DeletedUser
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"Havia limpado o mal de toda região, mas a história não termina aqui...."
A Cúpula das Cidades fez que todas cidades do pacto crescecem muito mais rápidamente, mas uma pequena cidade de pistoleiros começou a crescer no meio desse centro.
"A Cidade das Armas', como a chamavam, possuia diversos homens fortes, ageis, ferozes e treinados para os duelos. Eles andavam a sair da cidade e saquear os índios, comerciantes, um dia chegaram em um bando a uma cidade, onde vendem os melhores cavalos, e ninguém sobrou lá, os cavalos foram todos roubados.
Era hora de intervir, preguei os cartazes pela cidade, e enviei convite a alguns amigos bons de duelo. Ninguém apareceu, eu tinha de lidar com aquilo sozinho.
Peguei um burro emprestado de um amigo, pois de momento não tinha mais um cavalo, fora saqueado pelo velho, peguei minha espada, minha arma e uma faca.
Sai a galopar... Para chegar lá deveria levar duas horas, no meio do caminho, meu burro quebrou a perna, impressionantemente, não havia motivo para aquilo.
Tive de sacrificar o animal do meu amigo.
Agora era seguir a pé, o resto que deveria levar 1 hora, iria levar 5 horas. Fui caminhando, uma hora, já com a boca seca, tirei minha faca do bolso e longemente vi um cacto, caminhei ainda mais, cortei-o e bebi aquele líquido, dava para caminhar mais.
Tropeçei e cai, quando olhei para cima vi o meu velho cavalo árabe e o velho ancião, tentei avançar sobre ele, mas me faltava forças.
Ele me ergueu a cabeça e me deixou correr um líquido azulado-amarelado pela boca, estava completamente forte, até, enxergava melhor que antes, e meus reflexos estavam melhores.
Falei em tom agressivo ao velho ancião:
- Obrigado, por que roubaste o meu cavalo?
- Já não preciso mais dele. Sei que precisas ir a Cidade das Armas, mas vai precisar disto - e me deu um escudo preto com uma marca de um sol azul partido em dois.
Pisquei os olhos e o velho sumira novamente, mas deixou meu cavalo desta vez.
Montei no meu cavalo e começei a cavalgar, 10 minutos e cheguei as portas da cidade.
Cansei-me de escrever...
Opinem!
A Cúpula das Cidades fez que todas cidades do pacto crescecem muito mais rápidamente, mas uma pequena cidade de pistoleiros começou a crescer no meio desse centro.
"A Cidade das Armas', como a chamavam, possuia diversos homens fortes, ageis, ferozes e treinados para os duelos. Eles andavam a sair da cidade e saquear os índios, comerciantes, um dia chegaram em um bando a uma cidade, onde vendem os melhores cavalos, e ninguém sobrou lá, os cavalos foram todos roubados.
Era hora de intervir, preguei os cartazes pela cidade, e enviei convite a alguns amigos bons de duelo. Ninguém apareceu, eu tinha de lidar com aquilo sozinho.
Peguei um burro emprestado de um amigo, pois de momento não tinha mais um cavalo, fora saqueado pelo velho, peguei minha espada, minha arma e uma faca.
Sai a galopar... Para chegar lá deveria levar duas horas, no meio do caminho, meu burro quebrou a perna, impressionantemente, não havia motivo para aquilo.
Tive de sacrificar o animal do meu amigo.
Agora era seguir a pé, o resto que deveria levar 1 hora, iria levar 5 horas. Fui caminhando, uma hora, já com a boca seca, tirei minha faca do bolso e longemente vi um cacto, caminhei ainda mais, cortei-o e bebi aquele líquido, dava para caminhar mais.
Tropeçei e cai, quando olhei para cima vi o meu velho cavalo árabe e o velho ancião, tentei avançar sobre ele, mas me faltava forças.
Ele me ergueu a cabeça e me deixou correr um líquido azulado-amarelado pela boca, estava completamente forte, até, enxergava melhor que antes, e meus reflexos estavam melhores.
Falei em tom agressivo ao velho ancião:
- Obrigado, por que roubaste o meu cavalo?
- Já não preciso mais dele. Sei que precisas ir a Cidade das Armas, mas vai precisar disto - e me deu um escudo preto com uma marca de um sol azul partido em dois.
Pisquei os olhos e o velho sumira novamente, mas deixou meu cavalo desta vez.
Montei no meu cavalo e começei a cavalgar, 10 minutos e cheguei as portas da cidade.
Cansei-me de escrever...
Opinem!