▌continuem a história... ▌by Billy ▌★

  • Iniciador do tópico Billy Kid Kill
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Eaw pessoal! vamos deixar isso aki bem interativo! A idéia e a seguinte - vou criar o começo de uma historia; mas sem terminar e todo mundo que entrar aki faz uma continuação do modo ke kiser; continuando do ultimo que parou, mas sem nunca terminar, sempre deixando para a próxima pessoa continuar!

Bom ai vai o começo, espero que gostem... Lembre - sem a diversão e a criatividade de cada um e o que conta!


-O Indomável-
Estamos no ano de 1878 em uma cidade chamada Santa Fé, cercada por grandes fazendas, dominadas pelo plantio de algodão e criação de gado, ela e controlada com muita rigidez por um xerife ex-sargento de cavalaria, que na verdade está mais preocupado em cobrar autos impostos, ganhar no pôquer e ficar com as moças do saloon, do que em tentar expandir os horizontes da cidade.
Não muito longe dali em uma fazenda não muito grande vive um jovem rapaz de uns 19 anos criado pelos avos, ele tem um cotidiano rotineiro fazendo as tarefas pesadas do lugar como plantar, colher, alimentar e proteger o gado e a fazenda, junto com seu avó que já esta muito fraco na beira dos 70 anos, junto com um afilhado índio Cherokee os 3 fazem a pequena fazenda “produzir”...mas o jovem não esta feliz, ele não quer terminar como seu avo um simples fazendeiro que tudo que conseguiu na vida foi uma dúzia de galinhas e algumas cabeças de gado ele quer mais, quer conhecer mais cidades novas pessoas, ser respeitado.
Certo dia ele recebe uma visita de um primo que ainda não conhecia, que morava no México seu nome era Juarez, ele fica na fazenda por uns dias, mas grande e a surpresa do jovem rapaz quando seu primo diz que conhece muitas pessoas e que pretende roubar o banco local, e o convida para participar, o jovem soa frio - e agora o que eu faço meu Deus se der certo eu posso ganhar um bom dinheiro e realizar meus sonhos!... Não... Não... eu devo estar ficando louco e se der errado eu posso... eu posso morrer, mas se eu recusar ele poder ficar nervoso meu Deus e agora o que eu faço???........... :confused:
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Mas o jovem ficou bastante impressionado com a sensação de ter muito dinheiro na mão então aceitou. Juarez deu a ideia de assaltar a diligência que transportava dinheiro para o banco todas as quartas feiras. Combinaram que iriam assaltar a diligência no Vale das Montanhas, afastado da cidade para ninguém ouvir os disparos da Winchester do Juarez e das Pistolas do jovem fazendeiro...
 

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...a tão aguardada quarta feira feira, finalmente havia chegado.
Escondidos atrás de um arbusto, o jovem e o primo contavam impacientemente os segundos que faltavam, para a diligência com o dinheiro passar. Ao fim de algum tempo, avistaram ao longe uma nuvem de areia, que anunciava que dentro em pouco ia haver festa!
O estômago do jovem contorceu-se...alguma coisa não estava bem, mas não queria dar parte fraca perante o primo Juarez! A nuvem que riscava a areia estava a aproximar-se...:S e já se distinguia nitidamente o Xerife John Fitzburn segurando as rédeas, e atiçando os cavalos de forma estranhamente calma! Algo estava definitivamente errado!!! O jovem engoliu em sêco, levando as mãos à cintura, onde tinha as armas... O primo empunhou com segurança a sua Winchester, e apontou-a à diligência que seguia o seu caminho extremamente devagar!
A hora havia chegado...ele iria tornar-se num bandido sem sombra de dúvida, e não havia tempo para remorços ou covardia...o destino havia tomado um percurso, que o jovem nunca sonhara imaginar! Mas o que o jovem inexperiente ainda não sabia, é que o destino é um brincalhão e prega muitas partidas...e muitas vezes ri-se bem na nossa cara!!!
Na fracção de segundos que o Xerife John Fitzburn foi abordado aos gritos por Juarez e afrouxou os cavalos para parar, já nada mais havia a fazer! O jovem reparou na calma perturbante do xerife... Curiosamente, a diligência era puxada por 4 belos mustangs de pêlo escovado e luzidio e porte possante, que anunciavam tratar-se de cavalos a que nem todos tem acesso por serem muito caros! Na frente dos cavalos e como cabeça da diligência, estava um burro de pêlo um bocado seboso, que enxotava as moscas com a cauda de pêlo de palha de aço.:confused: Na cabeça trazia um tosco chapéu de palha...com dois buracos para deixar sair as orelhas...e na boca trazia uma cana de açucar meia roída que ia mascando com grande entusiasmo!
O xérife atirou as pistolas que trazia consigo para o chão e levou as mãos ao alto, soltando as rédeas que seguravam os cavalos...Juarez gritava para John Fitzburn não fazer nenhum movimento brusco, ou ia levar chumbo...e ao mesmo tempo incitava o primo a ir buscar o dinheiro!
Com uma lentidão de arrepiar a espinha, o Xerife apenas abriu a boca para dizer menos de meia dúzia de palavras...que iriam mudar toda a história dos nossos dois amigos. Serenamente, ele sibilou baixinho:
-Sebastião, eles vão roubar o açucar!
Jesus, nossa senhora!!! Qualquer coisa fez um clique naquela cabeçita animalesca... O burro arregalou os dentes amarelos deixando ver as gengivas, arremelgou os olhos esbugalhando-os de forma assustadora... as veias saltavam-lhe do lombo pulsando como se tivessem vida...o sangue fervia-lhe na alma! O açucar é que não podia ser!!! Áh burro do caraças"...Com uma força impensável,o burro arrastava os 4 cavalos como se fossem bonecos, e a carruagem e tudo...ia tudo á frente! Eram marradas, dentadas e patadas... Juarez e o jovem, queriam fugir daquela cena insana e nem podiam...o burro furioso puxava-os pela roupa e trazia-os de volta para oa pé de si...investindo em coiçes de fazer doer o coração de quem visse aquela cena. Aquilo durou breves momentos que pareceram uma eternidade... Ao fim de um bocado, o xérife atirou um cubo de açucar para a goela do Sebastião, que logo acalmou, voltando a ser o burrito fofinho e paxorrento que todos conheciam!
Ajudando os moços a levantarem-se e sacudindo-lhes o pó das roupas esfarrapadas, o xérife disse-lhes que precisava de dois ajudantes para onde iam.
Todos escaqueirados e sem saber o que dizer...sem grande vontade, mas ainda assustados com a ferocidade de Sebastião, a custo e a tremer que nem velhotes com frio... os dois primos lá subiram para a diligência e aceitaram o convite, longe de imaginarem que a maior aventura das suas vidas...estava prestes a começar!

Não percam o próximo capitulo...porque nós, também não! Looooooool...
:):p;)
 

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..Já fazia mais de 5 horas em viagem, Juarez dormia na parte de trás da carroça no meio das canas do açúcar..O jovem fazendeiro falava com o Xerife na parte da frente da carroça.
- Sabe Xerife eu ainda não percebi para onde vamos..O meu avô deve estar preocupado pois ainda não apareci na fazenda.
- Não te preocupes meu jovem , o teu avô ouviu tudo sobre o teu plano de assaltares a diligência e veio falar comigo.Então eu mandei a diligência por outro caminho e disse-lhe que ia encontrar-me contigo e com o teu primo..
O jovem fazendeiro esta completamente pasmado a olhar para o Xerife, nunca tinha pensado que tinha sido tão inocente!E agora estava com um medo miudinho pois o Xerife controlava a situação e naquele momento estavam no meio do nada, estavam a 5ooo quilómetros da cidade mais próxima "Virginia".
Estava anoitecer e o Xerife já pensava em parar e acampar , dirigia a lenta carroça para a base de um conjunto de montanhas..
- Vamos acampar aqui jovem fazendeiro. Acorda o teu primo Juarez , vocês acendem uma fogueira enquanto eu preparo algo para jantarmos.
- Sim senhor Xerife!
Ambos estavam já jantados a fumar deitados à volta da fogueira,enquanto o Xerife falava com os 2 jovens.
- Vocês já ouviram falar da diligência da morte?
Ambos olharam um para outro e responderam quase em simultâneo:
- Não!! Olhavam o Xerife com um olhar desconfiado..
- Pois bem meus caros jovens, vou contar-vos uma história..
Quando eu tinha 6 anos vivia na cidade Virginia e o Pai de um amigo meu tinha problemas na pequena fazenda dele e precisava de dinheiro, achou que se fizesse um assalto com um bando de homens já experientes que iria resolver muitos dos seus problemas.Combinaram assaltar uma diligência que saía todas as quartas feiras de Virginia para a cidade do Texas. Combinaram que o assalto iria ser feito nas escarpas do Monte do Urso Preto.A diligência iria passar nesse local por volta das nove da noite..Às nove lá estavam todos à espera da diligência inclusive o pai desse meu amigo_O silêncio rodeava aquelas montanhas apenas se ouvia de muito leve a brisa do vento.Começaram por ouvir lobos a uivar mas não ligaram ,logo a seguir começaram a sentir o chão a tremer os 6 cavalos pretos que puxavam a diligência preta galopavam no máximo! Todos estava com o dedo no gatilho e perto do caminho de terra preparados para disparar, a lua iluminava a noite naquele lugar.
Os dois jovens estava com os olhos colados no Xerife.
A carroça aproximava-se o chão cada vez tremia mais ,alguém gritou "a carroça não tem condutor!!"
Focaram todos o olhar para o lugar onde supostamente devi ir uma pessoa a conduzir..Vazio!! A diligência já estava bem perto dos homens e mais uma vez alguém gritou "disparem para os cavalos!!" começaram todos a disparar mas a carroça não parava , nada acontecia ao cavalos! Quando a diligência começou a passar pelo bando espalhado na margem da estrada ,começou-se a ouvir um barulho que parecia um chicote este continuou e ecoou palas montanhas..E todos os homens começaram a cair no chão..O pai do meu amigo caiu também com diligência a passar e ficou no chão a olhar para a parte traseira da diligência onde se consegui ver apenas um numero..
Desmaiou de dores que tinha no ombro que se prolongava para o pescoço..Quando acordou levantou-se com muitas dores e deparou-se com um cenário horrível todos os homens estavam mortos,e todos eles com marcas de chicote!
Os jovens engoliam em seco a olhar para o Xerife.
- Isto foi o pai do meu amigo que contou quando regressou à Virginia.
Os jovens começaram a rir. O primeiro a falar foi o Juarez. - Um diligência com 6 cavalos pretos , toda preta sem condutor e a fazer viagem durante a noite?! e mata um bando de assaltantes com homens que não se vêem e com um chicote invisível?! ah ah ah essa é muito boa. Mal acaba de dizer isto ouviu-se lobos a uivar..Os três estavam num alto das montanhas e dali via-se quase tudo num raio de quilómetros..Calaram-se..Ao fundo ouvia-se um ruído..parecia cavalos , muitos cavalos a galopar rápido.Levantaram-se os três com as pistolas em punho e o Juarez com a sua Winchester em posição de mira.
- Rapazes olhem lá em baixo à vossa esquerda no caminho...
Eles não podiam acreditar no que estavam a ver, a diligência da morte!
 

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Sairam dumas rochas um grupo de homens armados e começaram a disparar para os cavalos estes continuavam tao rapidos como quando tinham aparecido.
Aperceberam-se que os homens arrorizados começaram todos a cair, os tres desceram e foram ter com eles o xerife olhava para cada um deles, incredulo.
Dos cinco homens so um tinha ficado vivo nos outro observava-se marcas de chicotadas e sangue a sair dessas feridas.
 

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...apesar de aterrorizados com aquilo que viram, o xerife e os dois rapazes montaram guarda bravamente, não se deixando desmotivar! Qualquer coisa lhes dizia que ainda não tinham visto tudo, e se não tinham medo dos vivos...também não ia ser uma diligência fantasma, que lhes ia fazer fraquejar as pernas...Hi! Hi! Hi!
A noite custou a passar e estava frio! O dia seguinte foi um pouco melhor...um calor abrasador, mas com uma esplendorosa vista para o deserto, com lagartos e cobras que deram belos petiscos. As cobras até sabiam a galinha e tudo...Juarez teve pena de só terem apanhado duas, que nem na cova de um dente cabiam!:p Mas os lagartos assados eram bastantes, e deram para encher bem a barriga.
A noite finalmente caiu, e os 3 aventureiros aguardavam com ansiedade, a passagem da diligência da morte...Quando uma hiena uivou ao longe, Juarez ficou pálido e quase que desmaiava de emoção...Tinha que ser mais forte...afinal de contas, se ele tinha coragem para ser um ladrãozeco de palmo e meio, tamém tinha de arranjar coragem para ser um destemido.
-É só um embuste Juarez!(pensou ele com os seus botões)-Coragem homem...isto nao è real! Se levei porrada de um burro maluco, já nada me pode espantar!!!
Sebastião olhava descontraídamente para as moscas que lhe poisavam no focinho, e babava-se pensando em belos e gordos torrões de açucar.
Um barulho familiar, fez com que todos parassem de se mexer, e ficassem imóveis como estátuas! Aí vinha ela...a carruagem da morte, iria passar por eles dentro de pouco tempo! O primo de Juarez benzeu-se e rezou uma avé maria baixinho... Nunca tivera muita fé, mas se algum dia acreditara em Deus, esta era a altura ideal para ele dar uma ajudinha!:S
O xerife John Fitzburn, acenou para os moços, dando indicações silenciosas de que iriam abalroar a carruagem de forma rápida, de modo a causar um elemento surpresa...cada um de um lado, posicionaram-se aguardando nervosamente a altura em que teriam de agir habilmente.
Quando Jonh deu o sinal, e a carruagem passou a grande velocidade...Juarez saltou para a frente da diligência...reparando que no sitio do condutor estava um vulto...O primo conseguiu agarrar-se a um os lados, e o xerife ao outro...entrando lá para dentro e descobrindo enormes quantidades de sacas de ouro...Juarez lutava agora violentamente com o vulto, que parecia ter uma força inumana!:S Um dos socos que este lhe prespegou na cara, amandou-o borda fora. A velocidade a que a carruagem ia, tornava quase impossível ao xérife e ao primo de Juarez, conseguirem chegar até aonde estava o condutor macabro!
Felizmente, que Juarez já estava a seguir a carruagem de perto, montado em Sebastião e gritando como um louco:
-CORRE SEBASTIÃO...ELES ROUBARAM O AÇUCAR!!!
Se alguém faz uma pequena ideia de como seja uma diligência da morte, então certamente consegue visualizar a imagem de um burriquito em fúria! Das patas do animal quase que saiam faíscas! Podiam brincar com tudo, mas quando mexiam com o açucar do Sebastião...era o fim do mundo!!!:S O burro amandava-se frenéticamente contra a carruagem que acabou por se virar...Os cavalos que puxavam a diligência tombaram também e estavam desnorteados...O vulto maléfico disparava tiros contra tudo e contra nada, mas o burro sem piedade(que mais parecia um anjo dos infernos), escoiçinhava-o como se não houvesse amanhã!:S O xerife John Fitzburn, meio desfraldado, correu em direção ao vulto e a Sebastião...atirando com grande perícia um torrão de açucar para a goela do animal, que lá voltou a acalmar...
...Qual não foi o espanto, ao ver que debaixo da capa preta parecida á capa da morte, estava o agrippa todo escaqueirado a pedir clemência!...Lol...Tudo começara com uma brincadeira, e era uma forma de afastar os bandidos do ouro que os colonos apanhavam e queriam transportar em segurança para o banco! Infelizmente, aquela história já corria todas as tabernas do velho oeste, e tinha atraído a curiosidade de muitos! Doravante, agrippa juntou-se ao bando do xerife e dos dois primos, e passaram a fazer eles os 4 as entregas de ouro...levando sempre consigo o burrito Sebastião!
Aprenderam todos uma valiosa lição....Nem tudo o que parece é!Tal como nem tudo o que luz é ouro!...Em conclusão, nunca se deve julgar um burro pela sua aparência.Especialmente se esse burro for o Sebastião!Looooooooool.
Mas não acaba aqui a história dos nossos aventureiros, que foram vivendo muitas aventuras e fazendo imensos amigos pelos caminhos do oeste....
:):p;)
 

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O regresso a Santa Fé

Após várias aventuras com Agrippa e o Xerife Fitzburn, era altura dos dois primos voltarem a casa.
A cidade estava intacta, no entanto mais fria pelos ventos de Inverno que arrastavam as folhas pelos caminhos da cidade. Já era altura de preparar o Dia de Acção de Graças e os músicos nómadas estariam quase a chegar à cidade, para começar a festa da sexta-feira negra.

O Avô estava agora descansado por ter os dois jovens por perto, são e salvos, assim como a velha Doroteia, a avó.

A Cidade era pequena e toda a gente os conhecia, por isso, a notícia espalhou-se depressa. Tão depressa que chegou aos ouvidos de alguém menos desejável. As conversas na Taberna do senhor Fulley eram sempre bem-vindas, mas desta vez, um homem de poucos sorrisos escutava e observava a felicidade daqueles habitantes, e isso repudiava-o.
Os dois primos entram na taberna e são o centro das atenções. O homem mandou vir duas cervejas para os dois jovens.

- Hey, Hey Juarez e Freddie! Estão aqui duas belas para vocês- exclama Fulley.
- Howdy, Fulley... isto vai animado! Uma bela dessas era tudo o que estávamos a precisar, não achas primo? - diz Freddie.

O homem aproxima-se. Senta-se ao lado de Juarez, e pergunta-lhe, com voz baixa e suspeita:

- Então, a cerveja estava de teu agrado? Querem animação, terão animação.
- Obrigado, estava óptima. Quem és tu? - pergunta-lhe Juarez, meio desconfiado com a figura que o homem lhe apresentava.
- Um dia, saberás, tu e todos. - conforme o homem diz isto, acaba a sua cerveja, limpa as barbas com o braço e olha fixamente para Juarez.
- Tu a mim não me metes medo, olhem para ele... hahaha Devias de enfrentar o temível Cobra Vermelha, aí ias ver com quem te metes! - toda a taberna gozava com o homem, que por si, deixava a taberna danado por vingança.

Uma semana negra se aproximava, e nem o dia de Acção de Graças conseguiria salvar Santa Fé.
 

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e depois tropesou e caiu ... xD
nao tou a brincar, e uma exelente historia mas e um pouco dificil de continuar ja houve tantos a continuar xD
 

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Bom ai vai o começo, espero que gostem... Lembre - sem a diversão e a criatividade de cada um e o que conta!


-O Indomável-
Estamos no ano de 1878 em uma cidade chamada Santa Fé, cercada por grandes fazendas, dominadas pelo plantio de algodão e criação de gado, ela e controlada com muita rigidez por um xerife ex-sargento de cavalaria, que na verdade está mais preocupado em cobrar autos impostos, ganhar no pôquer e ficar com as moças do saloon, do que em tentar expandir os horizontes da cidade.
Não muito longe dali em uma fazenda não muito grande vive um jovem rapaz de uns 19 anos criado pelos avos, ele tem um cotidiano rotineiro fazendo as tarefas pesadas do lugar como plantar, colher, alimentar e proteger o gado e a fazenda, junto com seu avó que já esta muito fraco na beira dos 70 anos, junto com um afilhado índio Cherokee os 3 fazem a pequena fazenda “produzir”...mas o jovem não esta feliz, ele não quer terminar como seu avo um simples fazendeiro que tudo que conseguiu na vida foi uma dúzia de galinhas e algumas cabeças de gado ele quer mais, quer conhecer mais cidades novas pessoas, ser respeitado.
Certo dia ele recebe uma visita de um primo que ainda não conhecia, que morava no México seu nome era Juarez, ele fica na fazenda por uns dias, mas grande e a surpresa do jovem rapaz quando seu primo diz que conhece muitas pessoas e que pretende roubar o banco local, e o convida para participar, o jovem soa frio - e agora o que eu faço meu Deus se der certo eu posso ganhar um bom dinheiro e realizar meus sonhos!... Não... Não... eu devo estar ficando louco e se der errado eu posso... eu posso morrer, mas se eu recusar ele poder ficar nervoso meu Deus e agora o que eu faço???........... :confused:
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sim sim ... eu estava pensando em terminar essa minha historia quando tivesse algum tempo ...oke vcs acham ?
;)
 
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