Tá, tá, tá, cala a boca. O que você quer?
Nesse momento, o cacique olhou para um índio que tinha se posicionada atrás dele, e este puxou uma alvanca, que puxaram as cordas do raque com força, fazendo France gritar por uns minutos. Então o índio soltou as cordas.
-Você France achar que pode sair matando empregado ruim de Cacique Matador?
-Sim, se eles roubam coisas minhas, sim.
-Bom. Então agora você France ter de substituir empregado ruim. A partir de hoje você France ser empregado de mim Cacique Matador.
-Bom, tudo bem, desde que haja pagamento.
-Sim, ter pagamento bom. Meu amigo Elton ir explicar a você France.
Então, outro índio, com a mesma roupa de Matador, só sem o chapéu de cacique, de aparência também de importante, só um pouco mais jovem, veio e soltou France.
-Vamos, siga-me. – disse o índio.
Os dois montaram em dois cavalos e já iam indo embora para fazer o tal serviço, quando France se lembrou:
-Ei! E meu amigo!?
-Ele fica até você completar o serviço.
France olhou em volta e viu que estava rodeado de índios e que resistir não valeria a pena, pois acabariam matando Pedro. Então, continuou a seguir de cavalo Elton e perguntou-lhe:
-Qual o serviço?
-Pra começar, eu sou Elton Soares, e nós somos os índios Comanche. Agora, você está em território indígena, o Oklahoma, onde nem a polícia nem o exército vem.
-Sim e daí?
-Nós atravessamos o território indígena até o Território do Utah e roubamos, ou compramos cavalos, então atravessamos de volta, pelo território indígena, então vendemos no Arkansas por preços hiper altos.
-Sim, e qual a moral de não atravessar pelos territórios do governo.
-Impostos. Temos de pagar 50% do preço que carregamos para passar, então passamos pelo nosso território, livre da polícia.
-Hmm. Então deixa eu ver se entendi: Vocês são índios traficantes de cavalos? Uau! E o que querem de mim.
-Você France agora trabalha para nós, como ladrão de cavalos.

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é meio grande mas é legal...
 

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Agora é que vi a história está muito boa. Fui torturado :D:D
 

DeletedUser

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desculpem pessoas houve um negocio inesperado e nao pude postar a historia:eek::eek::eek:

mas calma nao priemos cânico!

posto à tarde, já está quase pronta!!
 

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Tá legal, mas dá para separar melhor estas falas e fazer um melhor espaçamento ?
Ta brabo de ler assim.
 

DeletedUser

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desculpem o double, mas aqui vem o atrasadissimo 3º capitulo
é graaaaande como os outros
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Capítulo III: PRIMEIROS SERVIÇOS
Depois de muito conversar com Elton, France finalmente perguntou:
-Tudo bem, mas, qual é o serviço que vocês querem?
-Esse negócio de tráfico de cavalos não é tão pequeno. É algo grande. Envolvendo quase milhões de dólares. São muitos agentes de campo.
-Sim, e onde que eu entro?
-Como é um negócio grande, às vezes as pessoas se desentendem. E por isso temos um devedor. Um colega nosso mora em Utah, e ele é um dos cara-pálida.
-E vocês deixam ele entrar em território indígena? Qual o nome dele?
-Sim, mas por uma cota: 20% do preço do que ele carrega. É caro, mas mesmo assim ele sai lucrando. O nome dele é Ike Clanton.
-Bom, mas o que que isso tem de mais?
-Nas últimas viagens ele não pagou, e agora nos deve um total de $4000.
-Uau, que caloteiro!
-Sim. Esse primeiro serviço é simples. Apenas precisa ir lá e intimidar ele. Se ele se recusar, dê uma torturada. Se mesmo assim ele não pagar, pegue 4 cavalos árabes e mais alguma coisa como garantia até ele pagar.
-Ok tudo bem. Mas, há pagamento, não?
-Pagamento se discute depois, e acredite, o que lucrar sozinho nessa missão já é pagamento.
-É bom que seja bom então...
O resto da pequena viagem foi quieta, e em 45 minutos eles chegaram até a cidade de Misery, onde Elton apontou a casa de Ike. France se dirigiu até lá e bateu na porta.
Toc, toc
-Quem bate? – disse uma voz de dentro, provavelmente Ike
-O frio! – respondeu France, sério.
Nenhuma resposta houve, então France simplesmente deu um chute na porta, que abriu com facilidade. Ali dentro estava um homem de barba, com um chapéu de couro preto e um casaco de algodão preto também. Estava rodeado de homens fortes, com macacões e bonés. Pareciam ser seus guarda-costas.
-O frio veio para cobrar suas dívidas. – disse France
-O que você quer bambi? – Disse o velho de barba.
-Dinheiro. Dinheiro que um tal Ike Clanton deve para um Matador.
-Ah, aquele cacique Matador! Matador de mosca!!! Haha!!! Olha aqui bambi, eu sou Isaac Clanton para começar, e não estou afim de pagar agora, entendeu? Então vê se vaza.
-Só vazo depois de receber o pagamento.
Então, os outros 3 homens que pareciam proteger Ike vieram em sua direção, e France rapidamente viu que eles eram problema. Como France era do tipo que gostava de se livrar rápido dos seus problemas...
BOOM, BOOM, BLAM
Um tiro no peito de um, na cabeça de outro e na barriga do último. O problema que o último não morreu! Então ele correu com tudo e POW, na cara de France. Ele cambaleou para trás, e só não caiu no chão pois bateu na parede. Quando o grandalhão veio de novo, France, com a sua Peacemaker já na mão, só levantou o cano um pouco para cima e BOOM, no queixo do homem.
Ike então se levantou de onde estava, e se pôs a correr, mas então France mirou e deu um tiro bem nas costas de Ike, que quase caiu. Quando caminhava em direção a Ike, ele se virou e apontou um revólver bem na cara de France.
BOOM! A bala passa de raspão na bochecha de France, que conseguiu se mexer 10 cm para a direita antes do tiro!
-Minha vez... – Diz France sorrindo e levantando a Peacemaker.
BLAM! Um tiro no joelho de Ike, que cai (não de joelhos), e começa a implorar misericórdia.
-Não me mate! Estou numa situação apertada, por isso não posso pagar! Leve algo de garantia!
-4 cavalos árabes, e mais... hmmm... Sua arma!
-Não! Por favor! A arma não! Tenho uma história com essa... BLAM!!!
-Cala a boca! – diz France depois de atirar no outro joelho de Ike
-Ok! Ok! Leve meu revólver! Só não me mate! Juro que pago!
France então pegou a arma da mão de Ike: Um revólver do exército. Não qualquer revólver do exército. Um revólver do exército mais que preciso, que parecia justamente ter uma história. Chegava a ser mais poderoso que a Peacemaker do France.
-De que lado do exército estava, Ike? – perguntou então France
-Da União!
France, ex-confederado, obviamente não gostava dos ex-unidos. Aliás France não gostava de nenhum veterano, então... BLAM! Um tiro na barriga de Ike, deixando-o vivo, mas com extrema dor.
-Adeus, Isaac...
France então saiu, foi ao cercado ao lado e levou 4 dos melhores cavalos árabes ali encontrados. Então os conduziu até o encontro de Elton, que os amarrou junto aos seus cavalos e disse:
-Sua recompensa já está em suas mãos.
-O quê? Qual a minha recompensa?
-O revólver de exército do Ike, um dos mais cobiçados. Você é fã de armas, não é?
-Sim, eu sei mas... Ok, Ok...
-Então voltemos para falar com o Matador.
Os dois montaram nos cavalos e voltaram para encontrar Matador. Depois de pouco tempo de viagem chegaram, mas Matador não estava lá.
-Se Matador não está aqui, provavelmente está no Salão da Domination a se divertir com umas garotas... Vá vê-lo se quiseres mais serviço. – disse Elton – eu, fico aqui.
France então se retirou, montou no seu mais novo cavalo árabe, que chamou de Hidalgo, e se dirigiu à cidade onde Elton disse que Matador se encontrava.
Quando chegou lá, viu o salão, e entrou nele. Logo viu Matador em um sofá enorme rodeado de meninas. Matador logo o viu e já sai dizendo:
-Aproximar France! Sentar e levar uma das amigas de Matador para um pouco de diversão.
-Não. No momento não quero gastar nem um centavo. Não há nenhuma tarefa a mais para ser feita? Claro, se houver pagamento...
-Bom, bom... Na verdade haver tarefa sim. Se France querer fazer, poder fazer. Pagamento bom. Um cara-pálida andou por aldeia de Matador e deu uns pega na filha de Matador. Matador achar que cara-pálida ser namorado de filha de Matador. Mas Matador não gostar cara-pálida.
-O sr. Quer que eu o elimine?
-Isso. Mas de um jeito bem criativo. Maior a dor do cara-pálida, maior o dinheiro no bolso do France.
-E quanto à filha do Matador? Não vai ficar triste?
-Mim não interessar em felicidade ou tristeza da minha filha. Afinal, se France quer France poder ficar com ela. France cara-pálida legal.
-Ok então, mas como eu encontro ele?
-Cara-pálida chegar na cidade hoje de manhã. Chegar de trem na cidade de Corpos of Discovery. Ir rápido para alcançá-lo
-Sim senhor. Depois desse serviço posso recuperar meu amigo?
-Sim. Tudo bem.
France então se apressou a montar no seu já-não-tanto novo cavalo árabe, o Hidalgo e foi até Corpos. A viagem durou 5 horas, e ele chegou lá às 6 da manhã, bem no instante que chegara primeiro, e um dos únicos (só haviam 2) trens da manhã. O trem parou, e para a sorte de France, desceram vários mexicanos e um americano com uma índia. Era certo de que era ele, mas não custava nada perguntar, então France foi até os dois e disse:
-Você índia é filha de Matador?
-Ah, você deve ser um dos empregados do meu pai! – respondeu a índia.
-Pois, preciso resolver uma coisa com o branquela ali.
-O que você quer? – Se adiantou o “alvo”
-Quando passa o próximo trem?
-O dos atrasados, daqui a 5 minutos.
France então tentou enrolar até o trem vir chegando, e puxou conversa e mais conversa, usou da sua inteligência, e até começou um negócio falso, mas ele teria que dar um cavalo de garantia. Conversa vem conversa vai, o trem já vinha chegando, então France disse:
-Olha o trem!
A filha de Matador e seu namorado olharam para o trem, então France deu um chute nas costas do namorado, que caiu nos trilhos quando o trem estava pertíssimo.
-Matador não gosta de você.
-Desgraçado! Vou matar voc...
ZOIMMMMM
O trem passou, e esmagou quem estava em seu caminho...
-Ah que horror! – disse a índia, que se pôs a correr.
France deixou ela correr e então saiu, e se dirigiu à aldeia (com um cavalo a mais. do alvo) pois era muito tempo de viagem e Matador não passaria assim tanto tempo no Salão. Passadas 5 horas de viagem, sob o fraco sol da manhã, France chegou na aldeia ao forte sol do meio-dia, para encontrar Matador ou Elton, recuperar seu amigo e receber o pagamento. Ao chegar lá, viu Matador de longe, então já foi falando.
-Matador! Quero meu dinheiro, e o meu amigo!
-Calma! Isso depende de uma coisa: Como você matou o alvo?
-Empurrei ele e ele foi atropelado pelo trem.
-Hahahahah, essa foi boa, hahahah, gostei do seu jeito frio, então toma aqui $1500.
Matador entregou um bolo, todo em notas de $50 para France.
-E meu amigo?
-O Pedro? Ele está ali dentro da cabana comendo.
France e Matador então entraram dentro da cabana e viram Pedro e um monte de índios comendo e rindo, em volta de uma fogueira.
-Vamos Pedro, cheguei!
Pedro então virou o olhar para France, e surpreso, disse:
-Amigo France! Chegou! Mas agora não quero ir embora! É tão bom aqui! Cheio de índias... E a comida é boa e de graça!
-Por que não me disse antes que queria ficar aqui!? Assim eu não perdia meu tempo!
-Nós nem se falamos antes de você sair! Você saiu antes de eu acordar! Mas se isso faz você feliz, eu vou...
-Melhor mesmo.
Pedro então se levantou, e foi com France até seu cavalo, para irem até uma cidade dormir no hotel, quando passaram por Elton, que disse:
-France amanhã passa aqui se quiser testar o Revólver de Exército do Ike.
-Eu vou...
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Vou tentAr postar o 4º o mais cedo possivo
 
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