Billy The Hangman e os Gunfield

  • Iniciador do tópico Johny Black
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Estado
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Capítulo I:






Uma família pobre vivia na parte ocidental do Tenessee, numa choupana perto de Memphis, era constituída por um jovem chamado Billy Taylor, o pai Johny Taylor e uma bela mulher de nome Polly Taylor.
Apesar de pobres, viviam felizes, o pai era caçador e o filho saía de casa constantemente para trabalhar como paga de dívidas que a família Taylor tinha. Contudo, Billy, apesar de estar muito tempo fora de casa, era ensinado pelo seu pai a usar a arma e quando demonstrou ser muito bom com ela a família decidiu que estava na altura de fazer algum dinheiro com isso.
A vida foi continuando até que Billy foi considerado o melhor atirador de Memphis pelos seus dez concursos de tiro ganhos apenas com dezassete anos.
Billy acabara de fazer vinte anos quando, numa tarde de Inverno, uma terrível tempestade atingiu o Tenessee pois andava um tornado por aquelas bandas. Johny Taylor adoeceu e a febre acabou por levá-lo à morte. Billy era muito chegado ao pai e ficou imensamente transtornado foi preso por roubar gado e roupa durante um ano.
Quando voltou da prisão a mãe estava outra vez casada com um homem chamado Leonard Bump, mudaram-se então para perto de Denver, uma cidade muito agitada em Colorado.
Billy conseguiu fazer lá amigos e inimigos, participou em muitos concursos de duelos e tiro e lá reconquistou a sua fama.
Numa bela tarde de Primavera o Sol reluzia e dava o seu reflexo a um lago por onde estava a passar Billy com os seus três cães e o seu gado. Deixou os cães a cuidar dos animais enquanto bebiam água e foi dar uma volta por aquela zona. A correr, passou o seu melhor amigo, William Evans um jovem forte e valente também muito bom com a arma.
- Então Billy? - perguntou.
- Está uma bela tarde, não Willy? - perguntou também Billy enquanto se cumprimentavam.
- O que fazes por aqui? - perguntou Willy.
- Vim com o meu gado, deixei-os aqui perto num lago. - respondeu-lhe Billy. - E tu?
- Eu vim para comprar gado, e parece que me saiu a sorte grande. - disse Willy a sorrir.
- Está bem, claro, segue-me.
Billy levou o amigo até ao gado e este examinou todas as vacas dos pés à cabeça. Depois apontou para uma muito gorda e perguntou:
- Quanto custa aquela?
- Aquela ia ser o nosso jantar um dia, vinte e cinco dólares.
- Isso é muito, sou teu amigo...
- Pronto, vinte dólares...
- Feito.
Fizeram a troca e Willy despediu-se levando a vaca consigo. Como já não tinham jantar, Billy foi caçar apenas com a sua colt 45. o que dificultava as coisas... Após horas de caminhada sobre um desfiladeiro encontrou uma lebre e disparou matando-a, esfolou o animal e matou mais alguns fazendo o mesmo processo.
Chegou à cidade com um monte de peles de coelho o que causou uma grande agitação na cidade. Muita gente reuniu-se ali para tentar comprar algumas e Billy conseguiu vinte e sete dólares, com o dinheiro comprou roupas e foi beber um bocado ao saloon e não pode deixar de ouvir a conversa dos homens que estavam reunidos ao lado.
- Aqueles malditos índios fugiram e não devem estar longe daqui... Devem-se ter escondido no meio dos desfiladeiros. - disse um homem.
- Vamos apanhá-los, mas precisamos de ajuda de alguém com melhor pontaria, pois aqueles três peles-vermelhas são espertos.
- Será que posso ajudar? - perguntou Billy já com uma espingarda na mão.
- Claro que sim, tanta fama não nos vais desiludir! - disse o homem a sorrir.
- Posso saber os vossos nomes? - perguntou Billy a olhar para os três.
- Eu sou Charles Daniel, ele é o Buckerson Mitchel e este meu amigo é o Steve McDonald. - disse Charles.
- Prazer, - disse Billy enquanto lhes apertava as mãos. - vou buscar um amigo encontramo-nos à beira do hotel daqui a dez minutos.
Billy foi buscar Willy que alinhou em tudo e, os cinco, foram procurar os peles-vermelhas.
Passadas algumas horas estavam a passar por cima de um desfiladeiro que acabava num enorme precipício e, de lá de cima, avistaram os peles-vermelhas a caminhar em baixo.
- Ali estão eles. - sussurrou Billy.
- Disparamos daqui? - perguntou Charles.
- Sim claro... - respondeu Willy.
Os quatro baixaram-se, mas Billy ficou de pé e fez pontaria, disparou e acertou nas costas dum dos peles vermelhas que caiu ao chão morto, os peles-vermelhas rapidamente puseram-se atrás de uma pedra protegidos e começaram a disparar também. Willy disparou e acertou no ombro de um dos índios e Charles terminou o serviço atirando à cabeça do pele-vermelha. Havia mais um que silenciosamente desapareceu.
- Onde está ele? - perguntou Buckerson.
- Não faço a mínima... - respondeu Steve.
- Ponham as mãos no ar. - disse um pele vermelha que, atrás deles, lhes apontou com a espingarda.
Billy sorriu com as mãos no ar.
- E larguem as armas. - terminou o índio.
Billy virou-se e fingiu que ia pousar a arma mas disparou para a barriga do pele-vermelha, Buckerson apareceu por trás e mandou com uma pedra na cabeça do pele-vermelha, este pegou na arma e foi atingido na coxa por Steve.
- Estás preso. - disse Charles enquanto lhe apontava com arma e os outros tentavam que o índio não morresse.
Levaram-no à esquadra e Billy despediu-se dos novos amigos que tinha feito, depois pôs-se a caminho para voltar a casa.

CONTINUA...
 

DeletedUser

Guest
Começou :)
Comentem! :)

Mais uma vez agradecia se todas as personagens lessem e comentassem a história.
 

DeletedUser3059

Guest
Capítulo I:






Uma família pobre vivia na parte ocidental do Tenessee, numa choupana perto de Memphis, era constituída por um jovem chamado Billy Taylor, o pai Johny Taylor e uma bela mulher de nome Polly Taylor.
Apesar de pobres, viviam felizes, o pai era caçador e o filho saía de casa constantemente para trabalhar como paga de dívidas que a família Taylor tinha. Contudo, Billy, apesar de estar muito tempo fora de casa, era ensinado pelo seu pai a usar a arma e quando demonstrou ser muito bom com ela a família decidiu que estava na altura de fazer algum dinheiro com isso.
A vida foi continuando até que Billy foi considerado o melhor atirador de Memphis pelos seus dez concursos de tiro ganhos apenas com dezassete anos.
Billy acabara de fazer vinte anos quando, numa tarde de Inverno, uma terrível tempestade atingiu o Tenessee pois andava um tornado por aquelas bandas. Johny Taylor adoeceu e a febre acabou por levá-lo à morte. Billy era muito chegado ao pai e ficou imensamente transtornado foi preso por roubar gado e roupa durante um ano.
Quando voltou da prisão a mãe estava outra vez casada com um homem chamado Leonard Bump, mudaram-se então para perto de Denver, uma cidade muito agitada em Colorado.
Billy conseguiu fazer lá amigos e inimigos, participou em muitos concursos de duelos e tiro e lá reconquistou a sua fama.
Numa bela tarde de Primavera o Sol reluzia e dava o seu reflexo a um lago por onde estava a passar Billy com os seus três cães e o seu gado. Deixou os cães a cuidar dos animais enquanto bebiam água e foi dar uma volta por aquela zona. A correr, passou o seu melhor amigo, William Evans um jovem forte e valente também muito bom com a arma.
- Então Billy? - perguntou.
- Está uma bela tarde, não Willy? - perguntou também Billy enquanto se cumprimentavam.
- O que fazes por aqui? - perguntou Willy.
- Vim com o meu gado, deixei-os aqui perto num lago. - respondeu-lhe Billy. - E tu?
- Eu vim para comprar gado, e parece que me saiu a sorte grande. - disse Willy a sorrir.
- Está bem, claro, segue-me.
Billy levou o amigo até ao gado e este examinou todas as vacas dos pés à cabeça. Depois apontou para uma muito gorda e perguntou:
- Quanto custa aquela?
- Aquela ia ser o nosso jantar um dia, vinte e cinco dólares.
- Isso é muito, sou teu amigo...
- Pronto, vinte dólares...
- Feito.
Fizeram a troca e Willy despediu-se levando a vaca consigo. Como já não tinham jantar, Billy foi caçar apenas com a sua colt 45. o que dificultava as coisas... Após horas de caminhada sobre um desfiladeiro encontrou uma lebre e disparou matando-a, esfolou o animal e matou mais alguns fazendo o mesmo processo.
Chegou à cidade com um monte de peles de coelho o que causou uma grande agitação na cidade. Muita gente reuniu-se ali para tentar comprar algumas e Billy conseguiu vinte e sete dólares, com o dinheiro comprou roupas e foi beber um bocado ao saloon e não pode deixar de ouvir a conversa dos homens que estavam reunidos ao lado.
- Aqueles malditos índios fugiram e não devem estar longe daqui... Devem-se ter escondido no meio dos desfiladeiros. - disse um homem.
- Vamos apanhá-los, mas precisamos de ajuda de alguém com melhor pontaria, pois aqueles três peles-vermelhas são espertos.
- Será que posso ajudar? - perguntou Billy já com uma espingarda na mão.
- Claro que sim, tanta fama não nos vais desiludir! - disse o homem a sorrir.
- Posso saber os vossos nomes? - perguntou Billy a olhar para os três.
- Eu sou Charles Daniel, ele é o Buckerson Mitchel e este meu amigo é o Steve McDonald. - disse Charles.
- Prazer, - disse Billy enquanto lhes apertava as mãos. - vou buscar um amigo encontramo-nos à beira do hotel daqui a dez minutos.
Billy foi buscar Willy que alinhou em tudo e, os cinco, foram procurar os peles-vermelhas.
Passadas algumas horas estavam a passar por cima de um desfiladeiro que acabava num enorme precipício e, de lá de cima, avistaram os peles-vermelhas a caminhar em baixo.
- Ali estão eles. - sussurrou Billy.
- Disparamos daqui? - perguntou Charles.
- Sim claro... - respondeu Willy.
Os quatro baixaram-se, mas Billy ficou de pé e fez pontaria, disparou e acertou nas costas dum dos peles vermelhas que caiu ao chão morto, os peles-vermelhas rapidamente puseram-se atrás de uma pedra protegidos e começaram a disparar também. Willy disparou e acertou no ombro de um dos índios e Charles terminou o serviço atirando à cabeça do pele-vermelha. Havia mais um que silenciosamente desapareceu.
- Onde está ele? - perguntou Buckerson.
- Não faço a mínima... - respondeu Steve.
- Ponham as mãos no ar. - disse um pele vermelha que, atrás deles, lhes apontou com a espingarda.
Billy sorriu com as mãos no ar.
- E larguem as armas. - terminou o índio.
Billy virou-se e fingiu que ia pousar a arma mas disparou para a barriga do pele-vermelha, Buckerson apareceu por trás e mandou com uma pedra na cabeça do pele-vermelha, este pegou na arma e foi atingido na coxa por Steve.
- Estás preso. - disse Charles enquanto lhe apontava com arma e os outros tentavam que o índio não morresse.
Levaram-no à esquadra e Billy despediu-se dos novos amigos que tinha feito, depois pôs-se a caminho para voltar a casa.

CONTINUA...

de 0 a 10 7 pois ainda não ta a 100% mas esta uma boa historia
 

DeletedUser

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Obrigado a todos :p

Kiko, isto é o primeiro capítulo, foi só para apresentar as personagens principais mais importantes. Asseguir é que começam a história...
 

DeletedUser1451

Guest
pois está bue fixe não sou fã dessa seção, mais essa esta muito boa de 0 a 10 8,5 (repetiu muito pele vermelha xD) de restante está otimo.
 

DeletedUser

Guest
Capítulo II:







Billy caminhou durante algum tempo até que chegou, finalmente, a casa. Ainda fora do edifício começou a ouvir a sua mãe aos gritos, pegou na espingarda que estava no armazém e entrou dentro de casa. À medida que ia chegando ao quarto do padrasto e da mãe os gritos tornavam-se mais fortes e altos, Billy caminhava vagarosamente com a espingarda na mão. Abriu a porta do quarto de rompante e viu Leonard a bater em Polly. O homem com a mão direita batia na mulher e com a esquerda segurava na garrafa de whisky que estava já quase vazia.
- Pare Leonard. - disse Billy enquanto apontava com a arma ao padrasto.
- Billy, não devias estar aqui... Vai-te embora, sai! - gritou o homem.
- Pare ou eu disparo, saia desta casa imediatamente! - gritou Billy.
- E porque haverei eu de fazer isso? - perguntou Leonard.
O padrasto dirigiu-se a Billy e deu-lhe um murro fazendo este cair ao chão, depois retirou-lhe a espingarda e começou a dar-lhe murros. Billy podia ter parado o padrasto, podia até tê-lo matado ou dar-lhe uma coça, mas não conseguia, o homem estava embriagado e era como um pai para ele.
Polly implorava ao marido que parasse e gritava cada vez mais intensamente, o homem parou de bater em Billy que ficou deitado no chão com o sangue a escorrer pelo seu nariz e com as lágrimas a escorrer pelos olhos. Leonard voltou a bater em Polly e Billy, aflito, sacou da arma e atingiu o padrasto na perna.
- O que fizeste?! - perguntou Leonard que se atirou a Billy como um puma se atira à presa.
Billy não tinha escolha, encostou a arma à barriga do padrasto e disparou. Leonard ficou parado como uma estátua enquanto a sua pele embranquecia e Billy, por um lado arrependido do que acabara de fazer, segurou o " pai " com toda a força que tinha nos seus braços, mas era tarde de mais e o homem morreu.
- Billy... - disse Polly que chorava que nem uma Madalena.
Os dois observaram pela janela que o xerife vinha bater à porta com uma pistola na mão e olhar de desconfiado.
- Billy, foge para o Texas! Foge para Houston e procura pelo Willy Taylor! Ele é meu irmão e decerto que te acolherá! - disse a mãe ainda a chorar.
- Não mãe, não te posso deixar sozinha! - disse Billy.
- Eles enforcam-te Billy! Foge! - ordenou Polly.
Billy sem mais palavras saiu pela porta das traseiras com munições no bolso e duas espingardas à mão. Entretanto o xerife entrou e ao ver aquele homem morto perguntou a Polly o que se tinha passado e esta, confiante de que o filho iria fugir, contou o que se havia passado. O xerife chamou três delegados e foram à procura de Billy.


****


Horas depois Billy entrou de rompante no saloon e, por sorte, encontrou o amigo Willy a beber.
- Willy! Tenho que fugir, matei o Leonard!
- Tu o quê?! - perguntou de súbito o amigo que quase desmaiou a com a notícia.
Nesse preciso momento entraram o xerife e os delegados e começaram aos tiros. Billy deu uma espingarda a Willy que se escondeu atrás duma parede e respondeu aos tiros dos outros. Entretanto, Billy fugiu pela porta das traseiras e Willy, que acabara de atingir o xerife no ombro, fugiu vagarosamente sempre a disparar.
- Monta! - disse Billy e os dois montaram num cavalo pequeno que Billy acabara de roubar a um homem.
Willy bateu no rabo do cavalo e começaram a cavalgar em grande velocidade.
- Escaparam! - gritou um dos delegados ao ver os dois fugitivos já longe.

CONTINUA...
 

DeletedUser

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Capítulo III:






Willy e Billy cavalgavam à ainda pouco tempo, e pelo facto de estarem ainda perto da cidade não paravam um segundo com medo de serem presos. Avistaram três homens que estavam em baixo de desfiladeiro a caminhar com os cavalos ao lado e com espingardas na mão.
- Quem serão? - perguntou Billy agachado com a arma pronta.
- Não faço a mínima ideia, vamos descer... - respondeu Willy.
Desceram. Billy escondeu-se atrás dum cacto à frente dos três homens e Willy agachou-se atrás duma pedra.
- Nem mais um passo. - ordenou Billy.
Os três homens puseram as mãos no ar e largaram as armas.
- Fiquem onde estão. - disse Willy enquanto, sorrateiramente, caminhava em direcção aos homens.
- Willy? Billy? - perguntou um dos homens.
- Conhecemos-te? - perguntou Billy que ainda não tinha visto a cara dos homens.
- Sou o Charles! O que se passa? O que estão a fazer? - perguntou Charles.
- Oh, peço desculpa Charles... - disse Willy. - Pensávamos que eram delegados ou assim.
- Delegados? E qual era o problema de sermos delegados? - perguntou Charles desconfiado.
- Meteram-se em sarilhos? - perguntou Steve.
- Bem... Matei o meu padrasto, o Willy atingiu o xerife e estamos a fugir para o Texas.
- Cruzes! - gritou Buckerson. - Não é uma coisa que eu goste muito de fazer, mas estou disposto a ajudar.
Os três juntaram-se a Willy e a Billy e puseram-se a caminhar para Houston.

****​

Puseram-se a caminhar sempre à escuta e os dias foram passando. Acampavam às estrelas e caçavam qualquer coisa para comer, dormiam ao ar livre com o calor dos desfiladeiros sempre a postos. Chegaram a Oklahoma City, uma bela cidade apesar de não muito sossegada.
- Por favor... Só uma esmola... - mendigava um homem aos cinco pistoleiros.
- Não, desaparece, somos tão pobres como tu! - gritou Billy.
Chegaram ao restaurante e tiveram uma bela refeição de carne de vaca. Uma linda senhora chegou ao pé deles e disse:
- São dez dólares por favor.
Billy apalpou os bolsos e não encontrou dinheiro.
- Não tenho dinheiro... Willy o meu dinheiro está contigo? - perguntou Billy.
- Não, pensava que tu tinhas o meu... - disse Willy já preocupado.
Os outros três apalparam também os bolsos e nada.
- Aquele homem... - sussurrou Charles com a mão na testa.
- Safado! - gritou Willy já com a mão na arma.
- Fiquem aqui, voltamos já. - disse Billy que puxou Willy em direcção à porta.

CONTINUA...
 

DeletedUser

Guest
LoooooooooooooooL morri de rir com o assalto como é que se deixaramm ser roubados por um inutil ladrão mendigo
 
Estado
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