A Fuga do Oeste!

  • Iniciador do tópico DeletedUser432
  • Data de início
Estado
Não está aberto para novas respostas.

DeletedUser432

Guest
A Fuga do Oeste


Esta história passa-se na pequena cidade de Fort Summer no Texas, era uma pequena povoação amígavel, nunca eram atacados, por causa da sua humildade. O governador da cidade chamava-se Thunan, era ele quem orientava as pessoas, para sobreviverem no velho Oeste. Esta cidade sobrevivia ás custas da produção de bebidas, criação de animais e exploração de materiais.
Um dia tranquilo e claro, os trabalhadores iam para os seus trabalhos até que se defrontaram um grande grupo de soldados da cidade Roswell. Os trabalhadores cumprimentaram-nos, mas os soldados tiraram as suas armas e começaram a queimar e matar tudo e todos. Os que sobreviveram ou ficaram escravos dos soldados ou tentaram fugir para outras cidades...


Personagens:
Thunan – Governador(divertido, descontraído, inteligente)
Doidao – Velho Sábio das montanhas de Juarez
Elton Soares – Braço Direito de Thunan (Dominador, Autoritário)
Sapus – Líder do Bando “Los Cazadores”
Davis – Sobrevivente do ataque (escritor de histórias antigas)
“In Flames” – O Pistoleiro mais rápido do Oeste.
Joaomarcs – Governador da cidade Juarez
Darkking – Bandido do México
Costinha – O Caçador
Cowboy 123 – Cowboy da cidade Juarez (antigo amigo de Costinha)



Capitulo I – A fuga
No fim da destruição, os soldados voltaram para a sua cidade, pois a sua missão já estava concluída, roubar e destruir. Houveram poucos sobreviventes. Consegui escapar, com muitos ferimentos, pois estava na cave da taberna, quando ela caiu. Mal conseguia mexer-se, viu a sombra de uma pessoa, era o Caçador da cidade. Costinha ajudou-me a levantar e tenta-mos procurar mais sobreviventes. Andamos um bocado e debaixo de umas estacas de madeira estava Thunan, só tinha um ferimento no ombro, mas nada de grave. Ouvimos passos, escondemo-nos atrás dos destroços queimados. Era Elton, foram ter com ele, achei um bocado estranho ele não ter nenhum ferimento, mas podia estar noutra cidade, por isso não liguei. Apanhamos o máximo de comida que conseguimos, e era pouca, pois eles roubaram quase tudo.
– Thunan, ainda existe a antiga mina de carvão e explosivos? - Perguntou Costinha.
– Sim, até fica a caminho para a cidade mais próxima, podemos passar por lá para ver se há alguma coisa. Quando chegamos á mina ainda havia um bocado de explosivos, pegamos , tentamos ir para a cidade mais próxima, mas ficamos de boca aberta com o que vimos. A cidade estava toda destruída. Encontramos um jornal no chão, e na página principal estava uma noticia destacada: “Ataques violentos nas cidades do Texas”. Parecia que a nossa cidade não era a única que tinha sido destruída. Soubemos que não podíamos ficar em Texas, por isso decidimos ir para o México. A parte mais difícil era passar a fronteira, pois estavam lá membros do grupo los cazadores. Pusemos explosivos á volta da cabana onde eles estavam, afastamo-nos e escondemo-nos atrás de umas árvores. Faltavam segundos para explodir, quando o rastilho chegou ao fim tapamos os ouvidos, mas não ouvimos nada. Olhamos e vimos que os explosivos não explodiram, com o passar dos anos os explosivos gastaram-se. Davis foi falar com eles, quando eles estavam para pegar nas armas e premir o gatilho, Costinha e Thunan saltaram para cima deles batendo com uma pedra na cabeça. Ficaram inconscientes, pegamos neles e escondemo-los no meio do bosque, pegamos nas suas armas e seguimos o caminho.



Editoria: Costinha
Autor: mr david
Saga: "O Oeste de Ontem"

Espero que gostem. Pode não estar muito grande, mas o próximo será maior.

Os que não entraram aqui vão entrar no próximo capítulo. ;)
 
Última edição por um moderador:

DeletedUser432

Guest
Capítulo II – Estranhos em Juarez​


... Andamos durante dias, até chegarmos a Juarez, as pessoas quando olhavam para nós escondiam-se, não sabia o que se passava. Na taberna o barman disse:
- Hoje não vão roubar nada!
Thunan respondeu:
- Roubar? Mas nós não roubamos nada, só agora é que chega...

Quando acordei vi que estávamos presos, tinham-nos tirado tudo. Passadas longas horas chegou o xerife da cidade Dark Ace:
- Desta vez não escapam “Esquadrão das Sombras”, o vosso julgamento é amanhã, mas desta vez não vão se safar.
- Mas quem são esses? – Perguntou Thunan.
- Não pensem que me enganam assim tão facilmente! – Respondeu o xerife.
- Mas nós não somos esse tal esquadrão. – Disse Thunan.
- Pois, Pois! – Exclamou ele indo-se embora.

Ao fim desta conversa, os quatro, começaram a pensar no que se estava a passar e como iriam sair dali. Chegou o dia do julgamento, todas as pessoas se reuniram no tribunal.
[Avançando algumas horas...]
O juiz:
- O réu já decidiu?
O Réu:
- Já. O Réu decidiu que Davis, Costinha, Thunan, e Elton são culpados de 35 homicídios e 68 roubos.
O juíz estava pronto a encerrar o caso, até que, um cowboy entra no Tribunal:
- Esses não são o Esquadrão das Sombras, pois falta um elemento e não são de cá!
Era o Cowboy 123, um antigo amigo de Costinha. O juiz decidiu pôr-los em Liberdade Condicional, até se descobrir tudo.

Acabamos por ficar na casa do Cowboy. No dia seguinte, acordei ás 06:30 para me encontrar com o Costinha e a Estrelalili no Banco da cidade. Vesti uma camisa de xadrez preta, uns sapatos com pitões pretos, um colar azteca, o meu chapéu-coco castanho e por fim o meu punhal afiado, escondido dentro da camisa. Só me faltava o transporte. No início pensava ir a pé, mas estava nos arredores da cidade por isso demoraria no mínimo 3 horas, o mais rápido era ir de carruagem ou de comboio, mas não havia comboios naquela zona e a carruagem era muito cara, como só podia gastar 300Ⱡ e só tinha 1 hora e 50 minutos, precisava de me apressar. Fui a uma quinta que estava por perto:
- Vocês vendem algum animal que se possa montar? – Perguntei apressado, á senhora da Quinta.
- Desculpa, mas de momento não temos nada. – Respondeu-me ela.
- Ok, adeus! – Disse indo-me embora.
- Espera! - Disse ela! – Eu levo-te onde queres ir, mas tens de me comprar algum animal.
- Está bem, dou-lhe agora metade depois pago o resto no final da viagem. – Avisei.
Dei-lhe 125Ⱡ, subimos para a carruagem de 4 cavalos, e seguimos para a cidade.

Quando chegamos á cidade paguei o resto e fui para o Banco, ainda tinha 20 minutos, por isso fui até á Taberna da cidade.
- Queria uma cerveja, por favor. – Pedi eu.
- Não és bem-vindo aqui, por isso não te vamos servir nada! – Disse o dono do Bar.
Fui ao Banco, pois estava quase na hora marcada, lá já estavam Estrelalili e Costinha.
- Bem, chamei-vos pois arranjei uma maneira de não irem presos. Segundo a lei, se beneficiarem a cidade, terão reconhecimento pelo o Fundador da cidade. Sendo assim, absolvidos de qualquer pena. – Indicou Estrelalili.
- Então o que podemos fazer? – Perguntei.
- Esta cidade tem recebido muitos ataques, por isso a melhor construção era um forte, por isso, vão ter de pagar e trabalhar, se pagarem 2 500Ⱡ. – Respondeu ela.
- Ok, vamos falar com os outros e vamos ver se temos todo. Adeus! – Disse Costinha acenando e indo-se embora.

Fomos ter os outros na casa do cowboy, mas deparamo-nos que ainda faltava dinheiro.
O Costinha tinha 1 250Ⱡ,
Davis tinha 2 000Ⱡ
Thunan tinha 3 000Ⱡ
Elton tinha 1 500Ⱡ

Ao todo tínhamos apenas 7 750Ⱡ, de repente apareceu 3 000Ⱡ.
- É tudo o que tenho! – Disse o cowboy.
- Obrigado, prometo que te pagaremos o que devemos! – Avisou Costinha.
Fomos de novo ter com a advogada ao banco...
- Estrelalili, já temos o dinheiro, qual é o próximo passo? – Perguntou Thunan.
- Agora temos de ir ao Edifício Municipal e falar com o fundador e presidente. – Respondeu.

O joaomarcs (que era governador da cidade), veio falar connosco:
- Sim é uma boa ideia, mas vocês é que trabalham, arranjam as pessoas, os materiais, que eu arranjo a autorização. – Avisou joaomarcs.
- Está bem! Quais são os materiais? – Perguntei.
- Bem, precisam de:
- Corda, podem ganha-la a apanhar cavalos;
- Rolo de arame, ganham-lo em montar postes telegrafo;
- Pá, podem cavar sepulturas ou montar uma rega;
- Estaca, em construir canais no rio;
- Caixa de ferramentas, em construir moinhos de vento;
- Madeira, em cortar árvores, transportar madeira ou limpar o mato;
- Marreta, em construir uma ponte;
- Picareta e haste de ferro, em exploração de ferro;
- Pregos, em construir uma casa de rancho;
- Martelo, em reparar vedações;
- Bandeira da confederação, em construir uma mansão;
- Arame farpado, em colocar arame farpado. – Respondeu o governador
- São preciso assim tantos? – Voltei a perguntar.
- Sim, ainda vão demorar algum tempo a tê-los, por isso, ficam numa casa no meio da cidade, que aluguei. Agora vão procurar os materiais! – Disse indo-se embora.



Já vou para o 3º :)
 
Estado
Não está aberto para novas respostas.
Topo